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DIA A DIA

Preços das commodities acentuam queda
16/06/2015 - Mauro Zafalon - Folha de S.Paulo

A Secretaria de Comércio Exterior divulga semanalmente uma lista de acompanhamento de preços e de volume de 22 produtos exportados pelo país.

Os dados de ontem indicaram que todos os produtos estão com queda de preços, em relação aos valores de 2014, afetando a balança comercial.

Na parte dos agrícolas, o destaque fica para a soja, que tem um valor médio de US$ 384 neste mês, 26% inferior ao de igual período de 2014.


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O que salva esse setor é o bom volume que está sendo exportado. Em apenas nove dias úteis, as vendas externas de soja em grãos já somam 4,6 milhões de toneladas.

Mantido esse ritmo até o final do mês, o país deverá colocar o recorde mensal de 10,6 milhões de toneladas no mercado externo.

Apesar da queda dos preços da oleaginosa, as receitas obtidas pelos exportadores aumentam. Somaram US$ 1,8 bilhão nos nove primeiros dias úteis do mês, 9% mais do que em junho de 2014.

Considerando volume e preço atual, a exportação de soja em grãos poderá render US$ 4,1 bilhões para o país apenas neste mês, tomando com base dados da Secex.

Se o líder do agronegócio -- a soja -- ainda mantém elevação das receitas neste mês, ante igual período de 2014, o mesmo não ocorre com o minério de ferro. As receitas de junho, comparadas às de igual período do ano passado, recuaram 58%.

Essa queda se deve ao recuo de 54% nos preços do minério no mercado externo e à desaceleração de 9% no volume exportado pelo país.

Preços e volume menores fizeram com que as receitas deste mês ficassem em apenas US$ 434 milhões nas duas primeiras semanas, segundo os dados da Secex.

Até o café, que em março mantinha evolução positiva das receitas ante igual período anterior, começa a ter quedas acentuadas.

Os dados da Secex indicam que, apesar da manutenção das exportações em patamar recorde, as receitas caem. Isso ocorre porque o valor da saca do produto recuou para US$ 162 neste mês, 15% menos do que em junho de 2014.

As carnes vivem um mês de recuperação nos preços, embora os valores atuais ainda estejam abaixo dos de junho do ano passado.

O destaque fica para a carne bovina "in natura", cujo valor da tonelada subiu 5%, em relação a maio. O valor deste mês subiu para US$ 4.320, mas ainda é 10% inferior ao de 2014.

No setor de energia, petróleo, gasolina, óleo combustível e etanol também tiveram reduções de preços.

As receitas, no entanto, subiram. Isso porque o país exportou 360% mais gasolina e 180% mais petróleo neste mês, em comparação a 2014.

CRÉDITO

As novas aplicações em LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e CDCA (Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio), registradas na Cetip, somaram R$ 5,6 bilhões em maio.

Esses investimentos contribuem para a captação de recursos para o agronegócio. Já o estoque -- o volume que está na carteira de investidores, excluindo as aplicações já vencidas ou resgatadas- -- atingiu R$ 50 bilhões no final de maio, com aumento de 48% em relação a igual período anterior.

FUTURO

Os desafios do agronegócio no atual cenário econômico nacional e internacional. Esse será o tema da quinta convenção de agronegócio da Bayer, que se realiza em Washington (EUA) nos próximos três dias.

Pelo menos 75 dos principais produtores brasileiros participarão desse evento, que busca integrar os atores da cadeia produtiva de alimentos, fibras e combustíveis, além de incentivar a produtividade rural.

Está ainda entre os objetivos do encontro a disseminação do conhecimento e a troca de informações.

CARNE BOVINA

As indústrias frigoríficas resolveram avaliar a tendência de venda de carne bovina no varejo neste início de semana. Só depois vão voltar às compras de boi gordo pronto para o abate.

Com isso, foram poucos os negócios realizados nesta segunda-feira (15), conforme acompanhamento de mercado da Informa Economics FNP.

O resultado foi uma queda do preço da arroba para R$ 149 no mercado paulista, aponta a consultoria. Apesar desse recuo, a arroba de gado ainda vale 21% mais do que há um ano.


  

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