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DIA A DIA

Gasolina sobe 10% e diesel deve aumentar 15% nas refinarias
30/04/2008 - G-1

O ministro da Fazenda Guido Mantega anunciou nesta quarta-feira (30) um aumento de 10% no preço da gasolina e de 15% no do óleo diesel, mas somente para as refinarias. Segundo a assessoria de Mantega, o reajuste vale a partir da 0h da próxima sexta-feira (2).

De acordo com Guido Mantega, esse reajuste não será repassado para os consumidores porque o governo decidiu reduzir a incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) no preço da gasolina. Para Mantega, a redução da Cide compensará o reajuste.

O ministro da Fazenda explicou que a Cide cai de R$ 0,28 para R$ 0,18 no preço do litro da gasolina. No diesel, a conta é outra. A Cide cai de R$ 0,07 para R$ 0,03 por litro do diesel. Isso, segundo Mantega, provocará um aumento de 8,8% nas bombas.


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As reduções da Cide representarão para o governo uma perda de arrecadação de R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões por ano. O ministro minimizou o impacto na inflação. De acordo com as contas apresentadas, o aumento do diesel terá impacto de 0,015% na inflação. ¨Nós consideramos isso irrisório¨, afirmou.

A decisão anunciada pelo ministro foi o resultado de intensa negociação dentro do governo, comandada pessoalmente pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Reunião

Na noite de terça-feira (29), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu Mantega, Gabrielli, a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para discutir os combustíveis. Apesar da reunião, que durou cerca de três horas, não ouve conclusão sobre aumento.

Na mesma noite o presidente jantou com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o único que, na reunião mais cedo, defendeu o realinhamento no preço dos combustíveis, como forma de a Petrobras reduzir suas perdas, uma vez que há 30 meses não há reajuste nos preços, enquanto o barril de petróleo subiu de U$ 65 para quase U$ 120 dólares.

A área econômica e a área política questionavam a conveniência de ser autorizado reajuste nos combustíveis, temendo que o aumento de preços impulsionasse a inflação.

Decisão deveria ser tomada hoje, disse Lula
Coube ao presidente Lula, na manhã desta quarta-feira, determinar que a decisão fosse tomada ainda nesta quarta. Ele recomendou ao ministro Guido Mantega um estudo sobre o impacto do aumento dos combustíveis no conjunto da economia e sua repercussão na inflação.

¨O ministro da Fazenda está reunido fazendo um estudo de custo. Se ele chegar à conclusão de que é necessário aumentar, vai comunicar que vai aumentar. Se ele chegar à conclusão de que não vai aumentar, vai dizer que não vai aumentar. E isso precisa ser resolvido hoje, não pode passar de hoje. Não podemos ficar a vida inteira lidando com especulação, porque é isso que vai acontecer¨, disse Lula na manhã desta quarta (30), após evento no Palácio do Planalto.

O presidente queria evitar especulação sobre o tema. ¨Daqui a pouco, o povo paga o preço no quilo de comida que ele come por um aumento no combustível que não houve. É melhor resolver isso logo. Vou aguardar a reunião. Depois o ministro Guido Mantega me chamará pelo telefone pra dizer a que conclusão ele chegou, ele mesmo comunica se vai aumentar¨, afirmou Lula.

Inflação controlada

O presidente Lula disse que apesar do aumento dos preços do alimento a inflação está sob controle. ¨A inflação é minha preocupação cotidiana. Fico feliz que o povo esteja comendo mais e quero que coma mais e que coma cada vez melhor, porque esse é um desafio fácil: de controlar a inflação na medida em que a gente trabalha para aumentar a produção de alimento¨, disse Lula, após evento no Palácio do Planalto.

Para Lula, a pressão dos alimentos é sazonal e não deve ter efeito de longo prazo na inflação. ¨Já sabemos que temos que produzir mais arroz, mais feijão, mais leite¨, disse. ¨Penso que essa é uma coisa sazonal que resolveremos no curto prazo. A inflação está sob controle. Temos uma meta que está plenamente atingida e nós só precisamos tomar cuidado e não podemos relaxar em momento algum¨, acrescentou.

  

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