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DIA A DIA

Bovespa acompanha exterior e abre em queda de 0,34%
12/12/2011 - Olivia Bulla e Cristina Canas - Agência Estado

O alívio dos mercados financeiros com a reunião de líderes europeus foi passageiro e a semana começa com as "velhas novas" medidas na Europa assolando os negócios pelo mundo. Para a Bovespa, a queda dos preços das commodities agrava a perspectiva de perdas para o dia e a proximidade do vencimento de índice futuro adiciona volatilidade. Às 11h04, o Ibovespa recuava 0,34%, aos 58.036,51 pontos. Os investidores devem seguir na defensiva, atentos ao pronunciamento das agências de classificação de risco sobre os ratings dos 27 países da União Europeia.

O estrategista de renda variável de uma corretora paulista lembra que os recentes dias de alta da Bolsa foram apoiados nos ganhos das ações de maior peso e de setores com participação mais relevante no Ibovespa, o que facilita uma desmontagem rápida dessas posições. "Caso ocorra alguma notícia adversa, fica mais fácil se desfazer desses papéis", comenta, alertando que esse pode ser o prognóstico do dia.

O fim de semana trouxe poucas novidades no front econômico, após o desfecho da cúpula da UE na última sexta-feira. Apesar dos esforços dos países do bloco de caminharem rumo a uma integração fiscal - e não apenas uma união monetária - permanecem as dúvidas quanto aos obstáculos que podem surgir nesse percalço e à inabilidade das linhas especiais de crédito europeias bem como do próprio Banco Central Europeu (BCE) para lidar com a crise das dívidas soberanas no curto prazo.


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Além disso, os persistentes alertas das agências de classificação de risco
azedam ainda mais o apetite dos investidores. Após a Standard & Poor''s afirmar que continua provável o risco de um rebaixamento (downgrade) em série na Europa, a Moody''s disse hoje que a ausência de medidas políticas decisivas mantém em uma fase crítica a situação no Velho Continente.

Na Bolsa, a pressão pode ser ainda maior por causa das perdas aceleradas das commodities, que vêm sofrendo com indícios de desaceleração da economia chinesa e com o fortalecimento do dólar ante o euro. Na quarta-feira acontece o vencimento do contrato de dezembro do Ibovespa futuro e o exercício de opções sobre o Ibovespa, o que pode aguçar o sobe-e-desce do pregão.

Dólar sobe depois de absorver resultados da cúpula

Entra semana, sai semana e os mercados continuam com as atenções mergulhadas na Europa. Esta manhã, a Itália fez um leilão de títulos de 7 bilhões de euros, a um custo menor do que aqueles registrados nas últimas operações e isso melhorou um pouco o ânimo dos investidores. Mas só um pouco. Por enquanto, nem isso, nem o pacto fiscal e o aporte de 200 bilhões de euros para FMI acertados na reunião de cúpula do final da semana passada conseguiram evitar que os ativos de risco operem no negativo nesta segunda-feira. Às 10h22, a reboque do exterior, o dólar comercial mostrava valorização de 0,61%, a R$ 1,817.

O fato é que os líderes europeus ainda devem um plano para garantir crescimento econômico para a Europa e isso volta à tona logo depois que qualquer medida positiva é adota e absorvida. Também pesa hoje nos mercados a resistência do Banco Central Europeu em usar sua artilharia para socorrer os países em dificuldade. A verdade é que os players sonham com a criação de um bônus europeu que substitua os títulos dos diversos países e isso continua fora de cogitação pelas lideranças.

O pregão desta segunda-feira deve ser marcado, também, pelas expectativas em torno da reunião de política monetária nos EUA. Amanhã, o Federal Reserve deve anunciar o resultado, a partir das 17h15 (de Brasília). Além de esperar a manutenção das taxas de juros baixas, por enquanto não há outras expectativas de consenso para o encontro.

Internamente foi divulgada a pesquisa Focus, com revisões para baixo na estimativa para o IPCA de dezembro, que está em 0,50%. A taxa de 2012 também foi ajustada para baixo, de 5,49% para 5,42%.

  

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