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DIA A DIA

Bovespa fecha em alta nesta quinta, após manhã de baixa
26/04/2012 - G1 com Reuters

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 0,72% nesta quinta-feira (26), a 62.198 pontos. Desde o início do ano, a alta acumulada é de 9,59%.

As operações estiveram em baixa durante a manhã, após a divulgação de dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos piores que o esperado, que causam quedas também nas bolsas externas. Porém, mais tarde, o índice passou a subir.

No mês de abril a Bovespa acumula queda de 3,58% e na semana caiu 0,47%.


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Os novos pedidos de auxílio-desemprego tiveram leve queda na semana passada nos EUA, mas uma leitura de tendência teve a maior alta desde janeiro, o último sinal de um ritmo de melhora mais lento no ainda frágil mercado de trabalho.

Os pedidos iniciais para auxílio-desemprego caíram em 1 mil, para um valor sazonalmente ajustado de 388 mil, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. O número da semana anterior foi revisado para cima, para 389 mil ante 386 mil previamente reportado.

Na quarta-feira (25), a Bovespa abriu o pregão no terreno positivo, mas perdeu força no fim da manhã e fechou em queda de 0,36%, a 61.750 pontos.

A Bolsa encerrou na contramão dos mercados externos, pressionada pelo desempenho negativo das ações de bancos e da Vale. A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre os juros nos Estados Unidos também impactou as negociações.


Dólar fecha em alta, após inverter trajetória com o leilão do BC

O dólar fechou em alta de 0,13%, cotado a R$ 1,886 nesta quinta-feira (26), com os investidores atentos às atuações do Banco Central no mercado de câmbio. É novamente o maior patamar do ano e o mais alto desde 25 de novembro, quando a moeda estava cotada a R$ 1,8864.

O dólar abriu em queda, mas a atuação do Banco Central no mercado de câmbio, com a realização de um leilão de compras de dólares no mercado à vista, alterou a trajetória. No ano, a moeda acumula alta de 0,9%. No mês de abril o aumento é de 3,27% e na semana, de 0,88%.

Na quarta-feira (25), o dólar fechou com alta, de 0,63%, cotado a R$ 1,8835, a maior cotação do ano. Com isso, o dólar alcançou pela terceira vez no ano o maior valor desde 25 de novembro, quando estava cotado a R$ 1,8864.

O movimento de queda ante o real esteve ligado às negociações no exterior, impactadas por resultados corporativos acima das expectativas e que alimentaram o apetite por risco dos investidores.

"O mercado está reagindo às intervenções do BC, que está mostrando, aparentemente, que quer uma taxa mais próxima de R$ 1,90", disse o operador de câmbio da B&T Corretora Marcos Trabbold.

Leilões

O BC tem atuado de forma mais expressiva no mercado de câmbio desde o último dia 12, quando iniciou uma sequência de duas intervenções diárias durante cinco sessões consecutivas, levando o dólar de R$ 1,8299 para R$ 1,8797 no dia 18. Desde então, a autoridade monetária voltou a atuar de forma mais esporádica.

Na quarta-feira, por exemplo, o BC anunciou um leilão de compra de dólares no mercado à vista com a moeda cotada a R$ 1,88, fazendo o dólar se descolar dos mercados internacionais, fechando em leve alta de 0,06%, a R$ 1,8835.

"Como o BC fez uma compra de dólares ontem com a moeda a R$ 1,88, o mercado pode estar interpretanto que ele quer um patamar acima disso", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. O profissional do mercado destacou ainda o teor da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que indicou que poderá continuar reduzindo a taxa básica de juros do país, atualmente em 9%.

"O corte dos juros possibilita manter o dólar em alta", disse Galhardo, explicado que a atratividade para ativos do país diminui diante de uma remuneração menor, reduzindo a entrada de dólares.

A crise da dívida internacional também ajudava a manter o dólar em alta ante o real, com os investidores preocupados principalmente com a situação europeia. Os mercados internacionais foram abalados nesta quinta-feira por uma queda inesperada no índice de sentimento econômico da zona do euro, que recuou para 92,8 pontos em abril, ante 94,5 pontos em março em dados revisados. Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda para apenas 94,2 pontos.

  

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