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DIA A DIA

Boas condições para o plantio
16/10/2009 - O Estado de S.Paulo

Levando-se em conta os problemas climáticos enfrentados pelos agricultores, sobretudo os das Regiões Sul e Centro-Oeste, e as incertezas causadas pela crise econômica mundial, a produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas no ciclo 2008/2009, embora menor do que a prevista, não foi decepcionante. A colheita de 135,2 milhões de toneladas, segundo cálculos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi 6,2% menor do que a da safra 2007/2008, de 144,1 milhões de toneladas, mas é a segunda maior da história.

As condições para a safra 2009/2010, que começou a ser plantada em setembro, devem ser bem melhores e, por isso, mesmo com uma pequena redução da área plantada, a produção poderá aumentar até 4,7% e atingir o teto das projeções, de 141,6 milhões de toneladas. A estimativa média da Conab é uma produção de 140,34 milhões de toneladas, 3,8% mais do que a do ciclo anterior. Se confirmadas tais projeções, esta será a segunda maior safra colhida no Brasil.

A expectativa da Conab é de que as regiões produtoras não enfrentem tantos problemas climáticos como em 2008, quando a Região Sul e boa parte de Mato Grosso do Sul foram severamente castigadas pela seca. A combinação de clima mais favorável para a lavoura com redução de custos e maior disponibilidade de financiamentos é a principal causa do aumento da produtividade da agricultura brasileira previsto pela Conab ? em média, de 3,7% ? na safra que já está sendo cultivada.


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A soja deverá puxar o crescimento da produção na nova safra. Sua produção, de acordo com as projeções do governo, deve passar de 57,7 milhões de toneladas para até 63,3 milhões de toneladas, um aumento de 5,6 milhões de toneladas, mais do que o aumento médio projetado para toda a safra (outros produtos deverão registrar pequena queda de produção). Está previsto que o cultivo da soja deve ocupar áreas atualmente reservadas para o milho e o algodão.

A facilidade de colocação do produto no mercado estimula os produtores a cultivar a soja. Mas eles temem que a desvalorização do dólar e a eventual queda da cotação da soja na Bolsa de Chicago ? há uma semana, o contrato de soja para novembro era negociado a US$ 9,325 por bushel, 20,50 centavos mais do que na véspera, valor considerado bom ?, em razão do aumento da produção, resultem em preços que não cubram os custos.

Por isso, a Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso tenta obter do governo a liberação de R$ 1 bilhão para a comercialização do produto em 2010. "Pode até ser que chegue a hora e a gente não precise usar, mas é bom que o recurso esteja lá", disse o presidente da associação, Glauber Silveira da Silva.

A área plantada com algodão deverá diminuir 7,5%. Mesmo com o esperado aumento da produtividade, de 6%, a produção deverá ser menor. Também deverá diminuir a área plantada com milho, a cultura mais prejudicada pelas más condições climáticas desde o fim do ano passado. Mas o aumento da produtividade deverá ser suficiente para fazer crescer a produção em 1,2%, com um total de 34 milhões de toneladas.

A soja e o milho respondem por mais de 80% da safra de grãos. É grande o potencial do milho, cuja produção pode crescer mais depressa do que vem crescendo. O ritmo da expansão da produção de milho é impressionante. Em dez anos, a produção aumentou 63% e o consumo, 33%. Os altos estoques já pressionam os preços internacionais e a desvalorização do dólar reduz a competitividade do produto brasileiro, o que dificulta sua exportação.

Dos dois produtos essenciais na mesa dos brasileiros, a produção de um deles, o arroz, deve diminuir, segundo as projeções da Conab, por causa da baixa cotação do cereal. A do feijão, ao contrário, deve crescer 8,5%, graças a um expressivo aumento esperado da produtividade de 9,4%.

Outro fator positivo que deve estimular o plantio no ciclo 2009/2010 é a liberação de maior volume de recursos para o campo pelo Banco do Brasil. A instituição informa que, de julho a setembro deste ano, liberou 51% mais recursos do que em igual período de 2008.


  

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