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DIA A DIA

Bovespa tem ganho de 0,16% em sua sétima alta seguida
24/01/2012 - Cláudia Violante e Silvana Rocha - Agência Estado

As bolsas internacionais engataram o sinal vermelho, puxadas principalmente pela indefinição da situação grega. Mas, diferentemente de outros tempos, a Bovespa não acompanhou o exterior às cegas. As ações da Petrobras continuaram subindo e fizeram a diferença da sessão, que ainda contou hoje com o desempenho mais firme da outra blue chip, a Vale. Assim, o índice ficou ora em alta ora em baixa, definindo seu rumo apenas no fechamento.

O Ibovespa terminou a sessão com alta de 0,16%, aos 62.486,22 pontos. Na mínima, registrou 61.667 pontos (-1,15%) e, na máxima, os 62.536 (+0,24%). Nesses sete pregões seguidos de alta, os ganhos atingem 5,64%. No mês e no ano, a elevação atingiu 10,10%.

Segundo um profissional, há uma liquidez global muito grande "à procura de bons investimentos". A Bovespa, segundo ele, se encaixa neste perfil, daí a continuidade dos ganhos nas últimas sessões, contrariando as previsões de realização de lucros.


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A alta de hoje ocorreu na contramão do exterior, onde as bolsas recuaram influenciadas pela Grécia, e apesar do feriado do aniversário de São Paulo, amanhã, que deixará o mercado financeiro fechado.

No caso grego, a falta de acordo entre o governo e os credores privados azedou o humor dos investidores, que também receberam a notícia de que Portugal pode ter problemas para honrar seus compromissos. O quadro se completa ainda com balanços fracos e previsões sombrias para o crescimento econômico da Europa e mundial.

Dólar sobe 0,34% e fecha valendo R$ 1,755

O dólar no mercado à vista ampliou a volatilidade durante a sessão e fechou em alta, embora nas cotações mínimas do dia. Após acumular queda de 1,02% nas duas sessões anteriores, o dólar no balcão terminou com ganho de 0,34%, a R$ 1,7550, depois de atingir máxima pela manhã de R$ 1,7670 (+1,03%). Na BM&F, o dólar pronto encerrou no piso, com ganho de 0,24%, cotado a R$ 1,7573. O vaivém da moeda favoreceu arbitragens de dólar à vista com futuro e também operações de day trade, que reforçaram o volume de negócios.

Segundo operadores de câmbio consultados, o fluxo cambial foi negativo hoje e contribuiu para a subida do dólar juntamente com a retomada de preocupações com um possível default da Grécia. A desaceleração dos ganhos da moeda norte-americana à tarde refletiu um movimento natural de mercado, após as cotações subirem mais de 1% na primeira parte da sessão, afirmaram.

Isso não significa que os agentes financeiros tenham relaxado. Ao contrário, disse um profissional de um banco: "A cautela permanece em relação à crise na zona do euro, sobretudo o impasse na reestruturação da dívida da Grécia. O mercado também está ciente do aviso do Ministério da Fazenda de que não vai permitir a valorização do real". Contudo, afirmou a mesma fonte, os agentes financeiros acabaram devolvendo uma parte das pesadas posições compradas que estão carregando. Mais cedo, o Banco Central informou que neste mês até o dia 20 os bancos estão comprados em dólar no mercado à vista em US$ 4,840 bilhões, ante uma posição vendida no fim de dezembro de US$ 1,583 bilhão.

No mercado externo, as negociações entre o governo grego e os credores privados emperraram, ressurgindo os temores de um default da Grécia. O comissário para Assuntos Econômicos e Monetários da União Europeia, Olli Rehn, disse hoje que os partidos políticos da Grécia precisam fornecer compromissos claros, antes de um segundo pacote de ajuda ser oferecido ao país. Segundo ele, os líderes políticos gregos precisarão de mais uma ou duas semanas para discutir o assunto. A agência Standard & Poor''s disse também que a Grécia deve declarar um calote e ser rebaixada para a categoria "selective default" ainda este semestre.

  

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