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DIA A DIA

Produtores trocam feijão por soja, e preço sobe
18/11/2011 - Mauro Zafalon - Folha de S.Paulo

O preço do feijão não foi muito remunerador neste ano. O resultado foi que os produtores de menor porte e com custos elevados fugiram da cultura para as de soja e milho, mais remuneradoras.

O resultado foi a redução de até 30% na área semeada com a leguminosa na primeira safra do Paraná, Estado que lidera a produção.

O lado bom nesta safra é que parte da queda de área será compensada pela maior produtividade, já que os produtores que ficam no mercado utilizam mais tecnologia, principalmente irrigação.


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O lado ruim para os consumidores é que, mais capitalizados, esses produtores impõem preços maiores ao mercado e têm fôlego para balancear a oferta de feijão.

Os reflexos desse cenário de produção menor e preços maiores vão chegar ao bolso dos consumidores e, em seguida, às taxas de inflação.

A avaliação é de Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, de Curitiba (PR).

A fuga dos produtores de feijão para a soja ocorre porque esta última tem risco e custo menor para produção e maior produtividade. A opção pelo milho ocorreu porque as exportações aumentaram, segurando os preços em bons patamares.

Produtividade maior por hectare e bons preços garantem ao milho uma das maiores remunerações do setor, diz Brandalizze.

O analista acredita, ainda, que o próximo ano será um período de elevação do consumo de produtos básicos, como arroz e feijão. Neste ano, esses produtos tiveram a concorrência das carnes, principalmente a de frango, que esteve com valores reduzidos até há um mês.

A saca de feijão carioquinha teve média entre R$ 80 e 120 neste ano, mas deverá superar R$ 200 no próximo ano, segundo estimativas de Brandalizze.

Pesquisa da Folha indica que os preços já começam a reagir, chegando a R$ 150 em algumas regiões produtoras.

  

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