DIA A DIA

Ibovespa fecha pregão com baixa de 0,99%, aos 65.038 pontos
14/02/2012 - Beatriz Cutait e Eduardo Campos - Valor

Preocupado ainda com a situação da Grécia e de olho nos dados aquém do esperado do setor varejista americano, o investidor brasileiro voltou a adotar uma postura cautelosa no pregão desta terça-feira. A forte alta de 2,65% do Ibovespa ontem já abriu espaço para nova correção técnica, com movimento de baixa liderado pelas ações da Petrobras.

Dados preliminares mostram que, com mínima de 64.825 pontos e máxima de 65.855 pontos, o Ibovespa fechou com desvalorização de 0,99%, aos 65.038 pontos. O giro financeiro atingiu R$ 7,251 bilhões.

Entre os ativos de maior peso, Vale PNA caiu hoje 1,94%, a R$ 42,88; Petrobras PN perdeu 4,72%, a R$ 23,21; OGX Petróleo ON recuou 0,69%, a R$ 17,26; Itaú Unibanco PN teve desvalorização de 1,25%, a R$ 36,98; e Bradesco PN se depreciou em 0,86%, a R$ 31,05.


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No mercado americano, as bolsas também apontam para um fechamento no “vermelho”. Minutos atrás, o índice Dow Jones caía 0,44%, enquanto o Nasdaq recuava 0,45% e o S&P 500 perdia 0,58%.

O mercado de câmbio foi pautado pelos compradores tanto no mercado local quanto externo nesta terça-feira. O humor piorou seguindo a divulgação de dados econômicos ruins nos Estados Unidos e menor otimismo quanto uma solução para a dívida da Grécia.

Dados preliminares apontam que o dólar comercial fechou com alta de 0,34%, negociado a R$ 1,721 na venda. Na segunda-feira, a divisa caiu 0,63%, a R$ 1,715, menor cotação desde 30 de outubro de 2011, quando a moeda fechou a R$ 1,704

Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar para março mostrava valorização de 0,17%, a R$ 1,727, antes do ajuste final.

O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, subia 0,48%, a 79,50 pontos. Enquanto o euro recuava 0,59%, a US$ 1,31.

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