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Queda de commodities não é tendência, é correção, diz analista
20/08/2008 - Alexandre Inacio e Luciana Xavier - Agência Estado

A recente queda verificada nos preços das commodities, inclusive as agrícolas, deve ser considerada apenas uma correção, depois dos recordes históricos atingidos ao longo deste ano, e não uma tendência a ser seguida pelo mercado. A avaliação é do diretor de commodities da Link Investimentos, Nilson Wirth Monteiro, que concedeu entrevista à Agência Estado.

Ele lembra, no entanto, que esse movimento de correção já iniciado pelo mercado ainda não chegou ao fim, especialmente para os grãos, como soja, milho e trigo.

¨Os grãos terão manutenção de preços daqui para frente com viés de queda. Já os mercados de açúcar e café, que não tiveram uma grande apreciação nos últimos 12 meses, têm potencial para um crescimento maior¨, disse Monteiro.


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Em relação ao movimento de liquidação de posição de alguns fundos, o corretor garante que a presença dos investidores ainda será perceptível.

¨Volatilidade ainda será o nome do mercado de commodities para os próximos anos¨, disse Monteiro. Para ele, o ciclo de alta das commodities ainda não chegou ao fim e deve estar próximo da metade, considerando o histórico desses ciclos.

¨Não aceito o argumento de que exista uma bolha no mercado de commodities. O mundo vai continuar melhorando os padrões alimentares e Índia e China vão continuar demandando as commodities do Brasil¨, disse.

Sobre o temor inflacionário que ainda existe nos Estados Unidos, Monteiro disse que os dados da economia daquele país ainda são divergentes. Em sua avaliação, os americanos têm um problema inflacionário a ser resolvido, mas não é possível identificar sinais claros de uma recessão.

¨O Banco Central dos Estados Unidos tem um grande problema: favorecer a retomada do crescimento econômico ou controlar a inflação. A leitura do que o Fed irá fazer será o sinal para o mercado atuar em relação às commodities¨, disse.

  

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