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DIA A DIA

Bovespa fecha com alta de 1,38%; dólar tem menor cotação desde setembro
30/07/2009 - Ygor Salles - Folha Online

Depois de dois dias de pessimismo, o mercado global voltou às compras e garantiu à Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) que passasse hoje dos 55 mil pontos ao longo dos negócios e que a cotação do dólar comercial batesse a menor cotação desde setembro do ano passado, quando a atual crise financeira se agravou.

Os mercados asiáticos, europeus e americano subiram hoje, mas o desempenho da Bolsa paulista se destacou. Isso porque o mercado acionário local tem uma ligação maior com o preço das commodities, que hoje dispararam.

O Ibovespa (Índice Bovespa, principal indicador da Bolsa paulista) fechou com alta de 1,38%, para 54.478 pontos, e ao longo do dia chegou a romper a barreira dos 55 mil pontos pela primeira vez desde setembro. O giro financeiro foi de R$ 4,697 bilhões, levemente menor do que a média diária para este ano (R$ 5 bilhões).


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Já o dólar comercial encerrou negócios vendido a R$ 1,874, com recuo de 1,57%, na mínima do dia. A moeda americana não tinha uma cotação tão baixa desde 26 de setembro de 2008. Ao longo deste ano, a desvalorização do dólar já é de 19,7%.

O mercado foi guiado essencialmente pelo bom humor dos mercados internacionais, depois de dois dias de queda. Nos EUA, por exemplo, o índice Dow Jones ganhou 0,92%, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite subiu 0,84%.

"Há um sentimento de que o pior dessa recessão já passou e de que o risco de uma eventual recaída é menor", disse Miguel Daoud, analista da Global Financial Advisor. "Mas os rumores eventuais mostram que de o rumo não é definitivo. Como o mercado é feito de seres humanos, tende a ser mais volátil do que o ritmo da economia em si."

A maioria das empresas que divulgaram seus resultados trimestrais vieram com desempenho acima do esperado pelos analistas do setor, o mercado chinês mostrou ganhos após perder 5% ontem e os pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA subiram menos do que o previsto. Essa conjunção de fatores fez os investidores irem às compras.

Segundo o Departamento de Trabalho americano, o número de pedidos cresceu em 25 mil na semana encerrada no último dia 25, totalizando 584 mil solicitações iniciais do benefício. A previsão era de uma alta de 34 mil pedidos.

Entre os resultados, os destaques ficam para os ganhos da operadora de cartões de crédito Mastercard, da gigante do consumo Colgate-Palmolive e da empresa de telefonia Telefónica.

Empresas dos setores petrolífero e automotivo --como a Exxon Mobil, a Shell e a Renault -- tiveram queda nos lucros ou prejuízos, mas já previstos. O preço do petróleo despencou ao longo dos últimos 12 meses, o que justifica lucros menores para as petrolíferas, e as montadoras estão entre as empresas mais afetadas com a crise econômica global.

No Brasil, o resultado mais importante divulgado foi a da mineradora Vale, que sofreu com a combinação de preços mais baixos e vendas menores. Seu lucro no segundo trimestre despencou 81,5%, para R$ 1,466 bilhão --metade do previsto pelos analistas. Porém, como o preço das commodities está em alta e a previsão é que o negócio de mineração melhore nos próximos meses, as ações preferenciais classe A da Vale subiram 0,5%.

Assim como ocorreu com os minérios, as demais commodities também apresentaram altas hoje, o que ajudou a manter a Bovespa em sinal positivo --a maioria das grandes empresas listadas na Bolsa paulista são produtoras de matérias-primas. O petróleo é uma das commodities com maiores altas --o preço do barril WTI para setembro avançou 5,3% em Nova York. O açúcar também foi destaque, batendo hoje recorde de preço nos mercados americano e britânico.

A empresa mais negociada da Bovespa, a Petrobras, por exemplo, mostrou forte avanço hoje, aproveitando a alta do petróleo e a entrada dos investidores estrangeiros aqui. As ações ordinárias subiram 0,97%, e as preferenciais ganharam 1,03%.

Outro destaque no noticiário local foi a divulgação da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que na semana passada cortou a taxa básica de juros de 9,25% para 8,75% ao ano. A ata reforçou a tese do mercado de que os juros não cairão mais este ano, já que ela informou que o fim dos cortes foi cogitado já na reunião de quarta-feira retrasada.

Entre as ações listadas no Ibovespa, as maiores altas foram das ordinárias da JBS-Friboi (4,17%), as preferenciais da VCP (4,03%) e as preferenciais classe B da Aracruz (3,85%). Já as maiores baixas foram das ordinárias das Lojas Renner (-1,2%), as ordinárias da Sabesp (-1,02%) e as preferenciais da Sadia (-0,91%).

  

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