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DIA A DIA

Bovespa fecha em baixa de 0,50%; ações da Petrobras recuam quase 5%
14/09/2010 - Epaminondas Neto - Folha Online

A desvalorização das ações da Vale e da Petrobras derrubaram a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) na rodada de negócios desta terça-feira. Os dois papéis concentraram quase 40% dos negócios de hoje, num dia em que analistas já esperavam um movimento de realização de lucros (venda de papéis que ficaram caros, para embolsar os ganhos) por parte dos investidores. A forte queda das ações da petrolífera, no entanto, surpreendeu alguns profissionais de mercado.

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, cedeu 0,50% no fechamento, aos 67.691 pontos. O giro financeiro foi bastante alto, de R$ 8,2% bilhões, ante uma média de R$ 5,3 bilhões/dia deste mês. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cedeu 0,17%.

Em seu décimo dia consecutivo de perdas, o dólar comercial foi vendido por R$ 1,708, a cotação mais baixa desde novembro do ano passado. O Banco Central entrou por duas vezes no mercado de moeda, repetindo uma prática vista nas últimas quatro rodadas.


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"A grande dúvida do mercado é se isso [a desvalorização do dólar] é pontual, por conta da capitalização da Petrobras. Será que, depois que todos os recursos [externos] entrarem no país, para participar dessa operação, essa taxa de câmbio não volta?", questiona Glauber Romano, analista da Intercam Corretora.

Somente a ação preferencial da Vale movimentou R$ 1,78 bilhão em negócios, ficando 0,94% mais barata no pregão de hoje. Segundo profissionais do mercado, muitos estrangeiros venderam o papel em função de dúvidas sobre o preço do minério.

Já a ação preferencial da Petrobras desvalorizou 4,80% no dia, movimentando mais de R$ 1 bilhão em negócios. Analistas tiveram mais dificuldades em explicar a queda violenta das ações da petrolífera. O pregão de hoje antecede a segunda "data de corte" da operação: a sexta-feira. Em outros termos, quem quiser comprar com desconto as novas ações deveria ter papéis da estatal em sua carteira no dia 17. Como a liquidação financeira acontece em três dias, hoje seria o prazo máximo para se tornar um acionista da Petrobras em tempo hábil.

Na hipótese mais simples, alguns profissionais acreditam que uma parcela dos investidores preferiu embolsar a valorização do papel, que foi alvo de um período curto de "euforia" logo após a definição das linhas gerais da capitalização.

Outros lembraram que há um vencimento de opções marcado para a próxima segunda-feira. Derrubando os preços neste momento, uma parcela dos investidores pode ganhar na data para o exercício dos contratos.

As opções são instrumentos pelos quais, mediante o pagamento de um prêmio, um investidor adquire um direito de compra ou de venda sobre um ativo (no caso, ações).

Mas a explicação mais citada foi de que alguns investidores optaram por derrubar o valor da ação agora para garantir um preço ainda menor na oferta pública. Quanto menor o valor, menos os compradores interessados nesses novos papéis terão que desembolsar. "É possível que alguns tenham vendido neste momento, fazendo caixa no mercado à vista, para depois comprar mais [ações] na oferta global", avalia Waldney Trindade, analista da corretora Uniletra.

Entre as principais notícias do dia, o Departamento de Comércio dos EUA reportou que as vendas do setor varejista tiveram crescimento de 0,4% em agosto, em relação a julho, acima das projeções de consenso (0,3%) no mercado financeiro. Já o volume de estoques, tanto na indústria quanto no comércio, teve um crescimento de 0,7% em julho, ainda que num ritmo mais lento do que junho.

No front doméstico, o IBGE apontou um aumento de 0,4% nas vendas no comércio em julho, mantendo a sequência de três meses positivos. Em relação a julho de 2009, o nível de atividade do setor comercial cresceu 10,9%.

A Fiesp (federação das indústrias de SP) informou que o nível de emprego no setor industrial paulista teve um aumento de 0,26% em agosto, a quarta elevação mensal consecutiva e recorde para o mês.

  

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