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| MT Cards Que tal mostrar a cara de Mato Grosso? |
Edição de 10/10/2006
Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br
11:49
No ¨pograma¨ A Hora da Tosse de ontem à noite na TV Randão, além do lenga-lenga estatutário -- veja ¨boato¨ postado às 08:51...
...Valoroso e valentoso ¨Bríncipe¨ Auad reclamou dos ¨amigos do prefeito¨, mas não ¨amigos do Roberto¨...
...Que ¨deitaram e rolaram¨ durante os oito anos que passou na Prefeitura da Capital e, ¨na hora que mais precisava¨, acabaram lhe virando as costas e ¨até exigindo dinheiro¨.
Ora, ora, ora, ora...
Se tais amigos ¨deitaram e rolaram¨ -- ou seja roubaram à vontade, pelo que ficou subtendido --, por que o prefeito não tomou nenhuma providência na ocasião?
Tá bom...
Disfarça!
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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
| Comentário de kamarada (mederovsk@gmail.com) Em 10/10/2006, 16h13 |
| Em 10/10/2006, 09h42 |
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O “TROPICÃO” DO FRANÇA De vez em quando a política adquire aquele tom de tragédia universal e homens chegam ao fim de suas carreiras de maneira patética, melancólica. É um momento que adquire proporções épicas, porque então os mecanismos da política não são suficientes para explicar os acontecimentos. Tudo se resume ao homem, ao indivíduo, e, é essa dimensão que coloca a política acima de mesquinharias humanas e de quaisquer justificativas históricas. Nos últimos dias, a grande “questã” política cuiabana é o destino do ex- prefeito Roberto França, o homem das “mil e uma” obras; o homem estava eleito, e, com votação digna de constar no livro dos recordes. Tiro n’água para desespero de seus acólitos que vislumbravam a famosa boquinha na futura administração do Estado. A eleição terminou e uma nova ordem começa a estabelecer-se, ainda com sobras de demagogia reles, mas, não mais atingindo os níveis de gravitação anteriores. O que interessa, aqui, é que o poder, quando não legitimamente utilizado, costuma se voltar contra os seus donos, sempre com crueldade e descaso absoluto pelos seus destinos. O poder e a história não perdoam as falácias e o uso indiscriminado de favores. Agora, é tudo choro e ranger de dentes, ameaças veladas, tosses miasmáticas, acusações ferinas contra “eles” os traidores. As lágrimas derramaram-se ao vivo e a cores; a visão de um homem chorando normalmente inspira pena. É inevitável não sentir dó de um rei Lear em desgraça por decisões equivocadas e pela ingratidão de suas filhas. Mas, ao mesmo tempo, é impossível ter alguma pena do Roberto França, porque, ao contrário do personagem de Shakespeare, ele só pode se queixar de sua ingenuidade e de ter acreditado na lealdade de seu grupo. Não chore, Roberto, mantenha a dignidade, enfrenta sua “queda” com o queixo erguido. Seja como o boi marruá, proteja sua tropa e enfrente a onça. (Kamarada Mederovsk) |
11:18
Nem tudo está perdido para os deputados Carlos Brito (PDT) e Hermínio Jota Barreto (PL), que ficaram na primeira suplência, mas podem herdar as cadeiras de Percival “Walker” Muniz (PPS) e Gilmar Donizeti Fabris (PFL) na Assembléia Legislativa.
Entenda o caso:
Conforme comentamos há algumas luas, situação do presidente do diretório regional do PPS -– que teve a candidatura impugnada e concorreu sub-judice – está preta, para se dizer o mínimo, no STF.
A se confirmar a condenação, o “Amigo do Johnnie” perde o mandato e a coligação PPS-PFL os votos. Fica automaticamente reduzido, assim, o quociente da coligação, com a conseqüente perda de duas das dez vagas conquistadas, prejudicando, ao final, também o pefelista Fabris.
Quê situação!
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10:54
Turma da Botina -– super-hiper-big-turbo-ultra-plus Luiz Antonio Pagot à frente -– comemorou ruidosamente, quando, durante a apuração no Centro de Eventos Pantanal, o candidato Wagner Ramos (PPS) passou à frente e mandou para a segunda suplência o valoroso “Bríncipe” Auad.
Entenda o caso:
Há várias anos a região de Tangará da Serra -– um dos maiores pólos produtores do Estado -– estava sem representação na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, situação que deve mudar, a partir do próximo ano, quando o primeiro-suplente Wagner assume a vaga, por conta da nomeação de algum deputado para uma Secretaria.
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10:03
Tribunais Federais cassaram as liminares que impediam a participação das usinas de Dardanelos e de Mauá no leilão de energia nova que acontece hoje, no Rio de Janeiro.
...
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09:38
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09:22
Companheiro-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mandou um recado curto e grosso para o suborninado companheiro-presidente Lula:
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09:10
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08:51
Conforme antecipamos, valoroso e valentoso “Bríncipe” Auad fez o que sabe – rastro de onça – no maravilhoso “pograma” A Hora da Tosse, ontem à noite, na TV Randão.
Entre frases desencontradas e patéticas, dignas de Jotaverissimossaurus, tipo “a palavra traição não existe em meu calendário” e “minha dignidade vou levar para o berço”, o ex-prefeito ficou nas ameaças contra “os amigos traidores” e contra os “salafrários” que -– segundo ele -- não desejavam sua eleição, aos quais prometeu “desmascarar um por um” – sem citar nomes nem dizer quando, como de praxe.
Sem mandato, adiantou que, se for convidado, aceita ocupar um cargo no primeiro escalão do governo -- e quem não aceitaria? --, mas que não vai implorar, embora esteja fazendo um lobby fortíssimo para tanto.
Com a ¨modéstia¨ que lhe é peculiar, apesar da derrota, se disse o ¨grande eleitor¨ de Cuiabá e de Mato Grosso e que as eleições de 2008 e 2010 “passam por Roberto França”.
Passam batido, por certo – como passou a de 2004, quando seu candidato à Prefeitura perdeu e, agora, em 2006, quando amargou uma segunda suplência e foi reduzido à condição de deputado-churrasquinho ou seja, aquele que vive de rodízio.
KKKK!!!
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| Comentário de Kamarada (mederovsk@gmail.com) Em 10/10/2006, 09h42 |
| O “TROPICÃO” DO FRANÇA |
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O “TROPICÃO” DO FRANÇA De vez em quando a política adquire aquele tom de tragédia universal e homens chegam ao fim de suas carreiras de maneira patética, melancólica. É um momento que adquire proporções épicas, porque então os mecanismos da política não são suficientes para explicar os acontecimentos. Tudo se resume ao homem, ao indivíduo, e, é essa dimensão que coloca a política acima de mesquinharias humanas e de quaisquer justificativas históricas. Nos últimos dias, a grande “questã” política cuiabana é o destino do ex- prefeito Roberto França, o homem das “mil e uma” obras; o homem estava eleito, e, com votação digna de constar no livro dos recordes. Tiro n’água para desespero de seus acólitos que vislumbravam a famosa boquinha na futura administração do Estado. A eleição terminou e uma nova ordem começa a estabelecer-se, ainda com sobras de demagogia reles, mas, não mais atingindo os níveis de gravitação anteriores. O que interessa, aqui, é que o poder, quando não legitimamente utilizado, costuma se voltar contra os seus donos, sempre com crueldade e descaso absoluto pelos seus destinos. O poder e a história não perdoam as falácias e o uso indiscriminado de favores. Agora, é tudo choro e ranger de dentes, ameaças veladas, tosses miasmáticas, acusações ferinas contra “eles” os traidores. As lágrimas derramaram-se ao vivo e a cores; a visão de um homem chorando normalmente inspira pena. É inevitável não sentir dó de um rei Lear em desgraça por decisões equivocadas e pela ingratidão de suas filhas. Mas, ao mesmo tempo, é impossível ter alguma pena do Roberto França, porque, ao contrário do personagem de Shakespeare, ele só pode se queixar de sua ingenuidade e de ter acreditado na lealdade de seu grupo. Não chore, Roberto, mantenha a dignidade, enfrenta sua “queda” com o queixo erguido. Seja como o boi marruá, proteja sua tropa e enfrente a onça. (Kamarada Mederovsk) |
| Comentário de corregedor (correg@hotmail.com) Em 10/10/2006, 09h11 |
| Segundo turno |
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Leitura Dinâmica: "Maggi vai apoiar Lula" Oh, coitados! kkk |
08:22
De olho no voto do rebanho evangélico, companheiro-presidente Lula recebeu ontem um grupo de cantores de música gospel...
...Mas, pelo jeito, depois do debate de domingo à noite, sua candidatura à reeleição já virou caso de fogueira santa.
Pelo menos é o que dá a entender enquete realizada no site da Igreja Universal -– click aqui para ver --, que apresenta neste momento o seguinte resultado: Alckmin, com 78,43% contra apenas 21,57% para Lula.
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| Comentário de Pantanaldo (pantanaldo@hotmail.com) Em 10/10/2006, 09h18 |
| 82 |
| Faltam 82 dias para o fim da Era Lula. |
| Comentário de Arquimedes Estrázulas Pires (estrazulas10@yahoo.com.br) Em 10/10/2006, 09h07 |
| Lula; sempre o Lula! |
| Esses comentários sobre "palavrórios" de políticos me jogam de volta ao final do debate de domingo na Band; Lula, com seu vernáculo impecável e sua presença de espírito sempre palpitante, despediu-se assim:"quero agradecer aos "TELESPECTADORES" da RÁDIO |
07:42
A “Usina da Morte” -- aquela que foi projetada para destruir o Salto Dardanelos, um dos mais belos cartões postais de Mato Grosso, da Amazônia e do País, só para viabilizar um série de Pequenas Centrais Hidrelétricas do Grupo Amaggi na região Noroeste do Estado -- está fora do leilão de energia nova que será realizado hoje, no Rio de Janeiro.
Originalmente, seriam licitados seis projetos, mas quatro deles -- Salto Grande, Baixo Iguaçu , Mauá e, agora, Dardanelos -- foram excluídos da licitação por determinação da Justiça, por conta de problemas ambientais. Restam, assim, apenas dois: Barra do Pomba e Cambuci.
Para quem não ligou o nome à pessoa, a Usina de Dardanelos é aquela mesma cujo EIA/Rima foi escandalosamente maquiado para ¨facilitar as coisas¨, conforme denunciamos aqui, em primeiríssima mão, na coluna Críticas Construtivas, em uma série de artigos. Click aqui para ler
Este e muitos outros ¨boatos¨ e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal.
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