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DIA A DIA

Bovespa fecha no maior nível desde julho de 2011
17/01/2012 - Cláudia Violante e Silvana Rocha - Agência Estado

Carregada pela Vale, a Bovespa finalmente cravou os 60 mil pontos no fechamento, patamar que não era visto há seis meses. Os dados positivos sobre a economia chinesa geraram uma onda global de busca pelo risco, estimularam as commodities e empurraram a bolsa doméstica para seu segundo pregão consecutivo no azul.

O Ibovespa subiu 1,15%, aos 60.645,90 pontos, maior nível desde 13 de julho do ano passado (60.669,89 pontos). A última vez que a Bolsa havia fechado no nível de 60 mil pontos foi em 22 de julho daquele ano (60.270,47 pontos). Hoje, na mínima, registrou 59.961 pontos (+0,01%) e, na máxima, 60.891 pontos (+1,56%). No mês e no ano, a Bovespa acumula ganho de 6,86%.

Os números da China foram o incentivo que faltava para a Bovespa subir, já que sinalizaram que a economia do gigante asiático segue com vigor. Vale foi a principal beneficiada, tanto que disparou mais de 4% neste pregão, liderando de longe as maiores altas do Ibovespa, bem como as mais negociadas do dia. O anúncio de pagamento de dividendos pela mineradora foi mais um ponto a favor das ações, que avançaram 5,11% na ON (giro de R$ 269,598 milhões) e 4,10% na PNA (R$ 955,882 milhões negociados).


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O país asiático cresceu 8,9% no quarto trimestre de 2011 ante o mesmo período do ano anterior, acima do esperado (+8,6%). Esse avanço foi acompanhado de alta na produção industrial, de 12,8% em dezembro, em relação ao mesmo mês de 2010, também acima das previsões de crescimento de 12,2%.

As commodities metálicas fecharam em alta e o petróleo também. Na Nymex, o contrato para fevereiro terminou a sessão 2,03% mais caro, a US$ 100,71 o barril.

A arrancada da Bovespa logo após a abertura, que atrasou em mais de uma hora em razão de um problema no MegaBolsa, também teve como pano de fundo o dado positivo do sentimento econômico da Alemanha, os leilões de bônus bem-sucedidos da Espanha, Grécia e da EFSF, além do índice norte-americano Empire State.

Dólar perde 0,45% e fecha valendo R$ 1,777

O dólar ante o real manteve-se em baixa hoje, pelo segundo dia seguido, pressionado pelo recuo da moeda norte-americana no exterior e o fluxo cambial favorável. No começo do dia, o crescimento do PIB da China em dezembro e em 2011 melhor do que o esperado e o aumento da confiança dos alemães na economia neste mês ao maior nível desde meados de 2011 impulsionaram o euro até a máxima de US$ 1,2811, assim como as bolsas globais e as commodities, em detrimento da queda do dólar. A forte demanda em leilões de títulos da Espanha e da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) hoje, apesar dos rebaixamentos de rating pela Standard & Poor''s, contribuiu ainda para a melhora do ambiente de negócios.

No entanto, durante a manhã, a moeda comum europeia perdeu força com declarações de um executivo da agência Fitch de que a Grécia provavelmente vai declarar default sobre sua dívida nos próximos meses. Além disso, no mercado local, o fluxo cambial foi apenas levemente positivo, contrariando expectativas sobre ingressos mais robustos pela manhã. Desse modo, alguns players que reforçaram vendas na primeira metade dos negócios acabaram revertendo essas posições durante o dia, colaborando para a desaceleração da queda da divisa dos EUA.

No fechamento, o dólar à vista caiu 0,45%, para R$ 1,7770 no balcão, após oscilar entre mínima de R$ 1,7670 (-1,01%) e máxima de R$ 1,7790 (-0,34%). Com o resultado, a divisa acumula no mês e ano desvalorização de 4,92%. Na BM&F, o dólar à vista encerrou com recuo de 0,42%, cotado a R$ 1,7765. O giro financeiro total registrado na clearing de câmbio até 16h39 somava US$ 1,786 bilhão (36% inferior ao de ontem), dos quais US$ 1,467 bilhão em D+2.

  

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