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DIA A DIA

Nova doença é observada em lavouras de milho do Paraná
12/07/2018 - O Estado de S.Paulo

Uma doença até então desconhecida no Brasil, chamada estria bacteriana do milho, foi observada em lavouras do norte, Centro-Oeste e oeste do Paraná, informa o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar).

A doença é causada pela bactéria Xanthomonas vasicola pv. Vasculorum e tem potencial para reduzir à metade o rendimento de grãos em híbridos de milho altamente suscetíveis, de acordo com o pesquisador da entidade Adriano de Paiva Custódio.

O Iapar diz que a ocorrência foi constatada primeiramente em áreas experimentais do centro de pesquisa agrícola da Cooperativa Agropecuária Consolata (Copacol), em Cafelândia (PR).


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“Em 2016, percebemos plantas com lesões diferentes do que estávamos acostumados, mas não era um problema evidente e pensamos se tratar de uma doença secundária”, diz em nota o engenheiro-agrônomo Tiago Madalosso.

Foram identificadas áreas com a doença, porém sem queda expressiva de produtividade nesta safra, conforme o Iapar.

Após uma série de análises de plantas doentes, o instituto notificou o Ministério da Agricultura.

No Paraná, a estria bacteriana do milho foi registrada nos municípios de Cafelândia, Corbélia, Nova Aurora, Palotina, Santa Tereza do Oeste, Toledo e Ubiratã (região oeste), Campo Mourão e Floresta (Centro-Oeste) e Londrina, Rolândia, Sertanópolis e Mandaguari (Norte).

Avaliações preliminares constataram a doença em mais de 30 híbridos cultivados nesta segunda safra, inclusive em transgênicos, aponta o Iapar.

O milho pipoca também é suscetível.

Outro pesquisador do Iapar, Rui Pereira Leite Jr., diz que as principais práticas de controle são o uso de sementes idôneas e cultivares menos suscetíveis, a desinfecção de equipamentos, a adoção da rotação de cultivos e a destruição de restos de cultura.

Segundo Leite, não há produtos químicos testados para o controle da bactéria.

A doença foi verificada pela primeira vez na África do Sul em 1949.

Somente em 2016 foi detectada nos Estados Unidos e em 2017, na Argentina – de onde veio para o Brasil.


  

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