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DIA A DIA

Bovespa se ajusta a Selic em 9%
15/03/2012 - Olívia Bulla - Agência Estado e Filipe Pacheco - Valor

O Comitê de Política Monetária (Copom) disse o contrário do esperado pelos mercados financeiros, o que provoca um rebuliço na curva dos DIs e na taxa de câmbio doméstica, com efeitos negativos também na Bovespa, que abriu em baixa. Às 10h29, o Ibovespa caia 0,48%. A sinalização da cúpula do Banco Central (BC) de que a taxa básica de juros deve ficar acima da mínima histórica, de 8,75% ao ano, promove ajustes nas previsões para o nível da Selic ao final do ano. O ambiente morno no exterior, por enquanto, não ajuda nem atrapalha.

O chefe da mesa de renda variável de uma corretora paulista diz que a ata da reunião da semana passada do Copom deixou "muito claro" que a Selic não deve ir muito aquém de 9%, após o BC afirmar que vê elevada probabilidade de concretização de um cenário em que a taxa básica de juros se desloque para níveis "ligeiramente" acima dos mínimos históricos. Nesse patamar, a taxa Selic iria se estabilizando, diz o documento.

Nesse sentido, ele lembra que o nível mais baixo da Selic até então foi de 8,75%, que vigorou de julho de 2009 a março de 2010. "O jogo já está dado e os mercados têm ajustes para fazer", diz, referindo-se à inclinação da curva curta de juros futuros e ao esmagamento da cotação do dólar ante o real. "O mercado trabalhava com um novo corte de 0,75 ponto porcentual em abril e muitos já falavam em Selic a 8,50% no fim do ano", lembra. "Agora, esse cenário deve ser alterado", acrescenta.


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Na Bolsa, analistas afirmavam que, nos níveis atuais, muito próximos aos 70 mil pontos, já estava precificada uma Selic em 9%. "Mas com a surpresa desagradável da ata de hoje, a Bolsa também tem de devolver um pouco", diz o profissional, lembrando ainda que na última terça-feira o Ibovespa saltou mais de 3% e ontem não corrigiu "nem um décimo disso".

Dólar perde valor ante real e outras moedas, e opera perto de R$ 1,80

O dólar perde valor ante o real nesta quinta-feira e volta a operar perto do patamar de R$ 1,80. O movimento de desvalorização da moeda americana acontece também em outros mercados no exterior, em meio a uma retomada do apetite de investidores por ativos de risco.

Por volta de 11h, o dólar comercial registrava queda de 0,33%, cotado a R$ 1,7799 na compra e R$ 1,801 na venda. Os contratos futuros da moeda negociados na BM&F, com vencimento em abril, mostravam baixa de 0,44%, a R$ 1,808. Na quarta-feira, o dólar terminou em alta de 0,39% ante o real, com cotação de R$ 1,807.

Nas últimas sessões, a tendência do dólar tem sido de valorização desde que o governo passou a evidenciar publicamente que irá usar de diferentes medidas para conter um fortalecimento exagerado do real.

Matéria publicada no Valor de hoje mostra que para driblar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) do câmbio, bancos locais desenterraram um modelo de operação de financiamento às exportações regulamentado em 1975, chamado de Cédula de Crédito à Exportação, ou Nota de Crédito à Exportação (CCE/NCE).

Hoje pela manhã foi divulgada a ata do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que trouxe mais uma surpresa aos agentes de mercado. O texto traz uma sinalização de que a taxa básica de juros (Selic) se estabilizará ligeiramente acima da mínima histórica, de 8,75%.

Desde o último corte da taxa de juros, de 0,75 ponto percentual na semana passada (para 9,75% ao ano), a política adotada pelo Banco Central tem sido encarada por agentes de mercado como uma ferramenta para conter a forte entrada de dólares no mercado brasileiro, que se aproveitam das altas taxas de juros locais em relação a outros países.

Paralelamente, o dólar tem demonstrado uma elevação recente perante outras moedas estrangeiras, especialmente em decorrência de indicações positivas do rumo tomado pela economia americana, além de um Federal Reserve (Fed, o banco central americano) menos propenso a tomar novas medidas de estímulo.

O euro operava em alta de 0,13% em relação ao dólar, cotado a US$ 1,304, sendo que o Dollar Index, que mostra o desempenho da moeda americana ante seis outras divisas, operava em queda de 0,16%, a 80,41 pontos.

O peso mexicano ganhava 0,12%, o dólar australiano subia 0,47% e o rand da África do Sul se valorizava 0,60%.

  

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