capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 24/09/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.756.306 pageviews  

MT Cards Que tal mostrar a cara de Mato Grosso?

DIA A DIA

Doença em pastagens aumenta riscos de prejuízos na pecuária de MT
02/06/2014 - G1-MT

Em Alta Floresta, no norte de Mato Grosso, pecuaristas têm enfrentado problemas em função da doença do mal súbito da pastagem, que afeta a braquiária. A combinação clima da região, mais a falta de variabilidade genética tem contribuído com o aparecimento da síndrome.

Na propriedade do criador José Maringá o capim não resistiu à morte súbita. “Tem pastagem nossa que morreu 70% do capim de um ano para outro”, conta o produtor. Sem alimento para o gado, o pecuarista foi obrigado a se desfazer de metade do rebanho. O plantel que antes chega a mil cabeças agora caiu para 500 animais.

“Já venceu o prazo da braquiária hoje. Tentamos adubar, fazer de tudo para ficar com ela, mas igual a esse capim não vai ter outra variedade”, pontuou José Maringa.


PUBLICIDADE


Em Alta Floresta a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conduz há três anos pesquisas sobre a síndrome e que tentam apontar novas variedades de capim que resistam ao problema. Os resultados já começam a ser tabulados.

“A ideia foi avaliar se as plantas morrem ou não na condição que já tínhamos o brizantão morrendo. Não podemos ficar dependentes de uma única planta como fizemos nos últimos vinte anos”, explica Bruno Pedreira, agrônomo da Embrapa.

“O que o produtor tem a fazer é plantar em áreas onde o problema ocorre os capins alternativos”, complementa Moacyr Dias Filho, também agrônomo da Embrapa.

Mas os pesquisadores já advertem. Mesmo com novas plantas como alternativas, os resultados não serão iguais ao da braquiária.

Com o problema na pastagem, o pecuarista José Maringá diz que não pretende reformar o pasto. Ele deve transformar a área antes destinada à criação dos animais em lavouras para recuperar o solo.

“O custo para recuperar a pastagem é em torno de R$ 1,5 mil ha e a lavoura, se fizer por dois ou três anos, quatro anos, e depois para a pastagem, o custo é zero, somente com a semente”, diz Maringá. Os pesquisadores também recomendam a integração lavoura-pecuária.


  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
30/11/2023 - Cuiabá aproveita expulsão de Martinelli e vence o Fluminense na Arena Pantanal
24/09/2023 - São Paulo 1x1 Flamengo
22/09/2023 - NÃO QUER ENTREGAR SEU DINHEIRO AO SINDICATO? LULA E O STF FARÃO VC PAGAR À FORÇA
22/09/2023 - FOME ZERO-BALA!
21/09/2023 - SIM, PASSARINHOS! &NÃO PASSARÃO!!!
18/09/2023 - JUSTÍSSIMA HOMENAGEM
18/09/2023 - APARECEU O ANTIAGRO!!!
18/09/2023 - PEGADAS VERDES
18/09/2023 - JANJECA-OSTENTAÇÃO
17/09/2023 - AGINDO COMO A JUSTIÇA DE CUBA
17/09/2023 - EM COMPENSAÇÃO...
16/09/2023 - URNAS ELETRÔNICAS
16/09/2023 - DROGAS
16/09/2023 - ACABOU A FASE DO CAGANDO E ANDANDO Botafogo perde para o Galo, em Beagá, mas ainda segue líder
16/09/2023 - É DO BALACOBACO!!!
16/09/2023 -
16/09/2023 - Maconha Faz o L com foto de Lula é apreendida em SP
16/09/2023 - O INFELIZ XADREZ DE LULA
16/09/2023 - STF deveria proibir Lula sair do País
16/09/2023 - TAÍ O LADO BÃO!!!

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques