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DIA A DIA

Em sessão de giro fraco, Bovespa sobe 1,23%
22/12/2011 - Cláudia Violante e Alessandra Taraborelli - Agência Estado

O prognóstico de que o volume financeiro vai minguar continuamente até o último pregão de dezembro teve mais uma amostra hoje. O fluxo de negócios diminuiu e, à tarde, muitos profissionais já haviam abandonado as mesas de negociação. Com menos operações - e com a bússola externa em alta hoje -, as operações ganharam força e impulsionaram a Bovespa além de Wall Street.

O Ibovespa terminou o dia com ganho de 1,23%, aos 57.347,87 pontos. Na mínima, registrou 56.557 pontos (-0,17%) e, na máxima, os 57.459 pontos (+1,42%). No mês, acumula alta de 0,83% e, no ano, queda de 17,25%. O mercado se pautou na sessão nos bons dados divulgados nos EUA - e na ausência de notícias ruins vindas da Europa.

Agradou, sobretudo, o dado do mercado de trabalho que mostrou que o número de trabalhadores norte-americanos que entrou pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego recuou 4 mil, para 364 mil, após ajustes sazonais, na semana até 17 de dezembro. Trata-se do menor número de novos pedidos desde a semana que terminou em 19 de abril de 2008 e ocorre pela terceira semana seguida. Os economistas ouvidos esperavam alta de 14 mil solicitações, para 380 mil.


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No setor aéreo, TAM PN fechou em +1,10% e Gol PN, em -0,23%. Nesta tarde, os aeronautas (profissionais que trabalham nos voos) suspenderam a greve prevista para começar a partir das 23 horas de hoje.

Sem notícias relevantes, dólar cai a R$ 1,852

Sem notícias relevantes no mercado internacional, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,22%, a R$ 1,8520 no balcão. A margem de oscilação foi pequena, com o dólar à vista indo da mínima R$ 1,8510 (-0,32% ) até a máxima, de R$ 1,8640 (+0,43%). Para um operador de uma corretora paulista, o mercado encontrou um patamar confortável para a moeda. "R$ 1,85 é um nível confortável que dá para o mercado trabalhar. Acredito que a moeda irá se manter neste nível por algum tempo. As notícias boas ou ruins podem pressionar a divisa para baixo ou para cima, mas, passado o impacto, ela deve se situar neste patamar", disse a fonte.

O volume financeiro, segundo esse profissional, foi bom, mas não foi possível identificar se o fluxo foi mais positivo ou negativo. "O que dá para perceber é que teve entradas e saídas, com o mercado se ajustando para o fim do ano", disse. Na BM&F, o dólar à vista terminou com queda de 0,17%, a R$ 1,8515. O giro financeiro registrado na clearing de câmbio da BM&F às 16h30 era de US$ 3,565 bilhões, dos quais US$ 3,203 bilhões em D+2. No mercado futuro, o dólar janeiro de 2012 estava em queda de 0,30%, cotado a R$ 1,853 no mesmo horário, com um volume financeiro de US$ 11,945 bilhões, de um total de US$ 12,087 bilhões.

Do exterior, as principais informações vieram dos Estados Unidos, o que pode justificar o movimento do dólar em relação a boa parte das moedas. O número de trabalhadores norte-americanos que entrou pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego recuou 4 mil, para 364 mil, após ajustes sazonais, na semana até 17 de dezembro, informou o Departamento de Trabalho dos EUA. O número de novos pedidos é o menor desde a semana que terminou em 19 de abril de 2008 e ocorre pela terceira semana seguida. Os economistas esperavam alta de 14 mil solicitações para 380 mil.

Por outro lado, o PIB final dos EUA mostrou crescimento anualizado de 1,8% no terceiro trimestre. Embora tenha sinalizado o mais forte desempenho da economia no ano, a alta foi menor que a previsão anterior, que apontou expansão de 2%, mesmo número esperado pelos economistas.

Por aqui, hoje o Banco Central divulgou o último Relatório Trimestral de Inflação do ano. Ainda que sem fazer preço no mercado de câmbio, um box incluído no documento do quarto trimestre traz cálculos que não sustentam a tese de que a evolução da taxa básica de juros tenha influência na taxa de câmbio, ao menos para o Brasil e outras economias da América Latina. "Outras forças são mais importantes para definir rumo do câmbio", afirmou o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton. "Houve época em que a taxa de juros no País chegou a 49% e o câmbio não era tão apreciado", completou. Segundo ele, os termos de troca devem ter papel mais preponderante do que a política monetária na definição dos rumos do câmbio no País.

  

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