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Com margem menor, frigoríficos devem reduzir ritmo de abates
14/04/2018 - Broadcast Agro - O Estado de S. Paulo

Após um pico de abates de bovinos nos últimos meses, os frigoríficos brasileiros devem promover um ajuste de produção e reduzir o ritmo, avalia o gerente executivo de Compra de Gado da Minerva, Fabiano Tito Rosa.

Ele diz que o motivo principal são as margens mais apertadas da indústria, com a queda do preço da carne bovina e o aumento da arroba do boi.

“O consumo está melhorando, mas a produção cresceu muito mais”, disse Tito Rosa, durante palestra no Intercorte, evento realizado ontem, sexta-feira, 13, em Cuiabá.


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O executivo afirmou que os abates cresceram exponencialmente em todo o País no primeiro trimestre, sobretudo por causa do expressivo descarte de fêmeas.

No caso da Minerva, o avanço nos trabalhos foi de 32% em relação a igual período de 2017, segundo ele.

Conforme os números do Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura, os abates no período quase dobraram.

O executivo disse que deve haver erro nos números do governo e que já foi solicitada uma revisão.

“Não dobramos o abate, mas aumentamos muito, sim”, diz Tito Rosa.

“A exportação está indo muito bem, quando olhamos o número absoluto. Mas, ao mesmo tempo, a produção subiu, por isso o preço médio caiu”, disse.

Segundo ele, Rússia e Estados Unidos, países que embargaram as compras de carne bovina do Brasil no ano passado, são importantes na formação de preço, o que prejudica a rentabilidade.

“A Minerva tinha duas unidades habilitadas para os EUA e era de longe o melhor mercado para a venda de (cortes de carne do) dianteiro”, disse.

Ele disse que a Rússia, por sua vez, é bastante atrativa para a venda de recortes bovinos.

Tito Rosa ressaltou, ainda, que o Brasil pode crescer bastante em mercados internacionais, mas que precisa estar pronto para atender às exigências, como questões de idade e peso dos animais abatidos.

“Se eu quiser ter liquidez, eu tenho de atender”, comentou.

“O mercado cresce, mas com o aumento proporcional de nível de exigência”, afirmou.

Em relação ao consumo doméstico, o executivo vê crescimento, mas se diz mais otimista com relação ao segundo semestre.

“(2018) Vai ser mais um ano volátil e é preciso fazer estratégia de gestão de risco, usando ferramentas de hedge que existem”, completou.


  

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