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CURTO & GROSSO
Edição de 07/03/2003
Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br
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Os números não mentem jamais:
Não é por falta de tiro que o Carnaval cuiabano não está entre os mais animados do Brasil...
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Falar em Carnaval, Detran torrou uma nota preta, durante o tal “tríduo momesco”, com faixas, out-door e abanicos...
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...Com nenhum outro objetivo conhecido que não seja o nobilitante e descaradíssimo propósito de premiar a agência de publicidade que fez a fracassada campanha a deputado do novo presidente do órgão.
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Enquanto isto, tome multa no lombo da bugrada!
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O rombo do Ipemat, que já é colossal, só tende a aumentar...
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...Se o presidente da instituição continuar assinando contratos como o que acaba de firmar com uma empresa prestadora de serviços de limpeza...
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...Com valores bem acima da realidade de mercado...
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...Inclusive com a “realidade” vigente durante a Era Dantesca...
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...Quando a norma era superfaturar sem dó nem piedade.
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Dessa maneira, gentem, Chicago não agüenta!
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Serviço Reservado do Site Bom informa:
O Carnaval 2003 já passou, mas a folia deste ano promete não acabar nunca, na Assembléia Legislativa:
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Apesar de gongados nas urnas – ou exatamente por conta disto...
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...Dez ex-deputados foram contemplados com aposentadorias de 10 mil reais/mês...
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...Sem contar parentes, aderentes, gurus, colunistas sociais, socialaites, culturetes e outros seres de QI elevadíssimo, igualmente merecedores de milionárias aposentadorias “ad hoc”...
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A propósito, conforme antecipamos aqui, governo do Estado anda ameaçando entrar na Justiça com o objetivo de acabar com a farra.
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Tomara que consiga reunir mesmo a coragem necessária para dar um basta a este verdadeiro escárnio para com os demais servidores...
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...Para com o trabalhador em geral e para com o empresariado...
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...Todos escorchados com todo tipo de impostos, taxas e tarifas...
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...Só para manter um bando de privilegiados no maior bem-bom.
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Para quem não sabe, por conta da tal “casa arrumada” – casa deles, claro...
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...Apesar de a população de Mato Grosso ser penalizada com os impostos mais caros do país, o governo do Estado mal e porcamente está conseguindo manter a folha de pessoal em dia...
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Ou “em dias” – como ensina o ilustre tribuno Jota Veríssimo.
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É o caso de se questionar:
Se serve apenas para pagar servidores, aposentados e "aposentados", para quê governo?
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Aliás, essa história das aposentadorias “ad hoc” ameaça romper a – vamos dizer assim --, “tradicional” relação de subserviência do Legislativo para com o Executivo.
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Salvo um ou outro prurido sem maiores conseqüências, a rigor, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso funcionam duas bancadas:
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A do “Sim”...
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...E a do “Sim, senhor”.
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...Desde que não se mexa com privilégios penosamente conquistados através de decretos legislativos, claro.
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Falar em AL, o novo titular da pasta – que é do ramo --, precisa mandar dar uma benzida em regra na Secretaria de Imprensa, porque tá feia a coisa.
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Apenas nos últimos 12 meses, quatro colegas jornalistas “subiram”, assim, sem mais aquela:
Zé Calixto, Ameriquinho, Amaury Destro e, por último, o Pádua.
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Xô!
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O competente jornalista André Nishisaki – é assim mesmo que se escreve? – já não faz parte do quadro de colaboradores do senador Antero Pés de Barro ou Anterinho WO – aquele que mente até sob juramento.
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Foi trocado por um parente.
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Sacumé:
Família que fatura unida, digo, que trabalha unida jamais será vencida.
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Lá se vão dois meses e caquerada e nada de ser aberta a tal “caixa-preta” da Secom/MT.
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Esperando o quê?
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Nevar em Cuiabá?
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Não foi neste Carnaval – nem no que passou – que o conselheiro Júlio Campos quitou aquele débito pendente com o Site Bom...
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Dos 10 mil reais de Bráulio Mággico também nem notícia...
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Falar em merreca, custou 115 milhões o mapeamento agroecológico de Mato Grosso...
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...Projeto desenvolvido ao longo dos últimos sete anos...
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Só para situar:
Estamos falando de quase meio BID/Pantanal.
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Ora, que durante a Era Dantesca nunca se teve dó de milhão, isto é sabido...
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Mas, 115 milhões por um punhado de mapas, convenhamos, já é forçar a Natureza.
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Bem debulhada, esta estória dá cadeia...
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...No mínimo.
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Ou deveria dar...
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...No mínimo.
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Falar em mapas, a história do roubo do mosaico de terras em Mato Grosso, equivalente ao Estado do Paraná inteiro, parece não estar preocupando nem um pouco o de novo presidente do Intermat.
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Bráulio Mággico levou paulada de tudo quanto é canto, por conta da desativação do posto de fiscalização do Trevo do Lagarto – o propinódromo mais famoso além Tordesilhas.
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O interessante é que a Secom, em nenhum momento, lembrou de comunicar que as polícias Rodoviária Federal e Federal iriam assumir o comando...
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...Que é o que todo mundo queria...
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...Menos corrompidos e corruptores, claro.
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Moral da história:
Bráulio Mággico apanhou “de grátis”.
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