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DIA A DIA

Em jogos emocionantes, Timão e Inter asseguram vaga nas semifinais
21/05/2009 - Leandro MenezesAlexandre, Alliatti e Cahê Mota - Globo Esporte

A torcida do Fluminense fez a parte dela, lotou o Maracanã, fez uma grande festa, mas foram os cerca de seis mil corintianos que saíram do estádio comemorando a classificação para as semifinais da Copa do Brasil. O empate por 2 a 2 deu a vaga para os paulistas, que vão enfrentar o Vasco nas semifinais da competição.

A outra vaga na final será disputada por Coritiba e Internacional, que eliminou o Flamengo, com a vitória por 2 a 1, em Porto Alegre. A CBF realizará o sorteio para definição dos mandos de campo na tarde desta quinta-feira.

O primeiro tempo começou com o Fluminense pressionando. O Corinthians não conseguia passar do meio de campo e os tricolores trocavam passes, mas sem finalizar. Aos quatro minutos aconteceu o primeiro chute, com Eduardo Ratinho. A bola desviou na defesa e saiu pela linha de fundo.


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Mais organizado em campo, o Timão abriu o placar logo na sua primeira chegada ao ataque. Aos seis minutos, Eduardo Ratinho fez falta em Jorge Henrique na entrada da área, do lado esquerdo. Chicão cobrou com perfeição e acertou o ângulo direito de Fernando Henrique.

O gol esfriou a torcida tricolor, que fez uma linda festa antes do começo do jogo e estava apoiando o time até o momento do gol. Mesmo com a vantagem, o Corinthians continuou em busca de mais gols e conseguiu aos 16 minutos. Dentinho lançou para Jorge Henrique, livre dentro da área. Com um toque de joelho na bola ele encobriu Fernando Henrique marcando o segundo gol corintiano.

Os dois gols sofridos assustaram o Fluminense, que quase levou o terceiro logo em seguida. Dentinho chutou cruzado e o goleiro tricolor espalmou para longe. Depois deste lance, um torcedor corintiano mais empolgado invadiu o gramado e foi prontamente retirado pela polícia.

A melhor chance criada pelo Fluminense acabou terminando em gol, mas bem anulado pelo auxiliar Roberto Braatz. Thiago Neves cruzou e Fred finalizou bem, mas em impedimento. Três minutos depois, novamente Thiago Neves deixou Edcarlos livre dentro da área. Ele chutou na saída do goleiro Felipe, mas pegou mal na bola. Já no fim do primeiro tempo, Conca arriscou de longa distância e Felipe defendeu em dois tempos.

Sob os olhares de Dunga, que convoca nesta quinta-feira a seleção brasileira para os jogos contra Uruguai e Paraguai, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, e para a Copa das Confederações, o Fluminense voltou com duas mudanças para o segundo tempo. O lateral-esquerdo Dieguinho entrou na vaga de Eduardo Ratinho e o atacante Alan ocupou o lugar de Maicon.

As modificações do técnico Carlos Alberto Parreira surtiram efeito e o Tricolor melhorou em campo. Pressionando o Corinthians desde o primeiro minuto, o Fluminense assustou logo aos sete. Thiago Neves chutou rasteiro, Felipe deu mais um rebote, e Fred chegou um pouco atrasado para finalizar. No minuto seguinte, Fred chutou forte por cima do travessão.

Enquanto o Timão só se defendia, o time de Parreira criava mais jogadas de ataque. Aos 16, Alan chutou forte e o goleiro corintiano defendeu em dois tempos. De tanto pressionar, o Fluminense marcou o primeiro gol. Aos 18, Conca finalizou forte de longe e Felipe espalmou, no rebote Alan cabeceou no canto esquerdo para diminuir a vantagem.

Animado com o gol, o Fluminense continuou em cima e logo marcou o gol de empate. Aos 23, Thiago Neves recebeu de Marquinho no meio da defesa e chutou na saída do goleiro. Depois de sofrer o gol de empate, o Corinthians resolveu jogar e chegou como perigo aos 31 minutos. Ronaldo, apagado em campo, matou a bola dentro da área e chutou para Fernando Henrique defender com os pés.

Os últimos minutos foram de pressão na base da vontade do Fluminense. Tartá, que entrou na vaga de Marquinho, buscou as jogadas pela esquerda de ataque, mas esbarrou na boa atuação da defesa corintiana. Aos 46, André Santos cobrou falta com perigo e Fernando Henrique pratica mais uma defesa.

Andrezinho, ex-Fla, classifica Inter com gol de falta no fim

Um gigante segue de pé, firme e forte, vendo o título cada vez mais próximo. O outro cai, mesmo que lutando, e fica novamente aquém do que exige sua história. O Inter bateu o Flamengo por 2 a 1 na noite desta quarta-feira, no Beira-Rio, e garantiu vaga nas semifinais da Copa do Brasil. O gol da vitória e da classificação colorada justamente de um ex-flamenguista. Andrezinho, com cobrança de falta impecável, assegurou a vitória aos 44 do segundo tempo.

O adversário vermelho na próxima fase é o Coritiba, que passou pela Ponte Preta. A outra semifinal coloca Corinthians e Vasco frente a frente. Os duelos começam já na semana que vem, e os mandos serão decididos pela CBF nesta quinta-feira.

A desclassificação complica ainda mais o Flamengo em um momento que já era de instabilidade, com as falhas sistemáticas do ataque, as reclamações de Juan e a insatisfação de figuras importantes do clube com a contratação do sérvio Petkovic. O Inter, pelo contrário, respalda ainda mais o ótimo momento. São 17 vitórias seguidas no Beira-Rio em 2009.

Passado o jogão do Beira-Rio, colorados e flamenguistas voltam a pensar no Campeonato Brasileiro. O Inter, líder da disputa, encara o Goiás no sábado, no Serra Dourada, possivelmente com time misto. O Flamengo visita o Santo André no domingo.

Flamengo dá gol para o Inter

Não se erra um recuo de bola em decisão. Muito menos contra um time como o Inter. Pior ainda na direção de Nilmar, talvez o jogador mais rápido do futebol brasileiro. Pois foi exatamente o que aconteceu aos 42 minutos de um primeiro tempo que não dava pinta de ter gol. O flamenguista Juan tinha a bola dominada. Ao recuar, errou feio. Nilmar, feito um velocista de 100 metros rasos, partiu em disparada pela ponta esquerda de ataque. Ele chegou muito antes da zaga carioca. Aí foi só espiar para dentro da área e perceber Taison ali, louco para receber, doido para marcar. Bruno ainda tentou abafar, mas não conseguiu. O chute de Taison entrou mansinho. O Beira-Rio explodiu: 1 a 0 para o Inter.

Foi um raro erro defensivo em uma etapa inicial de muito mais virtudes das zagas do que dos ataques. Os jogadores de frente, tanto os do Inter quanto os do Flamengo, sofreram com a marcação da zagueirada. O jogo ficou entre as duas intermediárias, em uma disputa ferrenha no meio. Guiñazu foi em todas as bolas, as possíveis e as impossíveis. Em alguns momentos, até exagerou um pouco na força. Sandro foi menos efetivo do que nos últimos jogos, talvez pela ausência de Magrão. D’Alessandro passou o tempo todo procurando o encaixe com o ataque, mas sempre faltou um detalhe, um centímetro, um segundo para colocar o colega na cara do gol.

O Flamengo partiu para o ataque de forma envolvente, contando com passes curtos e rápidos entre jogadores como Kleberson, Ibson, Leo Moura, Juan e Zé Roberto. A zaga colorada, bem postada, impediu que a bola chegasse até Obina. Mesmo assim, os visitantes assustaram. Aos 37 minutos, Kleberson tabelou com Ibson e ficou de frente para o gol de Lauro. O chute saiu por muito pouco. Antes, Ibson já havia arrancado os cabelos de tanta incredulidade ao ver belo chute lamber o ângulo colorado. Quase.

O time gaúcho apostou na velocidade: ou lançamentos para Nilmar, ou triangulações rápidas o suficiente para bater a zaga flamenguista. Mas não deu certo. O trio defensivo dos rubro-negros marcou forte e evitou que o Inter conseguisse encaixotá-lo. A melhor chance vermelha foi uma falta sofrida e batida por D’Alessandro. Bruno pegou bem.

Tudo indicava que o primeiro tempo ficaria zerado. E aí Juan errou o recuo. E Nilmar partiu em disparada. E Taison fez o gol. E o Beira-Rio explodiu – um pouco de alegria, um pouco de alívio.

Alta tensão

O segundo tempo, não poderia ser diferente, foi de alta tensão. Se fizesse um gol, o Flamengo ficaria perto de classificação. Se marcasse mais um, o Inter acabaria com o jogo. O desenho da etapa final foi o único possível: cariocas partindo com tudo para o ataque, gaúchos preparando o veneno do contragolpe. Foi assim que surgiram as oportunidades.

Ibson, com quatro minutos, recebeu de Juan e mandou o chute. A bola passou perto. Taison, aos oito, disparou em linha reta na direção da área. E aí chutou, também com perigo. Rosinei, um minuto depois, dominou pela direita e bateu cruzado. Bruno mandou a escanteio. O jogo ficou frenético.

Cuca fez o possível para evitar a derrota. E uma das tentativas foi certeira. A entrada de Emerson no lugar de Zé Roberto valeria a classificação. Aos 29 minutos, quando o Inter dava sinais de que conseguiria controlar o Flamengo, Kleberson fez boa jogada pela direita e mandou para o Sheik, que completou para o gol.

A vaga parecia ser rubro-negra. Só parecia. O Inter seguiu lutando, com a torcida inflamada, e chegou à vitória com Andrezinho. Foi uma cobrança perfeita, indefensável. Um golaço do tamanho do jogo, do tamanho da festa, do tamanho de dois clubes que fizeram um grande duelo.

Após gol-relâmpago, Vasco dá aula de tranquilidade

Se o primeiro minuto da partida prenunciou uma tragédia para os vascaínos, o restante da noite foi uma aula de maturidade e de vontade. Com um empate em 1 a 1 no Barradão, o Vasco somou 5 a 1 sobre o Vitória no placar geral e garantiu a classificação para as semifinais da Copa do Brasil (confira os melhores momentos da partida no vídeo ao lado). O próximo adversário é o Corinthians, que passou pelo Fluminense, após empatar em 2 a 2, no Maracanã.

O jogo começou nervoso para os vascaínos. Logo no primeiro minuto, Neto Baiano abriu o placar para o Vitória, em cobrança de falta. Aos quatro, porém, Elton empatou o placar e devolveu a tranquilidade ao time carioca. Após um primeiro tempo tenso, a equipe de Dorival Júnior mostrou maturidade e não teve problemas para avançar na competição.

Nesta quinta-feira à tarde, a CBF vai realizar um sorteio para decidir os mandos de campo nos confrontos da próxima fase.

Gol relâmpago, e resposta em seguida

Com quatro atacantes na escalação inicial, o Vitória mostrou que estava disposto a complicar a vida do Vasco logo a 1m20s. Uelliton puxava o ataque pela direita quando foi derrubado por Gian. Na cobrança, Ramon rolou para Neto Baiano, que mandou uma bomba para o gol. Fernando Prass pulou atrasado e aceitou: 1 a 0 para o time da casa. Nervosismo estampado no rosto de Dorival Júnior, e festa na torcida rubro-negra.

O gol animou ainda mais o Vitória, que foi para cima, mas deixava muitos espaços atrás, facilitando os contra-ataques do time carioca. E foi assim que, aos quatro minutos, o Vasco chegou ao empate. Enrico foi lançado por Ramon na esquerda e mandou para a área. Elton se antecipou à zaga e tocou para o fundo das redes, sem chances para Viáfara.

No momento, o Vitória precisava de seis gols para alcançar a vaga. Assim, no desespero, o time baiano foi todo para o ataque, mas esbarrava na boa marcação vascaína. Do outro lado, o time carioca continuava apostando no contra-ataque. Em um deles, Amaral foi derrubado por Neto Baiano na direita. Na cobrança, Nilton mandou para a área, e Gian cabeçou para marcar o segundo. O árbitro, porém, anulou o lance, alegando impedimento do zagueiro na jogada.

O Vitória continuou no ataque e voltou a ameaçar aos 12. Wallace cruzou para a área, e Neto Baiano quase alcançou, mas Fernando Prass conseguiu a antecipação. Aos 16, Carlos Alberto fez falta em Uelliton e recebeu amarelo, desfalcando a equipe no primeiro confronto contra o Corinthians nas semifinais. No minuto seguinte, o time rubro-negro teve sua chance mais clara, em nova bola alçada à área. Após cruzamento, Neto Baiano resvalou de cabeça, e a bola sobrou limpa para Washington, que chutou rasteiro. O goleiro vascaíno fez ótima defesa.

Recuado atrás, o time vascaíno só chegou novamente com perigo no ataque aos 24. Após ótimo passe de Carlos Alberto, Elton entrou livre na área e deu um toquinho na bola, tentando encobrir Viáfara. O goleiro rubro-negro, porém, conseguiu fazer a defesa.

A partida, então, ganhou em tensão. Nervosos com o placar, os jogadores do Vitória abusavam das faltas e se perdiam em campo. Do outro lado, Carlos Alberto também exagerava nas reclamações. O time baiano voltou a ameaçar aos 37. Ramon deu belo passe para André Luís, que entrou livre na área. O atacante chutou rasteiro, e Fernando Prass caiu bem para fazer a defesa.

Aos 41, fora do lance da bola, Neto Baiano cuspiu no rosto de Ramon e, após aviso do bandeirinha, foi expulso pelo árbitro André Luiz de Freitas Castro. A expulsão do atacante, que durante a semana avisou que marcaria três gols nesta noite, gerou festa no banco vascaíno. Após o recomeço da partida, mais tranqüilo em campo, o Vasco quase chegou ao segundo, aos 47. Nilton deixou Enrico livre pela esquerda. O jogador rolou para Ramon, que chegou chutando, mas a bola foi para fora.

Tranquilo, Vasco garante a classificação

No segundo tempo, Dorival preferiu tirar Carlos Alberto, muito nervoso em campo, e pôr Rodrigo Pimpão. Pelo Vitória, Carpegiani optou pela entrada de Carlos Alberto no lugar de Ramon, sumido em campo. Mas, diferentemente da primeira etapa, os dois times entraram em um ritmo mais lento, tocando a bola no meio-campo. A primeira chance foi do Vasco, somente aos 13 minutos. Ramon lançou Rodrigo Pimpão, que invadiu a área e chutou para fora. Mas o árbitro já marcava o impedimento.

Mostrando tranqüilidade, o time vascaíno tocava bem a bola e esperava o Vitória na defesa. Desanimados, os jogadores rubro-negros quase não ameaçavam e facilitavam a marcação adversária.

Assim, o Vasco cresceu na partida. Ramon furou a marcação pela esquerda, invadiu a área e chutou forte. Viáfara fez grande defesa, aos 26 minutos. Pimpão também quase marcou, aos 30, mas chutou fraco, nas mãos do goleiro rubro-negro.

Aproveitando o desânimo e a apatia baiana, o Vasco transformou a partida em um perfeito jogo-treino. Com maturidade, os jogadores vascaínos não permitiram qualquer tipo de ameaça e voltam para o Rio de Janeiro com a vaga na semifinal garantida. Após o apito final, festa dos torcedores cruzmaltinos presentes ao Barradão.

  

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