capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 23/11/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.919.694 pageviews  

Guia Oficial do Puxa-Saco Pra quem adora release...

DIA A DIA

Bovespa fecha em queda de 0,88% na véspera do Copom
09/06/2009 - Epaminondas Neto - Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) encerrou os negócios desta terça-feira em território negativo. Na véspera da definição da nova taxa de juros do país, o investidor optou por vender as ações que subiram demais nas semanas anteriores. O resultado do PIB (Produto Interno Bruto) não melhorou os ânimos, que tiveram mais influência dos negócios em Wall Street, onde a Bolsa de Nova York oscilou sem muita definição. A taxa de câmbio recuou para R$ 1,93.

O termômetro da Bolsa, o índice Ibovespa, teve perda de 0,88% no fechamento, aos 53.157 pontos. O giro financeiro foi de R$ 3,89 bilhões, bem abaixo da média de junho (cerca de R$ 5 bilhões/dia). Nos EUA, a Bolsa de Nova York fechou em leve baixa de 0,02%.

"O investidor está mais cauteloso. A Bolsa já precificou [antecipou] a recuperação inicial da economia, mas ainda há muitas dúvidas sobre como vai evoluir a taxa de desemprego, sobre o cenário em geral. Agora, não basta somente os indicadores vierem melhor do que o esperado. O investidor tem que ver algum número mais consistente da recuperação", comenta o economista Felipe Casotti, da Máxima Asset Management.


PUBLICIDADE


O dólar comercial foi vendido por R$ 1,937, em um decréscimo de 1,47% sobre a cotação de ontem. A taxa de risco-país marca 259 pontos, número 1,52% abaixo da pontuação anterior.

"Há muita resistência em tornos dos preços de R$ 1,97 e R$ 1,92 e o dólar deve ficar rodando nesse intervalo durante algum tempo. Nós ainda precisamos ver algum número, algum indicador, mais consistente da economia para definirmos uma direção, tanto para cima quanto para baixo", avalia Carlos Alberto Postigo, da mesa de operações da corretora Advanced.

PIB

Durou muito pouco a reação positiva dos investidores aos números divulgados do PIB, relativos ao primeiro trimestre. Apesar de confirmarem o fato do país ter caído em uma "recessão técnica", o desastre foi menor do que o projetado por muitos economistas: a retração foi de 1,8% na comparação com trimestre inicial de 2008, quando muitos contavam com uma queda em torno de 3%.

Participantes do mercado também avaliaram com bons olhos os números iniciais da inflação em junho, tal como medida pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas): o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) teve variação de 0,23% na abertura do mês, no município de São Paulo, quando o consenso apontava uma alta em torno de 0,30%.

O ambiente de negócios também foi afetado pela expectativa em relação aos eventos mais importantes da semana: a divulgação do IPCA e do resultado da união do Copom, com divulgação prevista para amanhã.

Para muitos analistas, uma inflação sob controle e a economia 'em marcha lenta' são os fatores que permitem um novo corte dos juros primários do país. O Copom (Comitê de Política Monetária) anuncia amanhã, após o encerramento dos negócios, a próxima taxa Selic, hoje em 10,25% ao ano. As apostas se dividem entre 9,50% (corrente majoritária) e 9,25%.

No front externo, há a espera pelo notório "Livro Bege", nos EUA. Trata-se de um documento com dados econômicos coletados nas 12 divisões regionais do Federal Reserve. Divulgado duas semanas antes da reunião do chamado Fomc (o equivalente do Copom nos EUA), serve de baliza para as decisões de política monetária na maior economia do planeta.

EUA

Entre as principais notícias do dia, o Departamento do Tesouro aprovou os planos de dez dos maiores bancos dos EUA a devolverem US$ 68 bilhões das ajudas recebidas do governo para evitar que fechassem, devido à crise causada pela quebra do Lehman Brothers em setembro de 2008.

O setor financeiro estava justamente no epicentro da crise dos EUA, que logo contaminou a "economia real" (setor produtivo e consumo) e ganhou dimensão global. No primeiro trimestre, notícias dando conta de que grandes bancos estavam prontos para devolver a ajuda federal deram novo gás para a 'virada' dos mercados vista a partir de abril e maio.

  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
30/11/2023 - Cuiabá aproveita expulsão de Martinelli e vence o Fluminense na Arena Pantanal
24/09/2023 - São Paulo 1x1 Flamengo
22/09/2023 - NÃO QUER ENTREGAR SEU DINHEIRO AO SINDICATO? LULA E O STF FARÃO VC PAGAR À FORÇA
22/09/2023 - FOME ZERO-BALA!
21/09/2023 - SIM, PASSARINHOS! &NÃO PASSARÃO!!!
18/09/2023 - JUSTÍSSIMA HOMENAGEM
18/09/2023 - APARECEU O ANTIAGRO!!!
18/09/2023 - PEGADAS VERDES
18/09/2023 - JANJECA-OSTENTAÇÃO
17/09/2023 - AGINDO COMO A JUSTIÇA DE CUBA
17/09/2023 - EM COMPENSAÇÃO...
16/09/2023 - URNAS ELETRÔNICAS
16/09/2023 - DROGAS
16/09/2023 - ACABOU A FASE DO CAGANDO E ANDANDO Botafogo perde para o Galo, em Beagá, mas ainda segue líder
16/09/2023 - É DO BALACOBACO!!!
16/09/2023 -
16/09/2023 - Maconha Faz o L com foto de Lula é apreendida em SP
16/09/2023 - O INFELIZ XADREZ DE LULA
16/09/2023 - STF deveria proibir Lula sair do País
16/09/2023 - TAÍ O LADO BÃO!!!

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques