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DIA A DIA

Estou no mesmo tom, diz Marina sobre ampliação de ataques ao PT
13/09/2018 - O ESTADO DE S.PAULO

A candidata da Rede ao Planalto, Marina Silva, negou uma mudança de tom com o PT após recuo nas pesquisas eleitorais. “Eu estou no mesmo tom”, disse, durante sabatina à CBN, nesta quinta.

Marina tem recuado nas últimas pesquisas de intenção de voto e perdeu espaço para concorrentes do mesmo espectro político, como Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT).

A estratégia inevitável, segundo especialistas, seria tentar abocanhar parte desse eleitorado de esquerda e buscar o voto dos “petistas desiludidos” com os escândalos de corrupção.


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A ex-ministra voltou a associar Haddad à ex-presidente Dilma Rousseff.

“Dilma foi indicada pelo presidente Lula. Chancelada pelo presidente Lula e agora está sendo apagada, como se não houvesse governo Dilma/Temer”, disse, reforçando que, por causa da impopularidade de Temer, o partido quer apagá-la.

O recuo nos resultados das últimas pesquisas de intenção de voto foi amenizado por Marina, que reconheceu dificuldades diante da falta de recursos e pouco tempo de TV.

Mas contrapôs: “Fiquei estável em segundo lugar durante muito tempo. E as pessoas não me consideravam. Diziam que eu não era viável”.

A candidata voltou a negar a pecha de que não se posiciona sobre temas polêmicos.

“Quem não está debaixo do guarda-chuva vermelho ou azul, não existe. Eu não me posiciono como o PT se posiciona, como o PSDB se posiciona. A sociedade está percebendo que existe algo além desses guarda-chuvas”, disse.

Sobre a cláusula de barreiras e o possível dois pesos e duas medidas da candidata ao defender a redução de partidos, mas, ao mesmo tempo, demandar mais tempo de TV para a Rede, uma sigla pequena e recém criada, Marina esclareceu:

“Defendo cláusula de barreira, mas não pena de morte para os partidos”.

A candidata afirmou que o sistema é desenhado para favorecer grandes siglas e que o objetivo é “só pode ganhar um partido que vai ser contra a Lava Jato”.


  

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