A moeda americana é negociada a R$ 2,351 nas operações de venda, após a abertura do mercado nesta quinta-feira. O valor representa um incremento de 0,17% sobre a cotação de ontem.

A agenda econômica tem poucos destaques no dia, sendo um dos principais a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária), relativa à reunião da semana passada, quando houve a decisão de manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano.

Na ocasião, o Comitê foi muito criticado por manter os juros, quando os demais bancos centrais cortaram, e por supostamente não sinalizar qualquer relaxamento da política monetária. Em seu curto comunicado pós-reunião, no entanto, o Comitê ¨intrigou¨ aos analistas ao mencionar que foi discutida a possibilidade de uma redução da Selic. Muitos viram nesse trecho um hipotético ¨viés de baixa¨ tão esperado por vários economistas e críticos de plantão do BC. O teor da ata, portanto, deve servir para reforçar ou rejeitar essa avaliação.


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Além do Copom, investidores e analistas devem monitorar os novos números sobre a demanda pelos benefícios do auxílio-desemprego nos EUA, um influente indicador do mercado de trabalho local. E no início da tarde, devem repercutir os chamados ¨Indicadores Antecedentes¨, que sinalizam a tendência da economia americana para os próximos meses.

O Banco Central brasileiro programou para hoje, entre as 12h30 e 13h, um novo leilão de ¨swap¨ cambial, com oferta de 24.300 contratos, em que a instituição assume os riscos da oscilação do dólar. O leilão tem por objetivo renovar os títulos que vencem no início de janeiro.

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