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CURTO & GROSSO
Edição de 06/05/2003
Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br
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Banqueirada não dorme de touca.
Entenda o caso:
Na maior surdina, projeto da Nova Lei de Falências estabelece que os bancos têm preferência no recebimento de créditos, prioridade que sempre pertenceu aos trabalhadores.
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Leitura dinâmica:
MT incluído no Plano Nacional de Turismo...
E ainda acham que exageramos quando dizemos que Mato Grosso é outro país...
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Vem aí uma nova modalidade de turismo, o turismo semiótico.
Entenda o caso:
Site da sedtur, depois de um bom tempo fora do ar, voltou.
É o mesmo da Era do Desfrute, agora com a logomarca da Era da Botina, mas sem fotos...
Nunca vimos divulgar turismo sem fotos, mas como este governo está aí para quebrar paradigmas...
...Vai ver que a Secom descobriu que uma suástica estilizada “vende” muito mais que as belezas naturais, os marcos históricos e as singularidades culturais.
Só pode.
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Exército está adotando táticas e técnicas de guerrilha no treinamento de tropas no Pantanal e Amazônia.
Entenda o caso:
Os falcões norte-americanos não aposentaram – apenas engavetaram -- a idéia de “internacionalizar” as duas áreas.
Com as Forças Armadas sucateadas -- falta até grana para o rancho dos recos -- não teríamos a menor chance de resistência. Usando a guerrilha, a conversa muda, como se viu no Vietnã – cujo ecossistema é bastante parecido com o de ambas as regiões.
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Muita gente justamente aflita -- por conta de cheques ou promissórias espetadas nas factorings de João Arcanjo Ribeiro -- se perguntando como fazer agora que o comendador está preso.
Não muda nada. Os papéis devem ser resgatados na data aprazada e o dinheiro fica com o Leão, para o qual, segundo o Ministério Público Federal, as empresas do ex-policial devem quase 1 bilhão de reais.
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Leitura dinâmica:
Guardas penitenciários dormiam quando Cabo Hércules fugiu...
Quê que é esse?!!!
Nunca vi desse?!!!
Que frescura é esse?!!!
Guarda penitenciário dormindo?
Francamente!...
Os nobres colegas que me perdoem, mas aí a notícia carece de exatidão, como no samba famoso – aquele da Joana de tal, que atentou contra a existência, por causa de um tal João...
Entenda o caso:
Acusado de 14 execuções, Cabo Hércules deixou de fugir uma vez, porque –- segundo disse -– descobriu que iria ser morto assim que colocasse os pés pra fora do muro.
Por que fugiria agora?
Muita gente na área policial -– cobras criadas -- acha que o rapaz foi fugido...
...E que nestas alturas do espetáculo, se a Lei do Gatilho ainda não foi revogada, está fugidinho da silva.
Trocando em miúdos:
Para policiais experientes, o rapaz já foi "empurrado".
Voltaremos ao caso.
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A propósito, estamos com nova enquete em nossa página inicial:
O e-leitor acha que Cabo Hércules está fugido?
Vôte!
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Leitura dinâmica:
Jaime Muraro reconduzido à Prefeitura de Tangará da Serra...
Exatamente um ano e dez meses depois do assassinato do vereador Daniel do Indea, crime cujo inquérito policial virou inquérito administrativo e criminoso na cadeia que é bom, até agora nada.
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Em comemoração ao Dia das Comunicações e atendendo a pedidos, coleguinhas de copo e de cruz e estudantes terão direito a 50% de desconto na assinatura do Site Bom. Só 25 pilas.
Breve, o ícone para assinantes estará na página inicial.
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Leitura dinâmica:
Deputado reclama redução de impostos...
Estranho, muito estranho...
Por que o deputado WC não reclamou quando aumentou? Por que era o queridinho da Era Dantesca?
Só rindo!
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Por conta de uma febre terçã, não pudemos comparecer ontem -– Dia das Comunicações -- à reunião anual da Sociedade Amigos de Rondon, na Academia Mato-grossense de Letras...
...Razão pela qual fica abortado, até o próximo ano, o golpe que vínhamos tramando com alguns confrades no sentido de depor nosso presidente perpétuo, Ramis Bucair.
Brincadeira...
Ramis preside a Sociede desde a fundação, há 34 anos, período em que a reunião em homenagem ao Patrono das Comunicações jamais deixou de ser realizada no dia 5 de maio.
Teve um ano em que somente compareceram o Ramis, que presidiu e o historiador Rubens de Mendonça, que lavrou a competente ata.
Depois de um discursar para o outro, claro.
Em tempo: ambos foram muito aplaudidos.
Merecidamente -- naquele dia e sempre -- por não deixar fenecer a flama.
Depois, como mandam os estatutos, sob chuva e frio de rachar o beiço, caminharam os dois silenciosamente até a Praça Alencastro, onde depositaram um coroa de flores diante do busto em bronze do Marechal.
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