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CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 01/02/2008

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br


15:37

ADIVINHE QUEM DANÇOU NESTE CARNAVAL?

Ministra da Igualdade pede demissão

Well...

A ¨qüest㨠é:

Se é por conta da farra com os cartões corporativos, por uma questão de ¨igualdade¨ -- vamos insistir --, por que não uma demissão coletiva, a começar da ¨galega¨ Marisa Letícia?

Tá bão...
Disfarça!


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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de pegarrato (pegarrato@ig.com.br)
Em 01/02/2008, 22h23
SÓ EU! E OS OUTROS?????
Perae, só pq ela é da igualdade racial? a igualdade, nao está na pelagem "pele e pelos", mas sim na safadeza dos mesmos, qual dos outros ministros nao fizeram o mesmo? como disse aquele marginal lá do Rio de Janeiro - O dinheiro é público, portanto nao é de ninguem, nao tem dono, o cartao já diz no nome - Cartao Corporativo, é para exercitar (nada a ver com exército), ou melhor "gastar", nao importa de que forma, afinal de contas o TCU nao julga nada, apenas dá seu parecer, e tem no seu comando o chefe supremo, o Sr. Presidente. CHEGA DE HIPOCRISIA, TAMU FUDIDO, desculpa-me a franquesa.

Comentário de haroldo assunção (haroldoassuncao@ig.com.br)
Em 01/02/2008, 17h45
CARTÕES DO BOLSA QUADRILHA
TCU revela fraudes em gastos de assessores do Planalto
Sérgio Pardelas
IstoÉ
A nova ameaça que ronda o Palácio do Planalto tem a forma de retângulos de plástico e possui uma tarja magnética. São os cartões de crédito chamados de cartões corporativos. IstoÉ teve acesso com exclusividade a uma ampla auditoria que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez nos 42 cartões corporativos da Presidência da República.
Eles servem para cobrir gastos e, principalmente, sacar na boca do caixa dinheiro vivo destinado a custear as despesas do gabinete presidencial, incluindo aquelas realizadas pelo casal Marisa e Lula da Silva e seu staff.
A auditoria revelou que, a exemplo do que fizeram os ministros Orlando Silva (Esportes), Matilde Ribeiro (Igualdade Racial) e Altenir Gregolin (Aqüicultura e Pesca), os assessores palacianos também estão usando os cartões de forma fraudulenta.
"Foram comprovadas fraudes" na utilização dos cartões, certificou o TCU, depois de três anos de investigação.
O relatório final do Tribunal de Contas poderá levar para dentro do gabinete de Lula uma série de denúncias que nos últimos dias têm ficado restritas a ministros de pouca expressão. É com base nesses documentos que o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), um dos mais atuantes na CPI dos Correios,pretende conseguir as assinaturas necessárias - 171 na Câmara e 27 no Senado - para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito a fim de investigar os gastos com os cartões corporativos.
"É necessário apurar a utilização indevida e ilegal dos cartões e punir os responsáveis antes que novas irregularidades apareçam. Os números mostram que estão gastando cada vez mais e não apenas nos Ministérios, mas também no Palácio do Planalto", disse o deputado depois de analisar uma série de documentos.
Entre as fraudes detectadas na investigação do TCU estão o pagamento de diárias a servidores que não foram indicados pelo Planalto como integrantes de comitivas em viagens oficiais, o pagamento de diárias, muitas vezes superfaturadas, em quantidade superior ao período de estadia efetiva e a inexistência das empresas nos endereços consignados nas notais fiscais utilizadas para atestar o gasto, ou seja, a nota fiscal fria. Há casos ainda de emissão de notas fiscais "calçadas", aquelas que registram valores diferentes nas várias vias de mesmo número.
Quase a totalidade dessas irregularidades, que se repetiram ao longo dos seis anos de governo Lula, foi identificada em viagem presidencial,realizada em 2 de maio de 2003, às cidades de Ribeirão Preto e Sertãozinho (SP). Nessa viagem, foram pagas 22 diárias para pessoas que não constavam na lista de membros da comitiva fornecida pela Secretaria de Administração da Presidência, a um custo total de R$ 3 mil.
Um desses funcionários, que o TCU identifica apenas como "AT" passou apenas dois dias hospedado em hotel em Ribeirão Preto. Mas o cartão de crédito corporativo pagou o dobro: quatro diárias. O servidor da Presidência identificado como "SJ" também hospedou-se por dois dias, mas passou no cartão cinco. Na ida a Ribeirão dos servidores do Palácio do Planalto, também ficou caracterizado o superfaturamento, segundo os auditores do TCU. O total da despesa da comitiva presidencial com hospedagem no hotel foi orçado em R$ 23,8 mil.
O problema, frisaram os auditores, é que o "valor pago pela Secretaria de Administração da Presidência em maio de 2003 superou em R$ 13,6 mil o valor de mercado de hospedagem no mesmo hotel em setembro de 2006". Ou seja, três anos depois. No total, a viagem ao município paulista consumiu R$ 18,1 mil apenas em "despesas irregulares", atesta o TCU.
No caso de pagamento de despesas com cartão corporativo, durante a estada em Ribeirão e Sertãozinho, foram identificados indícios de irregularidades fiscais com notas emitidas pelas empresas FR Comércio e Serviços, Nova Era Comércio, Memory House, Comércio Importação e Exportação e Trovata Design Editorial Ltda.
O funcionário designado para custear,com cartão de crédito corporativo, as despesas da viagem às cidades paulistas foi Josafá Fernandes de Araújo. Alçado ao cargo de agente administrativo no governo Lula, Josafá começou a trabalhar no Palácio como datilógrafo até chegar às áreas de licitações e compras durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele é apenas um dos 42 servidores do Palácio do Planalto encarregados de suprir todas as necessidades do presidente, de sua família e dos ministros palacianos. São eles os ordenadores de despesas oficiais chamados de ecônomos.
Precisam trabalhar com agilidade e compram sem licitação. Muitos chegaram ao Planalto com o presidente, como Roberto Suarez. Outros estão no Planalto há mais de uma década, como Josafá e Anderson Ferreira. As primeiras informações sobre o uso abusivo e indiscriminado dos cartões de crédito corporativos pelo governo foram reveladas por IstoÉ Dinheiro em reportagem de capa em agosto de 2005. Desde então, as suspeitas de utilização ilegal desse mecanismo sempre foram apontadas pela oposição como a prova inequívoca da diluição da fronteira entre o público e o privado pelo governo petista.
O assunto pegou fogo nos últimos dias quando foi noticiado que a ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, gastou R$ 171,5 mil em viagens em 2007, todas pagas com o cartão corporativo.
Na prática, as despesas correspondem a R$ 14,3 mil mensais, valor superior ao seu salário, que é de R$ 10,7 mil. Entre as despesas custeadas por Matilde está uma conta de R$ 461 em um free shop. Durante a semana, a ministra foi interpelada pelo ministro Franklin Martins, da Comunicação Social, e pela chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff. Na conversa, Matilde ouviu dos ministros que o presidente Lula está muito contrariado com a situação.
O recado foi interpretado no Planalto como um desejo do presidente de que a ministra da Igualdade Racial coloque o cargo à disposição. Na quinta-feira 31, temendo serem atropelados por novas denúncias, os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, anunciaram medidas que visam à restrição do uso dos cartões.
Entre as medidas anunciadas está a proibição de saques em dinheiro para pagamento de despesas cobertas pelo cartão, com exceção dos "órgãos essenciais" da Presidência da República, vicepresidência, e Ministérios da Saúde e Fazenda, Polícia Federal e escritórios do Ministério das Relações Exteriores fora do País. As novas regras prevêem também que ministros só poderão autorizar o saque de 30% do limite, o que precisará ser justificado.
As despesas de caráter sigiloso também, no entanto, não foram incluídas na proibição Os cartões corporativos foram criados em 1998, durante o governo FHC, para substituir as chamadas contas tipo "B", nas quais o servidor pagava as despesas com cheque e depois justificava.
Seria uma maneira de custear despesas adicionais. Mas foi no governo Lula que se disseminou o uso do cartão e se implantou a prática de saque em dinheiro vivo na boca do caixa. Resultado: de 2003 para cá, os gastos com os cartões se multiplicaram.
Em 2003, apenas os gastos da Presidência somaram R$ 8,4 milhões. Em 2007, o valor saltou para R$ 16 milhões. Já as despesas da União com o cartão pularam de R$ 3,5 milhões em 2002 para R$ 75,6 milhões em 2007. E a farra com o uso dos cartões não parou por aí. Só neste mês, segundo dados da associação Contas Abertas, foram gastos R$ 6,2 milhões pelos órgãos do governo. Do total, R$ 1,8 milhão foi utilizado para custear despesas de funcionários do Palácio do Planalto.
Em 2005, 2006 e 2007, 50% dos valores gastos pela Presidência da República representaram saques em dinheiro vivo. "Com o anúncio de medidas para limitar o uso dos cartões, o governo acusou o golpe", ressaltou o deputado Augusto Carvalho (PPS-DF), um dos primeiros a questionar o uso indevido dos cartões pelo governo. "Não conseguiram esconder nem os gastos abusivos que estavam sob o manto do sigilo."
A primeira investigação do TCU a rigor não revela nada que comprometa Lula, sua família e assessores diretos. Envolve apenas funcionários e burocratas menores do Planalto. O problema é que a auditoria mostra que o uso disseminado dos cartões, especialmente o direito de sacar em dinheiro vivo na boca do caixa, é algo muito delicado para se distribuir para 13 mil funcionários públicos.
O mais problemático, sob o ponto de vista político, é que pode acabar justificando a criação de uma CPI. A avaliação da oposição é que uma CPI dessa natureza tem potencial explosivo superior à do Mensalão. Afinal, a Comissão Parlamentar de Inquérito tem poder para quebrar sigilos bancários e é muito fácil saber como e onde o dinheiro desses cartões tem sido gasto. Basta ter acesso às faturas.
IstoÉ

Comentário de POVO (brasil@gmail.com)
Em 01/02/2008, 17h14
...A MATILDE NÃO LEU......
A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio.

Sonho com o dia em que a justiça correrá como a água e a retidão, como um caudaloso rio.

Eu tenho um sonho de que um dia meus quatro filhos vivam em uma nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter.

Nossa geração não lamenta tanto os crimes dos perversos quanto o estarrecedor silêncio dos bondosos.

É melhor tentar e falhar que ocupar-se em ver a vida passar. É melhor tentar ainda que em vão, que nada fazer.

Eu prefiro caminhar na chuva a, em dias tristes, me esconder em casa. Prefiro ser feliz, embora louco, a viver em conformidade.

Mesmo as noites totalmente sem estrelas podem anunciar a aurora de uma grande realização.

Mesmo se eu soubesse que amanhã o mundo se partiria em pedaços, eu ainda plantaria a minha macieira.

O ódio paralisa a vida; o amor a desata. O ódio confunde a vida; o amor a harmoniza. O ódio escurece a vida; o amor a ilumina. O amor é a única força capaz de transformar um inimigo num amigo.

O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.

Nossa eterna mensagem de esperança é que a aurora chegará.

Trechos do famoso discurso pronunciado por Martin Luther King
pouco antes de ser assassinado

Comentário de Mederovsk (kamarada@estadao.com.br)
Em 01/02/2008, 16h07
branquelo
..tá na hora de nomear um ministro(a) branquelo(a) para o cargo


10:56

NAVALHA NA CARNE

Brasil improvisou
listão de fazendas

A falta de organização do governo facilitou o embargo das exportações brasileiras de carne para a União Européia (UE). Até o início da reunião dos representantes do Ministério da Agricultura com as autoridades da UE, na última segunda-feira, a lista das fazendas consideradas auditadas pelo governo ainda não estava definida.

Click aqui para saber mais

><>///<><

Recuerdos de Chacororé





Manchetes de capa do Saite Bão nos dias 24 e 25 de dezembro.

Click aqui e aqui, oh!, para ler, reler ou treler


Então, fica assim:

Cumaé, mesmo, o slogan daquele ¨saite que ninguém lê¨?

Ah, sim...

É o peso da idade:

Informações que ainda serão manchete!

Sorry, ¨concorrência¨!

><>///<><

LEIA TAMBÉM:

Negligência bovina






   

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10:39

DINHEIRO JOGADO FORA - 2





Fotos do maravilhoso ¨Terminal Turístico¨ de São Pedro da Cipa

><>///<><

Recuerdos de Chacororé

Se não for exigir demais...

Numa dessas idas a (ou vindas de) Rondonópolis, secretário-promotor ou promotor-secretário Marcos Machado poderia dar uma espiadinha no que está acontecendo junto à cabeceira da ponte sobre o rio São Lourenço, em São Pedro da Cipa e, depois, ligar para a fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

Se não for exigir demais, claro.

Entenda o caso:

Toda a vegetação ciliar foi devastada e o barranco aplainado por tratores de esteira, para a construção de uma área de lazer.

Pior:

A obra -- um daqueles ¨benefícios¨ conseguidos pelo ainda deputado Ricarte de Freitas -- é financiada pelo Ministério do Turismo, ¨fiscalizada¨ pela Caixa Econômica Federal e executada pela Prefeitura.

Com a palavra a Curadoria do Meio Ambiente e o Ministério Público Federal.

¨Boato¨ postado nesta bat-calúnia às 10:32 do dia 03 de julho de 2006 -- lá se vai um ano e oito meses, portanto.

Então, fica assim:

Eles torram dinheiro e nós pagamos a conta.

Como sempre.

Quousque tandem?






   

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09:49

Leitura dinâmica

Cuiabá decreta
Ano do Planeta


Well...

Ano do planeta Terra, claro, já que Várzea
Grande - como se sabe - é ¨outro planeta¨.

Ah, falta do que fazer!

Bem a propósito:

Por onde andará aquela ONG ¨ambientalista¨ -- com sede e foro no escritório político do prefeito W$ -- especializada na defesa do rio Coxipó?






   

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09:43

Bebidas nas BRs

Liminar suspende proibição no DF

Click aqui para entender o caso





   

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00:23

Só porque já é Carnaval

O segredo de Monalisa

Click aqui pra descobrir





   

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00:16

Prestenção, bugrada!

¨Estomos¨ com nova enquete na página inicial:

Você aprova a liberação
de maconha e cocaína?


Vôte e deixe aqui sua opinião





   

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Comentário de Medeiros (donquixote@estadao.com.br)
Em 01/02/2008, 16h04
OLHOS VERMELHOS
Os efeitos físicos agudos não são muitos: os olhos ficam ligeiramente avermelhados (hiperemia das conjuntiva ), a boca fica seca (xerostomia) e o coração dispara (os batimentos, de 60 a 80 por minuto, podem chegar a mais de 120).

Os efeitos crônicos da maconha são mais graves.

No homem o uso prolongado de maconha pode provocar uma diminuição da testosterona (hormônio que confere ao homem maior quantidade de músculos, a voz mais grossa, barba, também é responsável pela fabricação do espermatozóides).

Na mulher pode trazer alterações hormonais chegando até a inibição da ovulação.

O uso contínuo pode afetar também os pulmões (a fumaça é muito irritante), sendo comum os problemas respiratórios, principalmente a bronquite.

Animais de laboratório expostos cronicamente à maconha passam a apresentar maior incidência de câncer do que animais controles.

Comentário de Joana Bressin (joassin@covernet.com)
Em 01/02/2008, 08h07
Liberação já!
O álcool rola sôlto, e é droga. Cigarro taí pra qualquer um fumar. E vicia, é droga, mata e aleija. As festas dos "socialáitos" e "socia-latas" são movidas a misturas que dariam pra levar um foguete a Marte, ida e volta. Então, essa encenação toda de "combate às drogas" é pura encenação pra desviar os focos de atenção da roubalheira, das maracutaias, das falcatruas políticas. Melhor deixar de hipocrisia e fazer que nem aquele anão bizarro de chapéu de vaqueiro famoso pelas festas de muito "brilho": ´vamos liberar geral que ninguém é de ninguém!` Só me inclua fora dessa, please!


00:07

DINHEIRO JOGADO FORA

Pomposamente denominado ¨Terminal Turístico¨, o improvisado balneário erguido às pressas, na véspera da eleição de 2004, em São Pedro da Cipa, às margens do rio São Lourenço -- com ¨direito¨ a devastação da mata ciliar -- foi levado pela correnteza provocada pelas últimas chuvas.

Detalhes deste e muitos outros “boatos” e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui neste bat-canal e nesta bat-calúnia -– a única que contém “Bosta de Cachorro News”, “Teu Passado Te Condena News” e, a partir de agora, também o “Quousque Tandem? News”.






   

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