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DIA A DIA

Bolsas da Ásia seguem NY e despencam; Europa abre em queda
20/11/2008 - Nathália Ferreira, - Agência Estado

Papéis de bancos, mineradoras e empresas químicas arrastam índices europeus para baixo; Tóquio cai mais de 6%

A manhã começa de forma negativa nas bolsas européias, em uma nova rodada de vendas de ações motivada pelas preocupações de que o sistema financeiro ainda está sofrendo, com um pano de fundo de severa desaceleração econômica global que deve derrubar os lucros de empresas de outros setores. Além dos bancos, as montadoras estão no foco dos mercados, especialmente nos EUA, onde o pacote de socorro à indústria automobilística foi retirado da pauta do Senado. Na Ásia, os mercados fecharam em forte queda acompanhando as perdas de quarta-feira em Wall Street - com destaque para Tóquio, que desabou 6,9%.

Às 7h50 (de Brasília), a Bolsa de Londres perdia 1,92%, a Bolsa de Paris caía 3,30% e Frankfurt recuava 3,20%. Em Nova York, o índice futuro Nasdaq 100 cedia 1,62%, enquanto o S&P 500 deslizava 1,76%. Nos demais mercados, o euro ganhava 0,30% para US$ 1,2525. O dólar subia 0,22% a 95,39 ienes. O petróleo WTI para dezembro recuava 2,33%, a US$ 52,37 por barril, na Nymex eletrônica.


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A maioria dos mercados da Ásia acompanhou a tendência de Wall Street e fechou em forte queda. A exceção foi a China, que se descolou um pouco das notícias vindas dos Estados Unidos e teve uma baixa menos acentuada por causa da influência de fatores internos. Na quarta-feira, as bolsas norte-americanas recuaram para o menor nível em cinco anos e meio. Dow Jones caiu 5,07%, S&P despencou 6,12% e Nasdaq tombou 6,53%.

A Bolsa de Tóquio, um dos principais mercados da Ásia, fechou em forte queda, com perdas particularmente elevadas em ações do setor financeiro, seguradoras e empresas ligadas ao setor imobiliário. O índice Nikkei 225 despencou 570,18 pontos, ou 6,9%, e fechou aos 7.703,04 pontos.

A queda nas ações de companhias ferroviárias e de seguradoras, por causa da realização de lucros, teve peso maior que a alta nos setores eletrônico e têxtil na Ásia. Este movimento levou as Bolsas da China a fechar em baixa. O índice Xangai Composto recuou 1,7% e encerrou aos 1.983,76 pontos. Já o Shenzhen Composto perdeu 0,1% e fechou aos 556,73 pontos.

Na Bolsa de Hong Kong, a forte queda foi liderada pelos papéis de HSBC. O índice Hang Seng perdeu 517,24 pontos, ou 4%, e fechou aos 12.298,56 pontos. Já a Bolsa de Seul, na Coréia do Sul, ampliou suas perdas pelo oitavo dia consecutivo. O índice Kospi cedeu 6,7% e fechou aos 948,69 pontos, o nível mais baixo desde 27 de outubro.

Temor de recessão

Entre os destaques de queda nas bolsas européias, os papéis de bancos, mineradoras, petrolíferas e empresas químicas arrastavam os índices para baixo. ¨O sentimento está rapidamente se deteriorando, com a onda de vendas estendendo sua rota global nas ações, à medida que os dados econômicos continuam sinalizando que as condições de recessão não devem diminuir tão cedo¨, afirmou um operador de Londres.

Os papéis do UBS e do ING despencavam mais de 6%, depois que o plano do Citigroup de comprar ativos de fundos de investimento problemáticos alimentaram especulações de mais perdas nos bancos. Deutsche Bank caía 6,4%, em reação a notícia no Financial Times de que o banco alemão poderá cortar 900 empregos em mercado e reduzir sua presença em produtos estruturados.

Na contramão dos demais bancos, BNP Paribas ganhava 1,2% com a afirmação de que não está considerando um novo aumento de capital e de que seus níveis de solvência são satisfatórios.

Demissões e cortes

Os papéis da BASF recuavam 4,4%. A maior empresa de químicos do mundo teve sua recomendação reduzida de ¨manter¨ para ¨venda¨ pelo Citigroup, por causa de temores sobre o pagamento de dividendos. Na quarta-feira, a BASF anunciou que fecharia quase um quarto de sua produção fora de gás e petróleo.

As ações da Air France-KLM caíam 7,5%, depois que a companhia anunciou que seu lucro operacional caiu 44% no segundo trimestre fiscal, para 405 milhões de euros.

Rolls-Royce caía 5,1% com o anúncio de que irá cortar entre 1.500 e 2.000 empregos em 2009, devido à desaceleração econômica e atrasos em programas individuais como os aviões Airbus A380 e Boeing 787. As informações são da Dow Jones e de agências internacionais.

  

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