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DIA A DIA

Jogo a Jogo: sofrimento, tensão e paixão na despedida do Brasileiro-15
07/12/2015 - GloboEsporte.com

Última rodada rebaixa Avaí, Vasco e Goiás e coloca o São Paulo na Libertadores. Atlético-MG assegura a segunda colocação, com o Grêmio em terceiro.

O Figueirense colocou uma TV no banco de reservas. André Lima, do Avaí, escondeu um celular na caneleira para acompanhar, da beira do campo, o que acontecia na rodada.

Torcedores do Inter assistiram aos minutos finais do jogo contra o Cruzeiro com o rádio no ouvido, para saber como ia o São Paulo, enquanto torcedores do Fluminense celebravam o gol feito pelo Figueirense contra o... Fluminense -- para ver o Vasco rebaixado, como de fato aconteceu no empate por 0 a 0 com o Coritiba, jogo em que um torcedor do Coxa foi ao Couto Pereira em uma cama hospitalar, abaixo de chuva, apoiar seu time na luta contra a queda.


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O Brasileirão de 2015, mesmo com o campeão e outros dois classificados para a Libertadores já definidos, se despediu com um bocado de emoção.

A luta contra o rebaixamento concentrou a maior tensão. Eram cinco times lutando contra três lugares do Z-4.

Coritiba e Figueirense se salvaram. Caíram Avaí, Vasco e Goiás, que acompanharão o Joinville na Série B em 2016.

No bloco superior da tabela, o São Paulo garantiu a quarta vaga na Libertadores ao vencer o Goiás, para azar do Inter, que jogou bem e bateu o Cruzeiro -- mas em vão.

E o Atlético-MG, ao fazer 3 a 0 na Chapecoense, assegurou o segundo lugar, deixando o Grêmio em terceiro.

CORITIBA 0 X 0 VASCO

Choveu. E choveu muito em Curitiba. Campo pesado, várias poças e uma bola que parava quando não devia ou corria demais quando não precisava.

Em vez da batalha campal de 2009, as imagens de fim de jogo no Couto se resumiram à desolação dos jogadores e ao choro da torcida do Vasco.

Retrato da queda: já nos acréscimos, Jorge Henrique chutou uma poça d'água para molhar um gandula. De propósito. Foi expulso. Merecidamente.

Em casa e com a situação mais confortável entre os times ameaçados de queda -- tão confortável que a torcida não enfrentou a chuva e compareceu em número não mais do que razoável: este foi o Coritiba que, amparado por três vitórias seguidas, entrou em campo na última rodada para administrar o empate que lhe bastava.

E assim o fez, com a tranquilidade de quem não tinha o desespero ao seu lado. E pouco importa se não teve "Green Hell" ou se o time praticamente não criou. Em 2016, o Coxa segue na Série A.

No momento em que o Vasco reclamava um pênalti em Nenê, o Figueirense abria o placar contra o Fluminense. Logo depois, o Avaí fazia 1 a 0 no Corinthians. E o sonho de permanecer na elite desabava em poucos minutos.

Em campo, aquele time do returno, vibrante a ponto de fazer a torcida acreditar no milagre, parecia assustado.

Teve sempre mais a bola nos pés, mas sem aproveitar o domínio.

No fim, pesou o mau planejamento de quem acreditou ser o título estadual a garantia de sucesso no ano.

FIGUEIRENSE 1 X 0 FLUMINENSE

Marcão entrou no intervalo e, aos três minutos do segundo tempo, fez o gol mais importante do ano para o Figueira: o gol da salvação.

Torcedores do Flu levaram faixas pedindo que o time entregasse o jogo para prejudicar o Vasco. E comemoraram o gol do Figueirense.

O Fluminense jogou com seriedade e teve chances de gols. Mas foi derrotado, mantendo a rotina de maus resultados como visitante.

O Figueirense jogou com o coração na reta final do Brasileiro para se salvar -- e o apoio recebido da torcida mesmo nos piores momentos comprova isso.

A derrota para o São Paulo doeu forte, e foi necessário sofrer contra o Fluminense.

Salvar-se da queda e ainda rebaixar o maior rival tem gosto de título.

O Figueira teve ano turbulento, foi atrapalhado pela saída de Argel para o Inter, mas não pode se acomodar na salvação -- sob pena de ter apenas adiado em um ano o rebaixamento.

Muito se temia no 2015 do Fluminense, pelo fim da parceria com a Unimed, que foi a sustentação financeira do clube nos últimos anos.

A temporada mostrou que é possível andar com as próprias pernas.

A campanha foi medíocre, muito aquém do que deseja a torcida, mas era difícil exigir muito mais do que isso em um ano de transição.

A missão agora é aproveitar a estrutura criada para alcançar um 2016 bem melhor -- e a presença do técnico Eduardo Baptista pode ser um bom começo.

CORINTHIANS 1 X 1 AVAÍ

Vagner Love superou críticas de torcedores do Corinthians, fez mais um e fechou o Brasileirão como vice-artilheiro: 14 gols.

Com 71% de posse de bola, o Corinthians trocou nada menos que 487 passes no jogo, errando apenas 37. Aproveitamento impressionante de 92,4%.

Apesar de um rebaixamento estar em jogo, o duelo foi leal. Em 57m21s de bola rolando, houve 25 faltas: foram 15 do Avaí e 10 do Corinthians.

Campeão com três rodadas de antecedência. Entrega das faixas com o time reserva humilhando o rival São Paulo.

O que mais faltava ao Corinthians no Brasileirão 2015?

Anotar o recorde de pontos no campeonato com 20 clubes. E conseguiu.

O empate levou o Timão, com uma formação mista em campo, a 81 pontos, um a mais que o Cruzeiro de 2014, e rendeu festa à Fiel na Arena lotada.

E foi isso, aliás, o mais importante do domingo. Festa de um time que sobrou na turma e já vê 2016 com bons olhos.

Por 21 minutos, o Avaí teve garantida sua permanência no Série A. Pouco importava se o Vasco ainda poderia bater o Coritiba ou que o Figueirense estivesse vencendo, porque o gol de Claudinei bastava.

Mas o adversário era o hexacampeão brasileiro. E o gol de Love fez a euforia dar lugar ao desespero, com goleiro indo ao ataque e todos os ingredientes do drama. E o fim não foi feliz.

A equipe mal esquentou o lugar na elite e está de volta à Segundona depois de passar o Brasileirão lutando exatamente contra isso.

GOIÁS 0 X 1 SÃO PAULO

O Goiás parecia não saber que tinha chances de permanência. Teve seis finalizações no jogo, mas nenhuma chance real de gol.

Thiago Mendes fez mais uma boa atuação pelo São Paulo e encerra o ano como um dos destaques da equipe. Promete para 2016.

De nada adiantou o apoio da torcida. O Serra Dourada teve 34.284 pagantes, maior público do Goiás no Brasileirão, mas o time foi rebaixado.

Mesmo se vencesse, se goleasse, se tivesse uma de suas melhores atuações na história, o Goiás não mereceria ficar na Série A.

O clube esmeraldino deu vários sinais ao longo da temporada de que a Série B seria seu destino, desde os desentendimentos entre diretoria e elenco até a limitação técnica da equipe.

Contra o São Paulo, sequer parecia jogo decisivo. O time foi apático. Agora a missão é dura: fazer uma ampla reformulação no clube, mas ao mesmo tempo não se perder para tentar retornar à elite.

Tudo bem, torcedor do São Paulo: pode celebrar a vaga na Libertadores. Mas tenha noção de que ela só veio com a incompetência dos rivais.

O Tricolor se esforçou para não terminar no G-4. Sofreu com crises políticas e a inconsistência do time. O ano acaba em campo, e a diretoria deve agir.

A próxima temporada começará sem Pato, Rogério, Luis Fabiano, e o clube ainda está sem treinador definido. Terá que se movimentar, mesmo com limitações financeiras, para não fazer feio na Libertadores.

INTER 2 X 0 CRUZEIRO

Vitinho, o melhor jogador do Inter desde a chegada de Argel, fez os dois gols da vitória colorada - insuficientes para ir à Libertadores.

A torcida do Inter aplaudiu o time quando terminou a partida, mesmo sabedora de que o São Paulo vencera o Goiás e ficara com a Libertadores.

O Cruzeiro jogou pouco na despedida de Mano Menezes. Sem chances de G-4, foi dominado pelo Inter e teve só três finalizações.

O Inter fez de tudo para ficar fora da Libertadores -- escanteou o Brasileiro no começo, trocou de técnico às vésperas de um Gre-Nal, perdeu pontos inconcebíveis.

Só chegou à última rodada vivo porque o São Paulo também se esforçou para se livrar da vaga.

No fim, os colorados ficaram dois pontos atrás dos paulistas. Os aplausos da torcida foram justos pela atuação, mas benevolentes pela temporada.

Agora, é preciso dar sustentação a Argel, que teve bons resultados, mas com futebol nada além de mediano.

É um fim de ano estranho para o Cruzeiro. Em uma temporada que foi do medo do rebaixamento à esperança de Libertadores, o oitavo lugar não foi o pior dos mundos.

A questão é que a mudança foi consequência direta da chegada de Mano Menezes, e ele não seguirá em 2016.

Como o desempenho celeste esteve muito dependente de quem treina o time, será fundamental o acerto na escolha do substituto de Mano.

A diretoria teve exemplos nos dois extremos: como escolher muito mal e como escolher muito bem.

ATLÉTICO-MG 3 X 0 CHAPECOENSE

A Chape teve o mesmo número de finalizações do Atlético-MG: 12. No entanto, o Galo criou as melhores chances e teve amplo domínio no jogo.

Fica ou não? Patric desconversou quando perguntado sobre seu futuro no Galo. Ele teve mais uma boa atuação e mostrou que vale a renovação.

Victor foi titular e encerrou o Brasileirão como único jogador do campeonato a atuar nas 38 rodadas sem ser substituído.

Até que R$ 2 milhões a mais nos cofres serviram de motivação para o Atlético-MG. Aguirre provavelmente saiu com boa impressão do que viu após a vitória de sua nova equipe sobre a Chapecoense.

E o melhor: boa parte da equipe titular do Galo tem contrato para a próxima temporada. O uruguaio já pode contar com uma base para tentar aperfeiçoar em 2016. E é possível fazer melhor.

Faltou regularidade ao time atleticano no ano, algo que o técnico também não teve com o Inter, especialmente no Brasileiro.

A Chapecoense termina o ano em 14º e sai com sensação de missão cumprida. Conseguiu se manter na Série A pelo segundo ano seguido, incomodou muitos rivais e fez boa campanha na Sul-Americana, quando caiu para o River nas quartas de final.

E ainda há o que se lamentar: o desempenho ruim no segundo turno, com 19 pontos. Se tivesse repetido o rendimento do primeiro turno, a Chape ficaria com 56 pontos, em oitavo. Mas o saldo é positivo. E com a permanência de Guto Ferreira, a expectativa é boa para 2016.

JOINVILLE 0 X 2 GRÊMIO

O Grêmio fechou o Brasileirão com mais uma vitória, gols de Marcelo Oliveira e Bobô, mas não conseguiu tirar o vice do Atlético-MG.

O jogo foi realizado em condições longe do ideal. O campo, muito molhado, acumulou poças e atrapalhou as duas equipes.

O Joinville perdeu a 21ª partida no Brasileiro e terminou na lanterna, mas teve mais posse e finalizou mais do que o Grêmio.

Lanterna, equipe com mais derrotas, pior ataque, 12 pontos distante do primeiro time salvo do rebaixamento.

O Joinville não estava pronto para a Série A. Para um clube do interior, dificuldades eram previsíveis, mas o JEC poderia ter feito muito mais -- seguindo o exemplo da Chapecoense.

A diretoria errou ao apostar em veteranos decadentes, que não souberam segurar o rojão. E não houve sinergia capaz de tornar o time mais forte em casa. O retorno à Série B precisa servir para amadurecer o Joinville.

O Grêmio apresentou ao Brasil uma das principais novidades do ano, o técnico Roger, brilhante ao conduzir uma equipe desesperançada às primeiras colocações.

Do caos, o treinador formou uma base forte, e o Tricolor tem condições de brigar pelo título da Libertadores do ano que vem.

Tem conjunto, tem espírito, tem uma torcida inflamada, tem talento em jovens como Luan e Giuliano. Com dois ou três reforços certeiros, a seca de títulos pode terminar na próxima temporada.

SANTOS 5 X 1 ATLÉTICO-PR

O Santos alcançou seu resultado mais elástico na última rodada. Méritos da garotada: gols de Gabriel (dois), Geuvânio (dois) e Vitor Bueno.

A goleada santista foi de virada. Cleberson abriu o placar para o Atlético-PR aos 12 minutos do primeiro tempo.

Faltou pontaria ao Atlético-PR em sua melancólica despedida. Foram 12 finalizações para o Furacão na Vila Belmiro.

O Santos, por futebol, deveria ter ficado com a quarta vaga para a Libertadores -- e a última rodada serviu para reforçar isso.

Deixar de lado o Brasileirão na reta final para privilegiar a final da Copa do Brasil foi uma decisão difícil, extremamente arriscada, mas compreensível. Havia o perigo de ficar sem o título e sem a vaga, como de fato aconteceu.

Mas essa decepção não deve ser supervalorizada. O Peixe tem bom futebol, tem juventude, e está bem armado para começar 2016 à frente de muitos rivais.

Quando demitiu o técnico Milton Mendes, o mesmo que o levara às primeiras posições no começo do Brasileiro, o Atlético-PR estava em 11º.

E termina o campeonato em décimo. Em termos de resultados, a mudança no comando pouco efeito surtiu, o que abre a hipótese de a escolha ter sido precipitada.

A campanha mediana deixa mais perguntas do que respostas para 2016, e a goleada sofrida na última rodada serve como lembrança de que é preciso olhar mais para os defeitos do que para as qualidades.

PONTE PRETA 0 X 1 SPORT

Em um jogo que pouco – ou quase nada – valia ao campeonato, a técnica de Diego Souza, autor do único gol do jogo, fez a diferença.

Com 59 pontos, o Sport teve a segunda melhor campanha de um time nordestino nos pontos corridos. Só o Vitória, em 2013, foi melhor.

A Ponte também não tem do que reclamar. Com 51 pontos, fez sua melhor campanha na história dos pontos corridos do Brasileirão.

A Ponte Preta teve a quarta derrota nos últimos cinco jogos. Conquistou apenas um ponto dos últimos 15 disputados. Caso tivesse 100% de aproveitamento nesta reta final, a Macaca estaria na Libertadores de 2016.

Frustrante? Nem tanto. A Ponte foi além do que se esperava. Contra o Sport, faltou inspiração. Mas seria injusto exigir mais desse time.

Ao menos a equipe encerra a temporada mais estruturada e promete para 2016, mesmo que sem três de seus principais jogadores: Rodinei, Fernando Bob e Biro Biro.

Somente três pontos separaram o Sport do G-4. E se a classificação para a Libertadores viesse, poucos diriam que não foi merecida.

O Leão pecou fora de casa, teve alguns tropeços como mandante, mas teve solidez.

A chegada de Falcão fez bem ao time, e a tendência é evoluir em 2016, desde que mantenha uma base. E aí está o problema.

Algumas lacunas ficarão para a próxima temporada: André deixa o clube, e Diego Souza não sabe se fica. Ambos foram fundamenteis no ano.

FLAMENGO 1 X 2 PALMEIRAS

Um turno inteiro de derrotas: 12º colocado, sete pontos acima do zona de rebaixamento, o Flamengo perdeu 19 de seus 38 jogos no Brasileirão.

Bipolaridade rubro-negra nas arquibancadas do Maracanã. Enquanto xingavam equipe e diretoria, torcedores comemoravam a queda do rival Vasco.

Disparidade: Flamengo e Palmeiras finalizaram 11 vezes cada, mas o Verdão teve nove chance reais de gol contra apenas uma do Rubro-Negro.

Sabe aquela sequência de seis vitórias sob o comando de Oswaldo de Oliveira?

Ela não ajudou o Flamengo a brigar pelo título, como prometera Gerson Biscotto ao assumir o futebol rubro-negro, mas ajudou o time a não passar por sustos maiores na tabela.

A despedida foi melancólica, com a torcida cantando "time sem vergonha" e "passa o rodo, fora o time todo".

Foi uma temporada sem nenhum título e três técnicos (e um interino).

Alegria mesmo, só a queda do Vasco. De quem foi saco de pancadas no ano, aliás.

O Palmeiras havia largado o Brasileirão de mão, e a aposta de risco deu resultado. Foi campeão da Copa do Brasil e chegou à última rodada garantido na Libertadores.

Volta por cima de um clube que em 2014 se livrou da queda apenas na última rodada. E com a missão cumprida, uma despedida de gala.

"Saímos hoje com a alma lavada. Conquistamos um título importante na quarta e fechamos o campeonato com uma vitória", disse Zé Roberto ao fim da partida. Os torcedores assinam embaixo


  

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