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DIA A DIA

Bovespa fecha estável, com mercado à espera de Copom
11/03/2009 - Epaminondas Neto - Folha Online

Cautela foi a palavra de ordem nos negócios desta quarta-feira, passada a euforia da jornada de ontem. A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) encerrou o dia praticamente estável, enquanto os investidores contam os minutos para uma das mais aguardadas decisões do Copom (Comitê de Política Monetária). O mercado espera uma redução da Selic entre um e dois pontos percentuais. O câmbio marcou R$ 2,35.

O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, registrou leve incremento de 0,03% no fechamento, aos 38.804 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,62 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York teve alta de 0,06%.

Profissionais do mercado brasileiro andam nervosos com a perspectiva de que o país possa cair numa recessão técnica, após o resultado desastroso do PIB (Produto Interno Bruto) no trimestre final de 2008. "Começou a se especular um pouco sobre a possibilidade de uma recessão técnica por causa da queda mais forte do PIB. O mercado começou a avaliar que a crise pode ser mais grave do que se pensava inicialmente", comenta Marco Aurélio Etchegoyen, operador da corretora gaúcha Diferencial.


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"O mercado foi bastante volátil hoje. O recuo dos preços das commodities afetou os preços da ações por aqui, principalmente depois que os EUA divulgaram que as reservas de petróleo subiram mais do que o esperado. No final, recuperou um pouco provavelmente porque alguns investidores preferiram assumir posição, com alguma expectativa positiva pelo Copom", acrescenta.

O dólar comercial foi vendido por R$ 2,351, em alta bastante modesta de 0,08%. A taxa de risco-país marca 445 pontos, número 2,06% acima da pontuação anterior.

O Banco Central informou hoje que o fluxo cambial, conta que reflete a entrada e saída de dólares do país, voltou a ficar negativo. Após a recuperação vista em fevereiro, as saídas superaram as entradas de recursos externos em US$ 676 milhões na primeira semana de março.

As ações brasileiras foram negociadas com desconto durante boa parte do dia, principalmente os papéis de empresas ligadas às commodities metálicas, como Vale do Rio Doce e siderúrgicas. O mercado não recebeu bem a notícia de uma forte queda tanto das exportações (25%) e quanto das importações (24,1%) chinesas. Trata-se de um dos fortes sinais da crise global e seu impacto sobre a terceira economia mundial, forte compradora de matérias-primas.

E durante todo o dia, os investidores operaram à espera do final do Copom (Comitê de Política Monetária). Ontem, a forte contração do PIB (Produto Interno Bruto) reforçou as apostas por um corte drástico da "Selic" (12,75% ao ano), provavelmente de 1,5 ponto percentual. Uma parcela mais "radical" do mercado já falou em uma redução de até dois pontos.

"Se der apenas um ponto, é possível até que o mercado não reaja muito bem e acho que pode ter até algum nervosismo. Hoje, consolidou a expectativa por um corte de 1,25 ponto, ou mesmo de 1,5 ponto. Agora, se der mais de 1 ponto, a reação pode ser bem positiva", resume Alessandro Faganello, da mesa de operações da corretora Foutrade.

Entre as principais notícias do dia, a entidade privada MBA (Associação de Bancos de Hipoteca, na sigla em inglês) revelou hoje que a demanda por contratos de hipotecas aumentou 11,3% na semana passada. Já os juros para os contratos de 30 anos recuaram para o menor nível em 30 anos. Segundo analistas, os custos baixos podem atrair compradores nos próximos meses.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a inflação medida pelo IPCA teve alta de 0,55% em fevereiro ante 0,48% em janeiro. O IPCA é o índice de preços utilizado pelo governo em seu regime de metas de inflação

  

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