Michael Jackson tinha uma apólice de seguro que deixou sem garantia a morte natural. Revelação feita no dia em que se descobriu um poderoso anestético em casa do cantor.

O seguro que a empresa seguradora AEG fez a Michael Jackson, para para cobrir eventuais problemas com a séria de concertos agendados para Londres, não dá garantias em caso de morte natural, revela o sítio TMZ. A apólice, no valor de 17,5 milhões de dólares (cerca de 12,5 milhões de euros) cobre os riscos da morte de Michael Jackson, durante os concertos, em caso de overdose.

O director executivo da AEG, Randy Phillips, citado pela TMZ, síto de notícias de celebridades que foi o primeiro a noticiar a morte do cantor, diz que, ainda assim, a cobertura é pequena, tendo em conta o dinheiro já avançado para a produção do espectáculo, pagamento de algumas dívidas de Michael Jackson e do pessoal, o que deverá ascender a 25 a 30 milhões de dólares (17,7 a 21,3 milhões de euros).


PUBLICIDADE


A revelação da especificidade da apólice surge no dia em que, avança o canal televisivo ABC News, a polícia terá descoberto um poderoso anestético em casa de Michael Jackson. Fontes policias revelaram ter encontrado “Propofol” em casa do cantor. A droga, apesar de forte, é apenas uma na farmacopeia encontrada na casa de Holmby Hills, onde residia e morreu Michael Jackson.

Os medicamentos encontrados em casa de Jackson incluíam prescrições de vários médicos e pacientes múltiplos, muitos sob pseudónimo, avança a ABC News. Já antes havia sido revelada a dependência de Michael Jackson de uma dose diária de medicamentos para as dores, como Oxycontin e Demerol. Este último, especula-se, ter-lhe-á sido injectado pouco antes da morte, a 25 de Junho.

Compartilhe: