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DIA A DIA

Bovespa fecha em alta de 2,19%, ainda a reboque de Petrobras
12/09/2008 - Epaminondas Neto - Folha Online

As ações da Petrobras responderam por cerca de um quinto dos negócios e contribuíram para que a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) emendasse seu terceiro de valorização, nesta sexta-feira. Operadores de mercado também confirmaram que grandes bancos estrangeiros de investimentos divulgaram hoje recomendações de compra para ações brasileiras.

Essas notícias melhoraram o humor de analistas e investidores, num cenário ainda tenso a respeito da desaceleração do crescimento nas economias centrais.

O termômetro da Bolsa, o índice Ibovespa, registrou avanço de 2,19% e alcançou os 52.392 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,26 bilhões. Profissionais de mercado apontaram nos últimos dias o retorno do capital estrangeiro à Bolsa brasileira. ¨Ainda não é aquele investidor que sai [vende ações] bem rápido, por qualquer motivo, o famoso ´trader´. É aquele grande investidor tipo fundos de pensão, com mira no longo prazo¨, avalia José Costa Gonçalves, diretor da corretora Indusval.


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Com volume de R$ 920 milhões em negócios, a ação preferencial da Petrobras teve ganho de 5,09%, enquanto a ação ordinária valorizou 4,44%, no mesmo pregão. Os papéis da estatal têm se beneficiado do ¨entusiasmo¨ com anúncio de mais reservas de petróleo no campo de Iara (Bacia de Santos).

¨O mercado exagerou demais tanto para cima quanto para baixo. Chegou um momento em que todo mundo parou e se perguntou: ´onde é que vai parar a Petrobras? Onde é que vai parar a Vale?´¨, acrescenta, lembrando que as últimas quedas da Bolsa anularam os ganhos obtidos com o anúncio do ¨grau de investimento¨ e as descobertas da camada pré-sal. ¨Nós temos que lembrar que o problema do sistema financeiro nos EUA continua, mas que eles já perceberam que não vai ter solução de mercado e que o governo vai agir¨, acrescenta.

O dólar comercial foi cotado a R$ 1,781 na venda, em decréscimo de 2,03%. A taxa de risco-país marca 265 pontos, número 3,63% abaixo da pontuação anterior. O mercado repercutiu, em parte, a ausência do Banco Central nos negócios do câmbio.

¨Ontem, o BC viu que o mercado estava uma loucura e preferiu não mexer. [Com a ausência], o BC também passou a sinalizar que a taxa naquele preço passou a incomodar um pouco. E o mercado sabe que ele tem instrumentos para mexer na outra direção, se ele quiser¨, comenta Ideaki Iha, profissional da corretora Fair, ressaltando que ¨não foi somente o BC¨ o agente responsável pela queda de hoje. ¨Foi um pouco psicológico também. O mercado estava um filme de horror e acalmou um pouco hoje¨, acrescenta.

Nas Bolsas européias, as ações do setor financeiro ajudaram os principais mercados a encerrarem o expediente de hoje com avanços. Em Londres, a Bolsa local valorizou 1,84% no fechamento, enquanto em Frankfurt, o índice Dax subiu 0,86%. Em Nova York, a Bolsa local retraiu 0,10%, com investidores preocupados com os desdobramentos da crise dos ¨subprimes¨.

O mais novo capítulo tem como protagonista o banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, um dos mais afetados por essa crise. O diário americano ¨Washington Post¨ informou que o governo dos EUA prepara o resgate do Lehman, possivelmente negociando sua venda para um consórcio formado por várias instituições privadas.

Entre as principais notícias do dia, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que a inflação medida pelo PPI (índice de preços no atacado) teve variação negativa de 0,9% (deflação) em agosto, ante alta de 1,2% em julho. O núcleo dos preços (cálculo do índice que exclui os preços de energia e alimentos) teve alta de 0,2%. Os economistas do mercado financeiro estimavam uma deflação de 0,5%, com o núcleo em 0,2%.

O governo japonês informou que o PIB (soma das riquezas produzidas) do país teve queda de 3% no segundo trimestre, o pior resultado desde o terceiro trimestre de 2001. O ministro da Economia japonês, Kaoru Yosano, justificou o desempenho pelo desaquecimento econômico global e pela alta dos preços das matérias-primas.

A agenda econômica doméstica não trouxe destaques hoje.

  

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