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DIA A DIA

FMI pede que América Latina se prepare para o pior
03/02/2012 - Luciana Coelho - Folha de S.Paulo

O Fundo Monetário Internacional alertou os governos da América Latina ontem para que se preparem para "o pior cenário" diante da deterioração da crise europeia.

O aviso está em artigo do diretor do Departamento de Hemisfério Ocidental (Américas) do fundo, o chileno Nicolás Eyzaguirre, publicado no blog da instituição.

"As perspectivas para a região dependem das medidas políticas tomadas pela Europa, onde as autoridades devem intensificar os esforços para conter a crise", escreveu. "Como deveriam responder os governos de nossa região? Esperando o melhor, mas preparados para o pior."


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Os comentários de Eyzaguirre seguem o corte das previsões de crescimento do FMI para este ano. Na nova estimativa, a economia do mundo deve avançar 3,3% neste ano em média; a da América Latina, 3,6%, e a do Brasil, 3% (contra 4%, 4% e 3,7% na anterior).

CASO A CASO

O economista tem insistido que as políticas na região precisam ser talhadas caso a caso. No artigo, ele recomenda a redução de juros, mas não deixa claro se a regra serve para o Brasil, que cortou sua taxa básica sucessivamente até ela chegar aos atuais 10,5%, enquanto a pressão inflacionária cresce.

"[Os governos] devem estar preparados para relaxar sua política monetária, mas só nos casos em que a solidez institucional e o baixo nível de inflação permitirem", escreveu, recomendando ainda atenção ao surgimento de tensões no sistema financeiro e a manutenção da credibilidade fiscal.

"É preciso ter planos de contingência", pediu.

Eyzaguirre, porém, avalia que o cenário externo inóspito deve moderar o risco de superaquecimento na América do Sul --embora não cite o Brasil, o país costuma ser citado como preocupação pelo FMI nesse aspecto.

O fundo também observa que os preços das matérias primas, exportadas pela região, devem se manter relativamente altos no longo prazo, e que, apesar da volatilidade nos fluxos de capitais, não há indícios de que eles cairão drasticamente.

  

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