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Copom deve manter Selic, mas alta não está descartada
28/05/2014 - Naiara Infante Bertão - Veja.com

A manutenção dos juros básicos da economia em 11% ao ano parece ser adecisão mais provável do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que divulga nesta quarta-feira a nova taxa Selic.

A maior parte dos economistas consultados pelo boletim Focus acredita num encerramento do ciclo de alta que começou em abril do ano passado.

No entanto, uma pequena parte dos analistas -- 1 a cada 10 consultados -- enxerga a necessidade de mais uma alta de 0,25 ponto porcentual para segurar a inflação.


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Mesmo que essa seja a decisão seja por um novo aumento, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) afirma que a mudança, principalmente para o crédito ao consumo, será mínima -- a nova taxa de juro leva de três a seis meses para ser incorporada pelo varejo.

De acordo com a entidade, a taxa média de juros das seis modalidades de crédito (juros do comércio; cartão de crédito; cheque especial; financiamento de veículos via banco; empréstimo pessoal via banco; e empréstimo pessoal em financeira), que hoje está em 5,96% ao mês, passaria para 5,98%. Com a Selic a 11,25% ao ano, por exemplo, o financiamento de automóveis ficaria 1,12% mais caro a cada mês.

Na opinião do diretor executivo da entidade, Miguel José de Oliveira, o ideal seria o Copom elevar os juros nesta quarta-feira porque a inflação está bem acima do centro da meta, de 4,5%.

Em 12 meses até abril, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 6,28%, próximo ao limite da meta, de 6,5%, apesar de ter desacelerado na comparação mensal (abril com março).

Na prévia de maio, o IPCA-15, a inflação em 12 meses já soma 6,31%.

Analistas ouvidos pelo BC para o relatório Focus elevaram esta semana a estimativa para a alta de preços em 2014 de 6,43% para 6,47%. Já para 2015, a expectativa é que o IPCA suba a 6%.


  

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