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DIA A DIA

Bolsa fecha em alta de 1,83% com plano bilionário dos EUA
25/11/2008 - Folha Online

As ações brasileiras valorizaram na jornada desta terça-feira, com investidores repercutindo as notícias sobre o plano bilionário do governo para animar a circulação de crédito na economia. A ascensão da Bolsa foi restrita, em parte, pelo desempenho das ações da Petrobras, que caíram durante boa parte do pregão. O câmbio, que teve um dia instável, encerrou o dia a R$ 2,32.

Analistas lembram que o nível de aversão ao risco dos investidores continua bastante alto, travando qualquer possibilidade de recuperação consistente da Bolsa de Valores. ¨Para quem está no setor financeiro, a crise parece estar no meio do caminho, mas para quem está no segmento da economia real, essa crise está somente começando¨, comenta Expedito Araújo, operador da corretora Alpes, sintetizando uma opinião generalizada no mercado.

O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, ganhou 1,83% e marcou os 34.812 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,72 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York, ainda em funcionamento, operava em alta de 1,16%, às 18h50.


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A ação preferencial da Petrobras, que girou hoje R$ 798 milhões, recuperou preço perto do final do pregão e encerrou o dia em alta de 0,67%. Na Nymex, o barril de petróleo caiu quase 7%, indo para o US$ 50.

O dólar comercial foi cotado a R$ 2,323, o que representa uma leve baixa de 0,08% sobre a cotação de ontem. A taxa de risco-país marca 492 pontos, número 1,23% acima da pontuação anterior.

Principal notícia do dia, o Federal Reserve (banco central dos EUA) e o Tesouro americano anunciaram um programa, orçado em cerca de US$ 800 bilhões, sendo US$ 200 bilhões para para instituições financeiras com papéis baseados em títulos de dívidas de consumo; US$ 500 bilhões para títulos lastreados em hipotecas e outros US$ 100 em papéis de dívida diversos.

O economista Alcides Leite, da Trevisan Escola de Negócios, salientou que ¨pouco tinha sido feito para socorrer as famílias endividadas¨, mas que as novas medidas transferem, finalmente, o foco da ação para os agentes econômicos, ¨fato que representa um grande impulso para a recuperação da capacidade de consumo, o principal motor da economia americana¨, em sua avaliação.

Profissionais do mercado viram com algumas reservas o pacote bilionário. ¨O dinheiro sumiu: virou um artigo escasso e caro e o mercado ainda carece de uma bússola- está todo mundo um pouco perdido ainda. Mesmo esses US$ 800 bilhões que o governo americano: é preciso saber para onde vai esse dinheiro e quem vai receber esse dinheiro¨, afirma Expedito Araújo, da corretora Alpes.

O governo americano revelou ainda que o PIB (Produto Interno Bruto) sofreu contração de 0,5% no terceiro trimestre deste ano, um declínio ainda pior do que o estimado na primeira estimativa (0,3%), mas em linha com as expectativas do setor financeiro. Ainda nos EUA, o o indicador S&P/Case-Shiller, um dos de maior peso no mercado imobiliário americano, mostrou que os preços dos imóveis tiveram uma queda recorde no trimestre passado, em comparação com idêntico período em 2007.

No front doméstico, o Banco Central informou hoje que o estoque de crédito teve um crescimento de 2,5% até o dia 12 deste mês. E a liberação de novos empréstimos subiu 5,7% na comparação com o mesmo período de outubro. Ainda segundo a autoridade monetária, as taxas de juros para o consumidor chegaram a 59,8% ao ano, em seu maior nível desde dezembro de 2005.

A FGV (Fundação Getulio Vargas) revelou que o nível de confiança do consumidor na economia caiu para o seu menor nível desde 2005.

E segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), a inflação medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) no município de São Paulo variou 0,54% na terceira quadrissemana de novembro -- 30 dias até 22/11 --, menor que a registrada no período imediatamente anterior, 0,58%.

  

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