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DIA A DIA

Bolsonaro tem 39% dos votos válidos e Fernando Haddad tem 25%, diz Datafolha
05/10/2018 - Tiago Vasconcelos e Úrsula Passos - Diário do Poder

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ampliou sua vantagem sobre os concorrentes na disputa pelo Palácio do Planalto, aponta pesquisa do Datafolha.

Ele tem agora 39% dos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, estando a 11 pontos percentuais do patamar para a vitória no primeiro turno, faltando três dias para o primeiro turno da eleição.

O petista Fernando Haddad manteve-se estável na segunda posição isolada, com 25% dos votos válidos. Ele está empatado com Bolsonaro na simulação de segundo turno.


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No pelotão inferior, se mantiveram estáveis Ciro Gomes (PDT), com 13% dos válidos, e Geraldo Alckmin (PSDB), que registrou 9%.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta e nesta quinta (4). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Quando analisada a evolução em votos totais, Bolsonaro foi o único que oscilou acima da margem de erro, confirmando o espraiamento de seu voto em diversos segmentos - se a onda será suficiente para os 50% mais um voto necessários para a vitória no domingo, é incerto.

Ele subiu de 32% para 35% desde o levantamento divulgado na terça (2). A curva já vinha ascendente: na semana passada, ele tinha 28% dos votos totais entre 26 e 28 de novembro.

A pesquisa anterior havia registrado um aumento de sete pontos na sua intenção de voto entre mulheres, ocorrido após as manifestações de cunho feminista do #EleNão do fim de semana.

Agora, oscilou um ponto para cima, atingindo 28% dos votos totais no segmento feminino. Entre homens, cresceu quatro pontos de terça para cá, atingindo 42%.

Seu melhor desempenho foi entre os mais ricos, onde subiu nove pontos e chegou a 53% dos votos totais.

Aqui, Alckmin teve uma sangria de quatro pontos, sugerindo uma adesão dos tucanos a um voto antipetista. Nos outros estratos de renda, houve estabilidade.

Regionalmente, Bolsonaro subiu três pontos no populoso Sudeste, chegando a 39% totais, contra 16% de Haddad. Cresceu mais ainda no Norte (cinco pontos) e Centro-Oeste (quatro pontos).

Ciro e Alckmin mantiveram suas posições da terça. O pedetista segue com 11% dos votos totais e o tucano, mesmo dispondo da maior artilharia de tempo no horário gratuito, segue estagnado: oscilou negativamente de 9% para 8%.

Marina Silva (Rede) encabeça o bloco final com 4%, empatada tecnicamente com João Amoêdo (Novo, 3%), Alvaro Dias (Podemos, 2%), Henrique Meirelles (MDB, 2%) e Cabo Daciolo (Patriota, 1%).

Nas simulações de segundo turno, o fator rejeição é central. Aqui, tanto Bolsonaro quanto Haddad, os candidatos mais competitivos para chegar lá, mantiveram altos índices estáveis nesta semana.

O deputado segue rejeitado por 45% e o ex-prefeito paulistano oscilou de 41% para 40% o índice daqueles que não votam nele de jeito nenhum. Exemplificando a polarização da disputa, seus eleitores são os mais convictos hoje: 86% dos bolsonaristas e 83% dos pró-Haddad dizem estar certos do voto.

Num hipotético segundo turno com Haddad, Bolsonaro empata tecnicamente com o petista. Manteve os 44% que tinha na terça, enquanto o adversário oscilou positivamente um ponto, para 43%. Segue perdendo para Ciro (42% a 48%) e empata na margem com Alckmin (42% a 43%).

Bolsonaro tem sua maior rejeição entre mulheres (50%), mais jovens (50%) e mais pobres (52%). Haddad, entre mais ricos (acima de 10 salários mínimos mensais, 66%, e entre 5 e 10 salários, 58%) e escolarizados (57%).

A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR- 02581/2018.

ELEITORADO FEMININO

Apesar de toda a campanha dos adversários, Bolsonaro é o candidato favorito do voto feminino.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) mantém a liderança também entre as eleitoras mulheres, com 28% das intenções de voto, contra 23% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (4).

Entre os eleitores homens, o deputado do Rio de Janeiro tem 42% dos votos, contra 22% do ex-prefeito de São Paulo.

Nesta eleição, mulheres são 52,5% dos eleitores brasileiros.

A pesquisa Datafolha do dia 28 mostrava empate técnico dos presidenciáveis entre as mulheres, com 21% dos votos para Bolsonaro e 22% para Haddad.

No sábado (29), mulheres se reuniram em diversas cidades do país em manifestações contra o candidato do PSL.

Já na terça (2), pesquisa indicou crescimento de seis pontos de Bolsonaro entre mulheres.

Então, o candidato do PSL tinha 27% das intenções de voto feminino, ante 20% das de Haddad.

A disputa de segundo turno, porém, está menos apertada entre elas do que mostra a pesquisa de modo geral.

O que se vê, comparando o voto feminino ao masculino, é que, no segundo turno, são as mulheres que seguram o avanço de Bolsonaro para assumir a dianteira.

Nos cenários simulados, contra Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad, entre as mulheres, Bolsonaro perderia nos três casos.

Num segundo turno entre os dois atuais líderes na pesquisa, Haddad tem 47% e Bolsonaro tem 38% dos votos de mulheres.

Entre os homens, a disputa ficaria em 51% para o capitão reformado e 39% para o candidato do PT.

Numa disputa entre Ciro Gomes e Bolsonaro, o primeiro tem 52% das intenções dos votos femininos e Bolsonaro fica com 35%.

Nesta disputa, entre homens, o pedetista teria 43% e o candidato do PSL, 48%.

Num terceiro cenário, se o segundo turno fosse entre Alckmin e Bolsonaro, o tucano teria 50% dos votos das mulheres, contra 35% do capitão reformado.

Entre os homens, Alckmin perde para Bolsonaro, com 36% contra 49%.

Como tem sido desde o começo das pesquisas, as mulheres seguem mais indecisas: 7% não sabem em quem votar e outras 7% pretendem votar branco ou nulo. Entre os homens, os índices são de 3% e 5%, respectivamente.

Enquanto 80% dos homens se dizem completamente decididos quanto ao voto, 69% das mulheres dizem o mesmo.

Jair Bolsonaro segue o mais rejeitado entre as mulheres, com 50% delas dizendo que não votariam no candidato de jeito nenhum. Quanto a Haddad, 35% dizem o mesmo.

Na última pesquisa Datafolha, de terça (2), os índices dos dois candidatos, entre as mulheres, eram de 49% e 36% respectivamente.

Por sua vez, o candidato do PT é o mais rejeitado entre os homens, com 46% dos eleitores masculinos o rejeitando, ante 39% dos que rejeitam Bolsonaro.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta (3) e nesta quinta (4). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.


  

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