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DIA A DIA

Chuva alaga ponte e provoca fila de veículos em rodovia estadual de MT
12/02/2013 - Renê Dióz - G1/MT

Pelo menos 20 caminhoneiros estão parados em fila de aproximadamente 300 metros junto a carros de passeio, caminhonetes e motocicletas desde a última quinta-feira (7) na rodovia estadual MT-170, a cerca de 20 km do município de Castanheira, 780 km de distância de Cuiabá. Eles estão impedidos de seguir viagem devido aos atoleiros da via não-pavimentada e ao comprometimento da ponte de madeira sobre o rio Vermelho, cujo nível subiu devido às chuvas constantes dos últimos dias, as quais chegaram ao ponto de alagar a estrutura e danificar as cabeceiras.

Antes de chegar à ponte, com sentido a Castanheira, a passagem pela rodovia tem sido complicada tanto para veículos pesados quanto leves nos últimos dez dias. Os caminhões, carregados ou não, facilmente se atolam no lamaçal. Alguns caminhoneiros têm se unido para puxar uns aos outros, mas nem motocicletas conseguem vencer os trechos mais críticos.

Já perto da ponte, a situação se agrava: os motoristas têm se deparado com um trecho absolutamente intransponível e os caminhoneiros já planejam um mutirão para improvisar uma nova ponte de madeira no local assim que o nível do rio baixar pelo menos meio metro.


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Ao G1, o caminhoneiro Jocenir Debastiani, 37 anos, informou que, entre Aripuanã (a 976 km de Cuiabá) e Castanheira, há pelo menos cinco pontos críticos, sendo dois localizados mais adiante, a 8 km de Castanheira, segundo lhe informaram. “Onde imaginar que tem chão aí, está ruim”, avisa.

Desde a semana passada, ele teve de interromper a viagem por três vezes. Agora, está parado em frente à ponte alagada sobre o Rio Vermelho desde quinta-feira (7). O prazo para entregar as 37 toneladas de madeira que ele carregou em Aripuanã com destino a Três Coroas (RS) já expirou. Enquanto isso, ele e os demais condutores parados na estrada sobrevivem compartilhando comida, racionando gás para cozinhar e armazenando água da chuva.

Caos nas estradas

A situação das rodovias no Estado já gerou decreto de situação de emergência nos município sde Castanheira, Guiratinga e em Alta Floresta, a 800 km de distância da capital. Em Cotriguaçú e Aripuanã, a possibilidade do decreto também já é estudada. A calamidade também já foi reportada pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), cujo consultor Amado Oliveira percorreu as cidades de Juína, Aripuanã, Juruena e Castanheira na semana passada.

“Infelizmente, esta é uma situação recorrente. Ano após ano a situação é a mesma”, criticou, lembrando que a produção de gado da região está ficando inviável devido às más condições de infraestrutura. “A sociedade foi motivada a ir para lá produzir, mas o que nós estamos fazendo nesse ermo de mundo?”.

Reparos

O secretário estadual de Transportes e
Pavimentação Urbana, Cinésio Nunes de Oliveira, admitiu os problemas na MT-170, reportados a ele há mais de dez dias. Por outro lado, alegou que não tem muito o que fazer enquanto não parar de chover e o nível do rio Vermelho baixar. Só aí ele poderá acionar alguma equipe da secretaria para proceder aos trabalhos de recuperação do trecho com a ponte. Um engenheiro deve passar a acompanhar a situação de perto. “Estrada não pavimentada, por mais que se trabalhe o ano inteiro, com chuva é complicado”, argumentou.

De qualquer maneira, o secretário avisou que está em elaboração um projeto básico visando a pavimentação da MT-170 e a construção de uma ponte de concreto no lugar da de madeira. O prazo para conclusão do projeto é de 10 a 15 dias. Só então ele será licitado pelo Estado, mas Oliveira assegura que esta é uma “busca incessante para esse ano”.


  

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