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DIA A DIA

Fluminense segura pressão no Paraná, continua na Série A e rebaixa o Coritiba. Fogão tira o Palmeira da Libertadores
06/12/2009 - GLOBOESPORTE.COM

Tricolor arranca empate heroico no Sul e Coxa cai no ano do centenário

No único duelo da última rodada do Campeonato Brasileiro em que os dois times brigavam contra o rebaixamento, a festa foi tricolor. O Fluminense arrancou um empate por 1 a 1 com o Coritiba neste domingo, no estádio Couto Pereira, e garantiu a permanência na elite em 2010 após uma invencibilidade de 11 jogos nas últimas rodadas (sete vitórias e quatro empates). Marquinhos fez o gol do Flu e Pereira igualou.

Este resultado acabou rebaixando o time paranaense no ano de seu centenário. Outro resultado que determinou a queda do Coxa foi a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras por 2 a 0, no Engenhão.


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Empurrado pela torcida, que fez uma linda festa antes da partida, o Coritiba começou em cima do Fluminense e criou sua primeira oportunidade de gol aos quatro minutos, quando Renatinho foi derrubado por Dalton na entrada da área. Marcos Aurélio cobrou com categoria e a bola passou à esquerda da meta de Rafael.

A resposta dos visitantes veio aos oito. Conca bateu escanteio pelo lado direito e Vanderlei saltou para evitar o gol olímpico do argentino. Aos 11, o Coxa voltou ao ataque. Marcelinho Paraíba desceu pela esquerda e tocou para Rodrigo Heffner, que fez o giro e bateu por cima.

Um lance polêmico gerou muita reclamação por parte do Flu aos 21 minutos. Após cobrança de escanteio, Fred deu leve desvio na bola e tirou de Vanderlei, mas Jeci chegou rapidamente e afastou quando a bola ia entrando. Os tricolores pediram gol, mas o árbitro mandou o jogo seguir.

Aos 26, finalmente a reda balançou no Alto da Glória. Fred rolou a bola na cobrança de falta e Marquinhos chutou com força, no canto esquerdo de Vanderlei: 1 a 0 Flu. O Coxa não se abalou com o gol e quase chegou à igualdade aos 30, quando Marcelinho soltou a bomba da entrada da área. A bola subiu muito.

De tanto pressionar, o time da casa conseguiu o empate aos 35. Marcelinho Paraíba bateu falta na cabeça de Pereira, que testou firme e Rafael não alcançou. No último bom momento da primeira etapa, Fred achou espaço para concluir da entrada da área, mas chutou muito fraco e facilitou a defesa de Vanderlei.

O Fluminense voltou atrasado para o gramado e o segundo tempo começou no Couto Pereira quando a bola já estava rolando no Engenhão. Aos quatro minutos, Jailton fez falta dura em Alan e o atacante tricolor deixou o campo de maca, dando lugar a Adeílson. No embalo, Ney Franco tirou Pedro Ken e colocou Carlinhos Paraíba no Coxa.

Livre de marcação, Ariel teve a chance de virar o placar aos nove, mas bateu mal, em cima da zaga tricolor. Aos 15, outra baixa no Flu. Adeílson, que ficou pouquíssimo tempo em campo, saiu machucado e deu lugar a Equi Gonzalez.

A esta altura, o Botafogo vencia o Palmeiras por 2 a 0, resultado que deixava o jogo no Sul ainda mais dramático. Entretanto, as chances de gol eram escassas de ambos os lados. Marcelinho Paraíba chegou pela esquerda e cruzou aos 32, mas Rafael saiu bem do gol e tirou de soco.

Aos 37, Marcelinho Paraíba recebeu na área, fez o giro e Rafael voltou a aparecer bem. A pressão dos donos da casa foi muito grande nos últimos minutos. O time abusou das jogadas aéreas, mas a defesa tricolor segurou o resultado. Choro de tristeza nas arquibancadas do Couto Pereira. Alegria e alívio para o time de guerreiros do Flu, que conseguiu salvar a equipe quando poucos ainda acreditavam.

Após o apito final, cenas lamentáveis. Torcedores do Coritiba invadiram o gramado para agredir o árbitro Leandro Vuaden. A Polícia Militar teve de intervir e houve confronto. Cadeiras do estádio foram destruídas por vândalos

Botafogo vence, foge da degola e tira o Palmeiras da Libertadores



Wellington e Jobson marcam os gols que mantêm os alvinegros na elite. Alviverdes perdem a quarta posição do Brasileiro para o Cruzeiro

A partida reunia duas equipes em situação complicada, dentro de suas realidades. Mas foi o Botafogo quem saiu de campo em êxtase com a vitória por 2 a 1, neste domingo, no Engenhão. Não era a comemoração de um título, como poderia acontecer com o Palmeiras, mas a permanência na Primeira Divisão. E com o resultado, foi o time paulista que deixou o campo vivendo um drama, pois a derrota significou o fim do sonho de uma vaga na Libertadores no ano que vem.

A vitória do Cruzeiro por 2 a 1 sobre o Santos rebaixou o Palmeiras para a quinta posição. Com isso, a equipe que liderou o Campeonato Brasileiro durante 19 rodadas ficou fora da Libertadores de 2010, perdendo o lugar para os mineiros. Já os botafoguenses, que estiveram na zona da degola pelas mesmas 21 rodadas, terminaram o jogo consagrados como heróis.

Como era de se esperar, a partida começou em clima tenso, depois da festa de fogos e fumaça colorida feita pelos torcedores do Botafogo na entrada dos jogadores em campo. Apesar do conforto da arquibancada, o time da casa mostrou uma atitude inicial de extrema desatenção, que o Palmeiras tentou aproveitar chegando com perigo.

Diego Souza teve a primeira boa chance do jogo, cabeceando para fora, e Deyvid Sacconi também assustou num chute que obrigou Jefferson a fazer boa defesa. O Botafogo não conseguia acertar sua marcação e era obrigado a cometer faltas próximas de sua grande área, mas o Palmeiras não conseguia transformá-las em gols.

Enquanto no Engenhão a tensão era grande, o Internacional vencia com folga o Santo André, e o Flamengo empatava com o Grêmio, resultados que impediam o título do Palmeiras, a equipe de Muricy Ramalho parecia sentir a responsabilidade e, aos poucos, foi cedendo espaços para o Botafogo. Foram do Alvinegro, inclusive, as chances mais claras do primeiro tempo. Aos 37 minutos, Lucio Flavio recebeu cruzamento de Jobson e, livre, dentro da pequena área, cabeceou para fora. Aos 45, foi a vez de Reinaldo ficar frente a frente com Marcos e chutar em cima do goleiro.

A essa altura, era evidente a tática do Palmeiras de segurar o jogo e se garantir na Libertadores do ano que vem. Ao se dirigir para o vestiário no intervalo, o goleiro palmeirense Marcos deixou clara a estratégia da equipe no Engenhão:

- Não interessa quem vai ser campeão. Interessa que nós cheguemos numa boa colocação para escaparmos da pré-Libertadores ou da repescagem - disse.

O início do segundo tempo parecia uma repetição do primeiro. O Botafogo começou em câmera lenta, e o Palmeiras tendo maior domínio da partida. Mas a diferença é que, desta vez, o time da casa conseguiu aproveitar a oportunidade que teve. Lucio Flavio cobrou falta sofrida por Alessandro, e Wellington subiu mais do que a marcação, cabeceou e abriu o placar aos 11 minutos.

Imediatamente, Muricy Ramalho, que havia iniciado a segunda etapa com o volante Sandro Silva no lugar do meia ofensivo Deyvid Sacconi, se viu obrigado a novamente investir na ofensividade do Palmeiras. Por isso, tirou Edmílson de campo e promoveu a entrada do atacante Robert. Mas neste momento, era o Botafogo, empurrado por sua torcida, quem mais ameaçava.

O resultado não demorou a aparecer. Aos 20 minutos, Renato, na base da trombada, ganhou da marcação dentro da grande área. A defesa do Palmeiras parou e apenas viu o meia tocar com categoria para Jobson, que apareceu em velocidade, tocar no canto direito de Marcos, fazendo 2 a 0 aos 20 minutos.

Já abatido após o primeiro gol do Botafogo, o Palmeiras mostrou-se inofensivo quando o time da casa ampliou o placar. A equipe de Muricy Ramalho, mesmo sem saber que quase no mesmo momento o Cruzeiro vencia o Santos e tirava seu lugar na Libertadores do ano que vem, não conseguia articular jogadas ofensivas, enquanto o Alvinegro se fechava para garantir a vantagem. Cada desarme era comemorado como um gol por jogadores e torcedores botafoguenses.

Alguns torcedores palmeirenses deixaram mais cedo o Engenhão, inconformados com o resultado, e ainda perderam o gol de honra - Robert, dentro da área, chutou no cantinho.

  

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