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DIA A DIA

Bovespa emenda terceiro dia de ganhos e sobe 1,4% no fechamento
13/10/2011 - Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) reiniciou a semana se ajustando à valorização vista nos demais mercados de capitais ao longo do feriado de ontem.

Dessa forma, enquanto as demais Bolsas derreteram o índice de ações brasileiro Ibovespa mostrou valorização de 1,42%, alcançando os 54.601 pontos. O giro financeiro foi bastante alto, de R$ 9,5 bilhões, bem acima da média de R$ 6 bilhões/dia. A cifra, porém, inclui o vencimento de opções, o que aumenta a volatilidade e o volume financeiro no pregão.

Analistas técnicos, que procuram antecipar as tendências da Bolsa por meio de padrões gráficos, observam que o índice Ibovespa pode alcançar a casa dos 56 mil pontos no curto prazo. Para tanto, é preciso que o patamar de preços oscile na faixa de 54 mil a 55 mil, o que "salvaria" o mercado de obedecer a sua tendência principal de baixa, como ressaltam esses especialistas.


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O dólar comercial foi trocado por R$ 1,750, em uma queda de 0,51%, a sétima rodada seguida de desvalorização.

As principais Bolsas europeias encerraram os negócios com fortes perdas, a exemplo de Londres (queda de 0,70%) e Frankfurt (baixa de 1,32%).

Nos EUA, a Bolsa de Nova York retrocedeu 0,35%, pela referência do índice Dow Jones. Já o índice Nasdaq, da Bolsa eletrônica de mesmo nome, teve um avanço de 0,59%.

Os investidores saudaram as iniciativas da União Europeia para um novo resgate da Grécia e ajudar as instituições financeiras. O acordo político no parlamento da Eslováquia para aprovar a ampliação do fundo de estabilidade financeira europeu, após o revés de terça-feira, também foi recebido positivamente.

Todos esses eventos reforçam a percepção de que as autoridades europeias se esforçam para conter a crise das dívidas soberanas a tempo de evitar 'o pior': um 'default' (calote) descontrolado da Grécia e uma crise bancária no Velho Continente.

O problema é que o atual estado da economia mundial ainda causa muita preocupação. E as medidas efetivas para combater os problemas europeus somente devem ser reveladas em novembro, conforme já declararam as principais lideranças da região.

EUA E CHINA

Nos EUA, o banco central desse país apontou que a economia deve crescer mais aceleradamente no segundo semestre, mas admitiu que a taxa de desemprego deve se manter elevada até o final de 2013.

Hoje, o Departamento de Trabalho americano revelou uma queda na procura pelos benefícios do auxílio-desemprego: o total de solicitações iniciais caiu para 404 mil até a semana passada, em um decréscimo de mil unidades na comparação com número imediatamente anterior. Economistas do setor financeiro projetavam uma cifra ainda pior, na casa dos 406 mil.

Também causou preocupação entre analistas os indicadores mais atualizados da China: o superavit comercial caiu pelo segundo mês consecutivo, o que na visão de alguns especialistas já seria um reflexo do desaquecimento da economia global.

Outra parcela dos economistas relativizou os números, ressaltando que o gigante asiático ainda exibe números bastante robustos, com uma taxa de crescimento de 17% das exportações em setembro e de 21% das importações.

"Apesar disso tudo, existe espaço para alocação de ativos de maior risco, uma vez que parece que realmente está afastado o risco de problemas bancários mais agudos na zona do euro. O que norteia as ações dos investidores agora é realmente a atividade econômica de fato e a aposta de quanto tempo demorará até que a economia mundial volte a ser impulsionada", comenta a equipe de análise da Lerosa Investimentos, em relatório distribuído hoje.

No front doméstico, a Fiesp (a federação das indústrias paulistas) indicou que o nível de emprego na indústria de transformação paulista diminuiu 0,62% em setembro ante o mês anterior. No acumulado de janeiro a setembro, o indicador de emprego registra aumento de 3,87% com a geração de 100 mil vagas.

  

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