capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 24/09/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.760.252 pageviews  

Curto&Grosso O que ainda será manchete

DIA A DIA

Corte de despesas pode atingir subsídios, diz Mantega
07/11/2014 - Luís Lima - Veja.com

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta sexta-feira que o governo vai diminuir subsídios ao crédito privado via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Segundo o ministro, os ajustes também devem afetar benefícios cada vez mais caros aos cofres públicos como seguro-desemprego, abono salarial e auxílio-doença -- que hoje custam 70 bilhões de reais por ano à União -- e pensão por morte: 90 bilhões de reais anuais.

Mantega não deu detalhes sobre as medidas que serão adotadas, e também não disse quando elas entram em vigor.


PUBLICIDADE


Ele explicou, no entanto, que correm mais riscos os programas de financiamento do BNDES concedidos às empresas, com juros abaixo da taxa básica (Selic, hoje em 11,25% ao ano).

A entidade tem recebido expressivas injeções de recursos do Tesouro Nacional para arcar com esses gastos e, por isso, eles devem ser reduzidos.

Bancos

O ministro atribuiu a maior participação dos bancos públicos na economia brasileira aos efeitos da crise de 2008, mas afastou a possibilidade de que isso seja uma política de governo.

“Em um primeiro momento, houve falta total de crédito. Daí ativamos os bancos públicos para compensar essa falta, enquanto os privados ficaram em uma posição mais conservadora”, afirmou.

Mantega acredita que esse quadro deve mudar em breve, com a melhora na economia e o consequente "destravamento" do crédito das instituições privadas.

Diferente de sua postura antes das eleições, Mantega usou boa parte de sua fala para reforçar a necessidade de se fazer ajustes na política fiscal e monetária no ano que vem.

“Estamos aqui trabalhando para fazer esse ajuste nas contas de 2014 para que se reflita nas contas de 2015. Para que o ano comece com menos pressão de alguns custos na economia. O desafio será fazer essa transição de um período de crise, de uma política anticíclica para uma preparação para um novo ciclo de expansão que virá."


  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
30/11/2023 - Cuiabá aproveita expulsão de Martinelli e vence o Fluminense na Arena Pantanal
24/09/2023 - São Paulo 1x1 Flamengo
22/09/2023 - NÃO QUER ENTREGAR SEU DINHEIRO AO SINDICATO? LULA E O STF FARÃO VC PAGAR À FORÇA
22/09/2023 - FOME ZERO-BALA!
21/09/2023 - SIM, PASSARINHOS! &NÃO PASSARÃO!!!
18/09/2023 - JUSTÍSSIMA HOMENAGEM
18/09/2023 - APARECEU O ANTIAGRO!!!
18/09/2023 - PEGADAS VERDES
18/09/2023 - JANJECA-OSTENTAÇÃO
17/09/2023 - AGINDO COMO A JUSTIÇA DE CUBA
17/09/2023 - EM COMPENSAÇÃO...
16/09/2023 - URNAS ELETRÔNICAS
16/09/2023 - DROGAS
16/09/2023 - ACABOU A FASE DO CAGANDO E ANDANDO Botafogo perde para o Galo, em Beagá, mas ainda segue líder
16/09/2023 - É DO BALACOBACO!!!
16/09/2023 -
16/09/2023 - Maconha Faz o L com foto de Lula é apreendida em SP
16/09/2023 - O INFELIZ XADREZ DE LULA
16/09/2023 - STF deveria proibir Lula sair do País
16/09/2023 - TAÍ O LADO BÃO!!!

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques