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DIA A DIA

Bolsa verde negociará madeira legal a partir do próximo ano
24/11/2015 - Folha de S.Paulo

A Bolsa de Valores Ambientais BVRio, plataforma que desde 2012 negocia créditos de carbono entre empresas, passará a comercializar também lotes de madeira legal.

A ideia é que em fevereiro a Bolsa, que hoje trabalha apenas com créditos de compensações ambientais, comercializados em forma de títulos, passe a atuar com madeira física extraída no país.

A plataforma será aberta internacionalmente e facilitará o contato entre compradores e vendedores. A BVRio criou um sistema para garantir que o produto comercializado seja 100% regular.


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O objetivo é evitar que compradores, brasileiros e estrangeiros, adquiram madeira ilegal mesmo em distribuidores autorizados.

MADEIRA FRIA

Há no país uma indústria para "esquentar" produto fruto de desmatamento. O Greenpeace estima que 60% da madeira extraída na Amazônia venha de fontes ilegais.

Para garantir que o produto seja regular, a BVRio criou um sistema que cruza diversos bancos de dados sobre produtores e transportadoras de madeira.

Contém informações sobre multas do Ibama, lista de trabalho escravo, registro de automóveis (Renavan), licença de produção, volume de espécies valiosas em determinadas regiões e imagens de satélite.

Segundo o presidente-executivo e um dos fundadores da BVRio, Pedro Moura Costa, há um movimento internacional contra empresas que compram madeira irregular.

A Bolsa, disse, é uma das formas de garantir que o mercado brasileiro seja um destino seguro para compradores de todo o mundo.

ADESÃO

EUA e Europa estão na frente na punição de empresas que usam produto irregular. Em 2012, por exemplo, a fabricante de guitarras Gibson teve de fazer acordo de US$ 300 mil com o Departamento de Justiça dos EUA por ter importado madeira irregular da Índia.

Para incentivar a adesão à nova plataforma, a BVRio lança nesta terça (24) um aplicativo que checa se a mercadoria comprada no distribuidor é legal ou não, via leitura do código de barras da guia do transporte da madeira. A checagem só poderá ser feita depois da compra.

"Havia o risco de a plataforma de negociação não ser usada, com os compradores mantendo o canal com seus distribuidores usuais. O aplicativo é para as empresas se darem conta de que podem estar comprando madeira esquentada mesmo de distribuidores regularizados", afirmou Costa.


  

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