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DIA A DIA

O PT ganhou as eleições, mas perdeu a hegemonia política, diz Cunha
20/04/2015 - Veja.com + Estadão

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez ontem duras críticas ao governo petista.

Em debate sobre saídas para a crise brasileira, no 14º Fórum de Comandatuba, Cunha disse:

"Nunca houve um processo de coalização no governo petista. Sempre houve processo de submissão: ou você concordava em estar submisso ou não era aliado."


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O peemedebista disse também que o Brasil saiu diferente do processo eleitoral de 2014.

"Foi a quarta eleição sob a égide do PT. A hegemonia eleitoral acaba dando condições para a hegemonia política. Mas, na última votação, apesar da vitória nas urnas, o PT perdeu as condições para a hegemonia política", disse.

Segundo o deputado, há uma crise no presidencialismo brasileiro.

"Se houvesse parlamentarismo, seriam outras soluções, e com mais facilidade", frisou, sem entrar em detalhes, mas falando indiretamente sobre a tese de alguns analistas de que o enfraquecimento do governo Dilma está resultando, na prática, em um "parlamentarismo branco", com o fortalecimento dos presidentes da Câmara e do Senado.

Cunha disse, ainda, que o orçamento impositivo liberou os parlamentares das "migalhas orçamentárias".

"Acabou a dependência que contaminou uma parte do parlamento. Diria que essa mudança é precursora da reforma política", afirmou ele.

Cunha voltou a dizer que dará prioridade a essa reforma, com uma semana de esforço concentrado previsto para o final de maio.

Terceirização

No seu pronunciamento, Cunha disse que não entende a razão de todo o embate em torno do projeto que regulamenta a terceirização no mercado de trabalho.

E citou que há uma resolução do TST sobre o tema e uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que irá derrubar, por seis votos a zero, essa resolução do TST porque ela é muito precária.

"Estamos dando garantias ao trabalhador, todos os direitos", disse ele.

O deputado disse que as centrais sindicais fazem proselitismo político com o assunto -- e assegurou que na quarta-feira o projeto será votado.


  

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