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DIA A DIA

Medidas agradam, estrangeiro volta e Bovespa sobe 2,23%
01/12/2011 - Agência Estado

A Bovespa ganhou seu presente de Natal antecipado. O governo apimentou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de cortar ontem a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual (para 11% ao ano) e lançou, hoje, medidas que levaram os investidores, sobretudo estrangeiros, a irem às compras de ações. Com isso, o Ibovespa recuperou os 58 mil pontos.

O primeiro pregão de dezembro encerrou com a bolsa doméstica em alta de 2,23%, aos 58.143,42 pontos. Na mínima, registrou 56.876 pontos (estabilidade) e, na máxima, os 58.302 pontos (+2,51%). No ano até hoje, o Ibovespa acumula perda de 16,10%.

Os maiores compradores hoje no mercado foram os estrangeiros, estimulados pela decisão do governo de isentar de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) suas aplicações na renda variável. Até então, esses investidores pagavam 2% de IOF.


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A Fazenda também anunciou medidas de estímulo ao consumo, com a redução de impostos em produtos como a linha branca. Esses artigos terão IPI menor até 31 de março de 2012. A construção civil também foi agraciada, assim como o setor de massas, com desoneração no trigo, farinha e pão.

Os papéis desses setores, assim, tiveram desempenhos fortes, ainda estimulados pela redução da taxa básica de juros em 0,50 ponto porcentual, para 11% ao ano, anunciada ontem pelo Copom. As ações da BM&FBovespa também se beneficiaram (+6,68%), já que as medidas geram atratividade à bolsa. Br Malls ON, +4,04%, B2W ON, +2,56%, Cyrela ON, +4,19%, Hypermarcas ON, +4,05%.

Vale ON, +0,60%, Vale PNA, +0,69 %. Petrobras ON avançou 2,40% e a PN, 2,13%. Na Nymex, o contrato do petróleo para janeiro recuou 0,16%, a US$ 100,20 o barril. Nos EUA, o Dow Jones operava, às 18h19, em queda de 0,14%, o S&P recuava 0,13% e o Nasdaq subia 0,37%.

Dólar tem 5ª baixa seguida com medidas de estímulo internas

Após cair à mínima de R$ 1,7850 (-1,33%) com as medidas de estímulo à economia interna anunciadas hoje pelo Ministério da Fazenda, o dólar no mercado à vista desacelerou o movimento à tarde, mas ainda fechou com sinal negativo pela quinta sessão seguida. O governo isentou de IOF para investimento estrangeiro no mercado de capitais brasileiro e reduziu o imposto para operações de crédito voltadas ao consumo. O benefício atinge operações de estrangeiros com ações, renda fixa privada (debêntures de longo prazo) e alguns fundos de investimento, além do crédito ao consumo. A redução do IPI para produtos da linha branca e massas visa ainda a queda de preços e menor pressão futura sobre a inflação. Com esse presente de Natal ao mercado, o governo quer garantir um crescimento de 5% em 2012.

Os agentes financeiros aproveitaram o preço mais baixo da moeda para comprar, em operações de day trade ou para realização de lucros já que há consenso de que o espaço de baixa da moeda é limitado pelas incertezas externas, disse o operador José Carlos Amado, da Renascença Corretora. Assim, o fluxo cambial terminou levemente negativo. Segundo Amado, como a decisão do Copom veio em linha com as expectativas não mexeu com a formação de preço do câmbio.

No fechamento, o dólar à vista caiu 0,34%, a R$ 1,8025 no balcão, e recuou 0,34%, para R$ 1,8025 na BM&F. Nestes cinco dias de baixa, a queda acumulada é de 4,56% no balcão. O giro total registrado na clearing de câmbio até 16h34 somava US$ 2,068 bilhões (US$ 1,842 bilhão em D+2).

No mercado futuro, às 16h36, o dólar para janeiro de 2012 recuava 0,41%, a R$ 1,8145, após oscilar entre mínima de R$ 1,7950 (-1,48%) e máxima de R$ 1,8235 (+0,08%). Este vencimento concentrou um giro de US$ 15,290 bilhões, ou quase todo o giro apurado hoje com dois vencimentos, de US$ 15,296 bilhões.

No exterior, os indicadores dos Estados Unidos vieram mistos e o dado mostrando contração da atividade industrial na China foi compensado pela redução do compulsório dos bancos anunciada ontem.

Em Nova York, às 16h44, o euro valia US$ 1,3472, de US$ 1,3446 no fim da tarde de ontem. O dólar estava em 77,6535 ienes, de 77,63 ienes na véspera, e subia a 0,9154 franco suíço, de 0,9134 franco suíço ontem. O dólar Index cedia levemente a 78,239, ante 78,335 ontem.

  

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