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DIA A DIA

Bovespa abre em alta, mas direção do dia é incerta
16/12/2011 - Olivia Bulla e Cristina Canas - Agência Estado

A proximidade do fim de semana e do vencimento de opções sobre ações fazem a Bovespa refém hoje, ameaçando a perda dos 56 mil pontos, diante da apatia dos mercados internacionais. Mas o breve viés de alta no exterior pode incitar uma ligeira recomposição das perdas recentes, apaziguando a performance doméstica desde a última sexta-feira e oferecendo sobrevida aos negócios em dezembro. Às 11h02, o Ibovespa subia 0,43%, aos 56.573,50 pontos.

"Está difícil negociar", desabafa o operador sênior da TOV Corretora, Júlio Mora. "O mercado começa bem, mas acaba ruim. Tem sido assim praticamente todos os dias", lamenta, ressaltando que qualquer tentativa de alta da Bolsa pode não se sustentar até o fechamento da sessão. "O fim do ano está chegando e os investidores já mostram pouca vontade", completa.

Ainda assim, o profissional não descarta um movimento de embelezamento de carteiras nesta reta final do mês (e do ano), já que os preços das ações brasileiras estão atrativos. "Mas seria uma melhora muito artificial, distorcida por um volume financeiro cada vez mais escasso e já deteriorado por um cenário macroeconômico ruim", aponta. Para ele, passado o vencimento de opções sobre ações, na próxima segunda-feira, o mercado acionário brasileiro deve ficar "às moscas".


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Certa falta de energia também já é observada no exterior, com os agentes financeiros convencidos de que a situação europeia irá se arrastar ao menos nos primeiros meses de 2012, potencializando os riscos de contágio para outros países e afetando ainda mais a economia ao redor do globo.

Dólar cai seguindo tentativa de recuperação no exterior

Os mercados lutam para evitar o sentimento negativo no encerramento de mais esta semana, mas ainda não encontraram força suficiente no noticiário para garantir ganhos firmes nos ativos de risco e a volatilidade impera. Às 10h30, o dólar comercial recuava 0,75%, a R$ 1,847, após abrir em baixa de 0,48%, cotado a R$ 1,852.

No início da manhã, as mesas de operações também comentavam a possibilidade de que a China venha a mexer na sua política monetária durante o final de semana. São só especulações, por enquanto, baseadas no fato de que o país tem tomado atitudes desse tipo, nos últimos anos, sempre às vésperas do Natal.

Talvez o que tenha suscitado os comentários seja o fato de que o Banco da Reserva da Índia (RBI, banco central do país) manteve a taxa de juros de empréstimos inalterada. A decisão interrompe um movimento de aperto monetário que gerou 13 elevações nos juros em menos de dois anos. A instituição também declarou que pode começar a reverter a política tendo em vista os riscos para o crescimento econômico. E os temores com a atividade também têm sido demonstrados pela China.

Mas apesar disso e dos indicadores positivos que saíram ontem nos Estados Unidos, a aversão ao risco ainda pesa nas mesas de operações porque as incertezas em relação à crise europeia são alimentadas todos os dias. Hoje, saiu mais uma novidade ruim da Fitch. A agência de classificação de risco rebaixou a nota de seis bancos importantes: Goldman Sachs, Deutsche Bank, Credit Suisse, Barclays, BNP Paribas e Bank of America. Tem também a queda do superávit comercial na zona do euro, que pesou.

Apesar dos assuntos domésticos não pesarem muito na definição dos rumos do mercado, os investidores continuam atentos a dados de atividade e inflação para tentar aferir quais serão os caminhos da política monetária. Nesse sentido, hoje, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga, às 14 horas, as Sondagens Industrial e da Indústria da Construção de novembro, além do Índice de Confiança do Empresário Industrial de dezembro. Antes disso, às 11 horas, divulga também o levantamento com a avaliação dos brasileiros sobre o desempenho do governo federal e a atuação da presidente Dilma Rousseff. A conferir.

  

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