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DIA A DIA

Levantamento coloca VG entre as áreas de risco de dengue
21/11/2008 - BBC com agência EFE

Levantamento do Ministério da Saúde sobre a infestação por dengue mostra que 71 municípios brasileiros estão ¨em alerta¨. Desses, 14 são capitais. A classificação inclui as localidades onde foram encontrados focos do mosquito em 1% a 3,9% dos domicílios visitados.

Entre as capitais em estado de alerta estão Salvador (3,4%), Porto Velho (3,3%), Rio Branco (3,3%) e Rio de Janeiro (2,9%).

O Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), em 2008, do Ministério da Saúde foi realizado em 161 municípios.


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O grupo considerado em situação ¨satisfatória¨ (menos de 1% de domicílios infestados) subiu de 53,8% para 57,8%.

A situação é considera ¨de risco¨ (acima de 4%) em cinco municípios: Epitaciolândia (AC), Várzea Grande (MT), Mossoró (RN), Itabuna (BA) e Camaçari (BA).

Dessas cidades, o pior índice foi registrado em Epitaciolândia, localizada na divisa com a Bolívia. Ali, o índice médio ficou em 7,4% - contra 1,1% no ano passado.

Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro, que passou por um surto de dengue no início do ano, conseguiu reduzir seu índice médio, de 3,7% para 2,9%. No entanto, a cidade ainda apresenta o pior índice de todo o Estado.

Algumas cidades fluminenses também apresentam regiões críticas. O município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, tem índice médio de 0,9%, mas em alguns bairros o índice sobe para 9,8%.

Em São Paulo, apenas três municípios encontram-se em alerta. O Ministério da Saúde chama atenção para a cidade de São Sebastião, no litoral, onde o índice de infestação subiu de 2,3% para 2,8%.

A região Sul apresenta os melhores índices do país, com 0,6% de domícilios infestados. No ano passado, porém, esse número era zero.

Combate

Durante a divulgação do relatório, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, fez um pedido para que as equipes de transição -- que estão para assumir as prefeituras -- não esperem até o ano que vem para adotar estratégias contra a dengue.

¨As ações devem começar já¨, disse o ministro.

Ele informou ainda que a verba para combate à dengue ganhou mais R$ 200 milhões este ano, somando agora R$ 1,08 bilhão.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou que vai colocar à disposição do Ministério da Saúde um efetivo com 2,321 mil militares.

Eles serão chamados a campo quando e se houver necessidade e estarão a postos em 24 horas, segundo Jobim.

¨Antes se recorria ao Exército em cima de um fato já ocorrido, o que levava normalmente 15 dias¨, disse o ministro.

Foco
O levantamento mostrou ainda quais são os principais focos da doença em cada região.

No Nordeste, o abastecimento precário de água foi responsável por 62,1% dos focos encontrados.

¨Não podemos destruir esses depósitos. Precisamos ter investimentos básicos nessas regiões em relação a isso (abastecimento)¨, disse Jobim.

Já na região Sudeste, os vilões são os depósitos domiciliares, que incluem, por exemplo, vasos e pneus destampados. Esses recipientes responderam por 48,7% dos focos de mosquito encontrados.

O LIRA é realizado anualmente pelas prefeituras com o objetivo de identificar com antecedência as áreas de maior risco para a ocorrência de surto de dengue.

Ajuda

Mais de 2.300 militares participarão das tarefas de combate à dengue nos próximos meses em dez estados do país, informou o Ministério da Saúde.

No total serão 2.321 militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea à disposição das autoridades sanitárias, diz o Ministério em comunicado.

A chegada do verão pôs em alerta as autoridades para evitar que se repita a epidemia de dengue que, no início do ano, deixou 174 mortos, grande parte deles no Rio de Janeiro.

Da mesma forma que nos primeiros meses do ano, os militares ajudarão os agentes sanitários no combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, assim como em tarefas de educação à população para que evite a reprodução do inseto.

No mês passado, o Ministério da Saúde já havia anunciado que destinaria cerca de US$ 510 milhões ao combate à dengue, valor 23% superior em comparação com os investimentos de 2007.

  

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