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DIA A DIA

Bovespa fecha em alta de 0,93%; dólar cai para R$ 1,79
22/09/2009 - Epaminondas Neto

Em seu terceiro dia consecutivo de ganhos, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) atingiu o patamar inédito dos 61 mil pontos neste ano, o mais alto em 14 meses. A valorização da Bolsa brasileira foi fortemente afetada pela alta das commodities, que influenciaram as ações domésticas mais influentes (como os papéis da Vale), com boas notícias sobre a economia asiática. No segmento de câmbio, a taxa cedeu para R$ 1,79, o menor nível em um ano.

Perto do fechamento, a agência Moody's avisou que já considera o Brasil como um país grau de investimento, classificação reservada para emissores com menor risco de calote. A notícia já era esperada por uma boa parcela do mercado, mas ainda deve ter efeitos na abertura de amanhã, avaliam analistas.

O Ibovespa, termômetro dos negócios da Bolsa paulista, subiu 0,93% no fechamento, batendo os 61.493 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,84 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York fechou em alta de 0,52%.


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"O mercado de commodities [matérias-primas] está muito ativo, com muitas compras e isso tem provocado a alta das principais ações brasileiras, inclusive nas Bolsas europeias. Também me parece destacar que houve uma queda nos níveis de aversão a risco, porque a rentabilidade dos demais ativos financeiros está muito baixa. E você sabe: risco é igual à Bolsa", comenta Boris Kogan, da mesa de operações da corretora Walpires.

Os papéis de maior destaque na Bovespa são justamente de empresas muito ligadas às commodities, como Vale (minério de ferro), Petrobras (petróleo) e as siderúrgicas.

Hoje, a ação preferencial da Vale, com movimento de R$ 745,3 milhões, teve ganho de 2,54%. Já a ação da Petrobras teve alta de 0,66%, com negócios da ordem de R$ 580,49 milhões.

O dólar comercial foi vendido por R$ 1,798, em um decréscimo de 1,10% sobre a cotação final de ontem. A taxa de risco-país marca 220 pontos, número 0,45% abaixo da pontuação anterior. "Se as Bolsas de Valores abrirem bem amanhã, com sinal para cima, é possível que o dólar continue a cair. Além disso, nós continuamos a ver que têm mais emissões no exterior para sair", comenta Marcos Trabold, profissional da corretora B&T.

Logo pela manhã, o BAD (Banco Asiático de Desenvolvimento) informou uma revisão cima de suas projeções para o crescimento da Ásia: de 3,4% para 3,9% neste ano. Para 2010, a estimativa de crescimento foi elevada de 6% para 6,10%. O continente é grande importador de commodities e por esse motivo, a notícia ajudou a melhorar o ânimo dos investidores ainda na abertura dos negócios. Esse bom humor permaneceu ao longo do dia com outros informes favoráveis sobre a economia americana e doméstica.

Entre outras notícias importantes do dia, os preços das casas nos EUA subiram 0,3% em julho, segundo levantamento da FHFA (Agência Federal de Financiamento da Habitação, na sigla em inglês). Embora os preços ainda estejam 4,2% abaixo dos níveis de 12 meses atrás, analistas comemoraram o fim de 'um longo declínio' nesses valores.

O Federal Reserve de Richmond (uma das 12 divisões regionais do BC americano) revelou hoje que a atividade do setor manufatureiro nos Estados Unidos apresentou sinal de estabilidade neste mês. O índice de atividade do setor ficou em 14 pontos, mesmo nível de expansão visto no mês passado.

A FGV (Fundação Getulio Vargas) estimou inflação de 0,41% em setembro, pela leitura do IGP-M, ainda em caráter preliminar. Em agosto, no mesmo período, o mesmo índice apontou deflação de 0,46%.

No setor corporativo, o frigorífico Marfrig anunciou a compra de 51% do grupo uruguaio Zenda, pelo valor de US$ 49,5 milhões. O setor passa por um processo de fusões e aquisições. A mesma Marfrig já revelou a compra da Doux Frangosul e da Seara Alimentos, enquanto a JBS fundiu com a Betin.

A Vale revelou que assinou um contrato, em parceria com a sul-coreana STX Pan Ocean, para o transporte de minério de ferro para a China, no valor de US$ 5,8 bilhões.

  

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