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DIA A DIA

Cuidados redobrados no calor com pets de raça de países frios
15/09/2019 - O DIA

Aos três meses, Maya, uma husky siberiana, aprendeu a virar o ventilador para ela. Também pudera, ela mora em Vargem Grande onde as temperaturas costumam passar do 40 graus. Hoje, com quase 11 meses, também adora um ar-condicionado e gelo.

É que animais de origem nórdica como Maya sentem muito mais calor que a maioria dos outros cães e gatos e, nas altas temperaturas que se aproximam, é preciso ter cuidado dobrado.

A conselheira do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio (CRMV-Rio) e especialista em clínica médica, Andréa Machado, explica que isso acontece porque cães oriundos de países com temperaturas abaixo de zero, têm duas camadas de pelo: subpelo, que é mais denso e funciona como um casaco para aquecê-los, e o pelo superior, que é mais comprido.


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É como se Maya vestisse o tempo todo um casaco, por isso, precisa ser hidratada com mais frequência.

Essa é a principal recomendação de Andréa para quem tem um husky, São Bernardo, chow chow, akita, terra nova e outros pets oriundos de países muito frios.

Além disso, o tutor deve ficar muito atento ao comportamento do peludo: prostração, língua o tempo todo para fora e agitação também podem ser sinais de calor.

E, ao contrário do que se imagina, molhar o cão o tempo todo para refrescá-lo não é recomendável, como alerta Andréa.

Ela explica que o pelo molhado pode causar problemas de pele e que é preciso sempre secar bem o animal.

Outro cuidado é tosá-los com tesoura e não com máquina, que deixa a pele exposta e suscetível a doenças, já que o subpelo é uma proteção natural do animal.

Mas, de acordo com Andréa, pets como Maya já se adaptaram ao nosso clima devido à troca de pelagem já que estão já há tantos anos no Brasil.

E para quem tem gatos persa, angorá, maine coon e ragdoll ou outras raças de originários de países gelados também são as mesmas porque as nossas altas temperaturas também afetam muito os felinos.

  

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