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DIA A DIA

Dez empresas têm interesse em leilão de aeroportos
13/03/2019 - O ESTADO DE S.PAULO

Pelo menos dez empresas estiveram ontem na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, interessadas no leilão de concessão de 12 aeroportos que será realizado na sexta-feira pelo governo federal.

Entre as empresas identificadas pela reportagem estão as brasileiras CCR, Pátria, Socicam e Construcap; as francesas Vinci e Aéroports de Paris; a suíça Zurich AG; a espanhola Aena; e as alemãs AviAlliance e Fraport.

Os representantes dos consórcios evitaram conversar com a reportagem e revelar a composição dos grupos ou o interesse de cada um pelos blocos.


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Apesar de levarem documentos, eles também não quiseram confirmar se, de fato, entregaram as propostas.

O Estadão apurou que o Pátria vai disputar o leilão em parceria com a espanhola AviAlliance.

Entre os estrangeiros, alguns já têm presença nos aeroportos brasileiros.

A Zurich tem as concessões de Florianópolis (SC) e de Confins (MG); a Vinci, o terminal de Salvador; e a Fraport atua em duas capitais: Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).

O governo espera forte concorrência no leilão, que exigirá investimento de R$ 1,47 bilhão nos primeiros cinco anos de concessão.

A expectativa é que haja disputa pelos três blocos de terminais oferecidos à iniciativa privada, com presença de novas empresas internacionais do setor.

“Será nosso primeiro grande teste de mercado e estamos confiantes no sucesso do plano de concessões”, diz Adalberto Santos de Vasconcelos, secretário especial da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Os aeroportos a serem concedidos correspondem a 9,5% do mercado doméstico, movimentando quase 20 milhões de passageiros por ano. Os 12 terminais foram distribuídos em três grupos: Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.

ROTA TURÍSTICA

O primeiro bloco é o mais atraente por sua proximidade com a Europa e pelo intenso fluxo de turistas. Esse conjunto é composto pelos aeroportos de Recife (PE), Maceió (AL), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE), João Pessoa e Campina Grande (ambos na Paraíba).

No caso do bloco Centro-Oeste, a possibilidade de atender ao agronegócio é o ponto-chave, ao ofertar aeroportos em Cuiabá, Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta (todos em MT).

O menor é o bloco Sudeste, que tem a seu favor o fato de Vitória (ES) ser um importante terminal de cargas e a relevância de Macaé (RJ) para a indústria de óleo e gás.

De acordo com o edital, o lance mínimo inicial no leilão para o bloco Centro-Oeste é de R$ 800 mil; o do Nordeste é de R$ 171 milhões; e o do Sudeste de R$ 46,9 milhões e a carência inicial, de cinco anos.

No lançamento do edital, em novembro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ressaltou que, além do valor fixo mínimo, a contribuição inicial poderá ser acrescida de ágio por competição.

Diferentemente das primeiras rodadas de concessões, as novas ofertas não terão a participação da estatal Infraero.

NOVA RODADA

Na próxima segunda-feira, o governo vai anunciar o lançamento de três novos blocos de aeroportos que serão concedidos.

O Estadão teve acesso à lista dos 22 terminais desse novo pacote de concessões, a ser leiloado até o primeiro trimestre do ano que vem.

O “bloco Sul”, formado por nove aeroportos, inclui dois terminais de Curitiba, além de Foz do Iguaçu (PR), Navegantes (SC), Londrina (PR), Joinville (SC), Pelotas, Uruguaiana e Bagé (todas no RS).

O “bloco Norte” engloba sete aeroportos: Manaus (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Boa Vista (RR), Cruzeiro do Sul (AC), Tabatinga (AM) e Tefé (AM).

O terceiro lote, o “bloco Central”, inclui os terminais de Goiânia (GO), São Luís (MA), Teresina (PI), Palmas (TO), Petrolina (PE) e Imperatriz (AM).

O governo ainda conversa com cidades interessadas em entrar no plano de concessões.

Por isso, o pacote pode aumentar.

  

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