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DIA A DIA

BC sobe juros a 10,5% com cenário de preços em alta e ano de eleição
15/01/2014 - UOL - SP

O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, aumentou a taxa básica de juros (a Selic) em 0,5 ponto percentual, indo de 10% para 10,5% ao ano. É a sétima reunião seguida do Copom em que os juros sobem.

Havia expectativa, entre economistas, de que o BC reduziria o ritmo do aumento, elevando em 0,25 ponto em vez de 0,5 ponto. Nas últimas cinco reuniões, desde maio do ano passado, a alta vem sendo de 0,5 ponto percentual em cada encontro.

Mas essa desaceleração não aconteceu, e outros analistas, ouvidos pela agência de notícias Reuters, disseram que a justificativa para a alta pode ser o medo de a inflação atrapalhar a popularidade da presidente Dilma Rousseff em ano de eleição. Juros altos, em tese, ajudam a segurar a inflação.


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A poupança continua rendendo com seu potencial máximo. Uma nova regra de 2012 estabelece que ela renda menos quando a Selic estiver igual ou inferior a 8,5% ao ano. Nesse caso, a caderneta daria 70% da Selic mais a TR. Como está acima disso, o rendimento é o tradicional: 6,17% ao ano mais a TR.

Os juros de 10,5% são os mais altos desde janeiro de 2012, quando a Selic estava também em 10,5%. Em março de 2012, a taxa foi reduzida para 9,75%, e as quedas continuaram até atingir o mínimo de 7,25% ao ano, entre outubro de 2012 e março de 2013. Esses 7,25% foram o menor percentual já registrado pela Selic .

De acordo com pesquisa da Reuters, analistas esperam que os juros fiquem estabilizados em 10,5% o ano todo.

No ano passado, o Brasil ficou em segundo lugar entre os países que mais subiram os juros. O líder desse ranking foi Gâmbia (África). Os dados são do site Central Bank News, que compila dados de 90 países. Gâmbia teve alta de 6 pontos percentuais, enquanto o Brasil subiu os juros em 2,75 pontos em 2013.

Com a economia devagar, muitos analistas consultados pela Reuters duvidam da disposição do BC em elevar a Selic o quanto for necessário para estabilizar a inflação.

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação, ou estimular a economia. Analistas já esperavam uma alta da taxa de juros para combater a alta de preços, que tem preocupado o governo. A inflação oficial acelerou para 0,57% em outubro.

Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, controlando a inflação, em tese. Por outro lado, juros altos seguram a economia e fazem o PIB (Produto Interno Bruto) ficar baixo.

Se os juros estão elevados, as empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção, e as pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais alto. Essa situação deixa a economia com menos força. O lado bom é que investimentos baseados em juros são beneficiados e rendem mais para o aplicador.

Por outro lado, com juros mais baixos, há mais consumo e mais risco de inflação, porque as pessoas compram mais e nem sempre a indústria consegue produzir o suficiente. Quando há falta de produtos, a tendência é que eles fiquem mais caros.

A taxa básica de juros orienta o restante da economia, mas há pouco impacto na vida prática de quem precisa usar o cheque especial ou cartão de crédito. Analistas dizem que essas taxas são tão altas que pequenas variações na Selic são incapazes de aliviar ou pesar no bolso no dia a dia.

Antes do início do governo Dilma, a Selic estava em 10,75% ao ano. No primeiro mês dela (janeiro de 2011), subiu para 11,25%. Depois foi caindo. Chegou ao menor nível entre agosto de 2012 e março de 2013, quando ficou em 7,25% ao ano.

O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros, mas a Selic já era usada como indicador desde 1986.

O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central e os diretores de Administração, Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Fiscalização, Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural, Política Econômica, Política Monetária, Regulação do Sistema Financeiro, e Relacionamento Institucional e Cidadania.


  

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