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Especialista diz que comércio agrícola acelera mudança climática
18/12/2008 - Agência EFE

O comércio internacional de produtos agrícolas acelera a mudança climática, pois favorece o aumento das emissões de gases do efeito estufa, segundo o especialista da ONU sobre o Direito à Alimentação, Olivier de Schutter.

O fator fundamental, segundo De Schutter, deve-se às emissões geradas pelo transporte destes produtos e o tipo de agricultura intensiva que se promove. A agricultura já é responsável por 30% das emissões de gases responsáveis pelo aquecimento do planeta.

Além disso, afirmou que ¨o comércio é legítimo e se necessita em certo grau, mas não é a solução para a segurança alimentar¨.


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O especialista apresentou à imprensa as conclusões de um estudo pedido pela ONU sobre a relação entre o comércio internacional e o direito à alimentação. O estudo apontou que o comércio não pode substituir a capacidade de cada país de alimentar sua população.

A pesquisa confirma que a crise de alimentos registrada este ano, originada por um grande aumento do preço dos alimentos básicos, aumentou em 100 milhões o número de pessoas que passam fome no mundo. São 963 milhões de pessoas -- em comparação com 852 milhões de 2005 -- e, desse número, 50% são pequenos agricultores de países em desenvolvimento.

O especialista das Nações Unidas critica em seu relatório o rumo que tomaram nos últimos anos as negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre uma maior liberalização do comércio mundial --incluído o agrícola-- e afirma que, embora estas conversas tenham tido êxito, isto não impediria que ¨outra crise de alimentos se repita daqui a dois ou três anos¨.

Os grandes produtores aumentaram seu poder e capacidade de influir nas políticas públicas, enquanto ninguém representa os interesses dos pequenos agricultores. Nessas circunstâncias, segundo De Schutter, os que ¨menos se preocupam por questões sociais ou ambientais têm vantagem¨.

  

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