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DIA A DIA

Entidades do setor de construção reagem mal à nova MP
23/10/2008 - Paulo Araújo - Folha de S.Paulo

Entidades ligadas à construção civil reagiram mal à medida provisória publicada ontem. A MP abre espaço para a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil comprarem participações em empresas do setor.

Reunidos em São Luís, no Maranhão, para o Encontro Nacional da Indústria da Construção, 2.000 empresários esperavam a presença do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, para conhecer o plano do governo de R$ 4 bilhões para o setor como reforço de caixa.

Foram, porém, surpreendidos pela ausência de Coutinho e pela publicação da MP, que, para eles, contempla apenas as grandes empresas que passam por dificuldades em meio à crise global e deixa de lado outras cerca de 130 mil que compõem a indústria da construção.


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¨Não queremos estatização de empresa nenhuma. As que tiveram má gestão têm que responder por isso¨, afirmou o presidente do Secovi-SP (sindicato da habitação), João Crestana.

O setor de construção civil passa por desaceleração no ritmo das vendas e lançamentos, em função do maior custo de materiais e do aperto no crédito internacional, aponta análise do Banif Securities. Agora, as empresas trabalham para segurar o caixa, o que implica em redução de atividade. Por isso, dependem, com urgência, de uma injeção de recursos, segundo análise do Banif.

Dadas as dificuldades, os papéis de empresas do setor sofreram uma desvalorização média de 60% de agosto até a semana passada.

Para o presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Paulo Safady Simão, o setor precisa basicamente de crédito barato: ¨Essa MP está completamente fora do nosso cardápio de preocupações¨, disse.

Para o presidente da construtora Croma, João Claudio Robusti, a ação do governo pode ser salutar para as empresas em dificuldade. ¨Mas não pode ser voltada apenas para as grandes¨, afirma.

  

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