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DIA A DIA

Representantes de vários países confirmam presença no enterro de Zilda Arns
14/01/2010 - Agência Brasil com Folha Online

Integrantes de uma empresa especializada em cerimonial estão na sede da Pastoral da Criança, em Curitiba, reunidos com a coordenação local e com familiares de Zilda Arns, acertando os últimos detalhes sobre o velório e o enterro da médica e sanitarista que morreu na última terça-feira (12), aos 75 anos, no terremoto que atingiu o Haiti.

Até ontem (13), a informação era de que o velório seria realizado na sede da pastoral, mas de acordo com a assessoria, por questões de infraestrutura e segurança, pode ser transferido para outro local.

O coordenador nacional adjunto da Pastoral da Criança, Nelson Arns, filho de Zilda, disse que várias autoridades do Brasil e de outros países estão entrando em contato para confirmar presença no enterro, que será realizado no Cemitério Água Verde, em Curitiba.


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Ainda não há confirmação oficial do horário da chegada do corpo ao Brasil. A expectativa é de que ocorra ainda hoje. O corpo de Zilda Arns está em poder do Exército brasileiro em Porto Príncipe e faltaria apenas um documento para a liberação. A expectativa é que o senador Flávio Arns (PSDB-PR), sobrinho de Zilda, embarque com a tia no avião da FAB que levou o ministro Nelson Jobim (Defesa) e a comitiva ao Haiti.

Nelson disse que, conhecendo bem a mãe, tem certeza de que ela preferiria que neste momento fosse dada toda a prioridade ao resgate dos sobreviventes e à assistência às vítimas.

Zilda morreu quando desabou a escola onde fazia palestra para padres e seminaristas, que tinham a intenção de abrir suas igrejas para receber o trabalho da pastoral. A palestra era dirigida às conferências nacionais dos religiosos do Caribe.

O desabamento ocorreu no momento do discurso. Em seguida, haveria um debate sobre as atividades da Pastoral da Criança e sua metodologia comunitária.

A missão da sanitarista no Haiti iria até amanhã (15). Ela estava acompanhada de uma assessora, a irmã Rosângela Maria Altoé, que já entrou em contato com a família, mas não deu muitos detalhes sobre seu estado de saúde, informando apenas que estava bem.

Na agenda de Zilda -- fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança Internacional -- ainda constava uma série de compromissos e encontros com autoridades da Igreja do Haiti.

Militares

Os corpos dos 14 militares brasileiros mortos no terremoto devem ser trasladados ao Brasil neste fim de semana, informou o Ministério de Relações Exteriores brasileiro.

Os corpos serão submetidos, nas próximas 24 horas, a necropsia em território haitiano. Segundo o Itamaraty, este procedimento pode facilitar um posterior pedido de indenização por parte das famílias das vítimas.

Segundo o comunicado do Exército, os 14 militares mortos na tragédia são: Bruno Ribeiro Mário (1º tenente); Davi Ramos de Lima (2º Sargento); Leonardo de Castro Carvalho (2º Sargento); Rodrigo de Souza Lima (3º Sargento); Douglas Pedrotti Neckel (cabo); Washington Luis de Souza Seraphin (cabo); Tiago Anaya Detimermani (soldado); Antonio José Anacleto (soldado); Felipe Gonçalves Julio (soldado); Rodrigo de Souza Lima (soldado); Emílio Carlos Torres dos Santos (coronel); Arí Dirceu Fernandes Júnior (cabo); Kleber da Silva Santos (soldado); Raniel Batista de Camargos (subtenente).

Outros quatro militares ainda estão desaparecidos: João Eliseu Souza Zanin (coronel); Marcus Vinicius Macedo Cysneiros (tenente coronel); Francisco Adolfo Vianna Martins Filho (major); Márcio Guimarães Martins (major).

Há cerca de 1.310 brasileiros no Haiti, dos quais cerca de 50 são civis. O Brasil possui 1.266 militares na missão de paz da ONU, Minustah (missão de estabilização da ONU liderada pelo Brasil), enviada ao país depois de uma sangrenta rebelião, em 2004, que sucedeu décadas de violência e pobreza.

  

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